quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Tanabi E.C.

Em pé: Macuco, Toninho, João Carlos, Nascimento, Nei e Durval
Agachados: Marquinhos, Tigrila, Marco Aurélio, Noriva e Nilsinho Pigme
Crédito: Flash Bola

Equipe Vice-campeã da Terceira Divisão de 1980 e que conquistou o acesso para a Segundona ao superar o Rio Claro depois de três jogos na repescagem

O Tanabi Esporte Clube foi fundado no dia 18 de dezembro de 1942, e fica no pequeno município de Tanabi, que possui aproximadamente 25mil habitantes, a 449km da capital paulista. A cidade é bastante conhecida pelo rodeio que acontece todos os anos no mês de junho. Ao longo da história o Índio da Noroeste, apelido do time, foi campeão da Série A3 em 1956 e Paulista Sub20 da Segunda Divisão em 2000.

Nos últimos três anos a equipe esteve afastada de torneios profissionais da Federação Paulista de Futebol, voltando esse ano, graças ao apoio da prefeitura do município e do empresário Ricardo Vidal, que também assumiu o cargo de presidente do clube. O elenco está sendo montado ao poucos. A expectativa é de que o Tanabi surpreenda a todos, e consiga uma das vagas na A3 de 2010.

Nome: Tanabi Esporte Clube
Fundação: 18/12/1942
Cidade: Tanabi
Presidente: Ricardo Vidal
Estádio: Alberto Victolo
Mascote: Curumim
Apelido: “TEC”; “Índio da Noroeste”, “Tecão”
Principais Conquistas: Campeão Paulista da Série A3 em 1956, Campeão Paulista Sub20 Segunda Divisão em 2000.
Uniformes: 1º Camisa Verde com faixa transversal branca, calção branco e meias verdes; 2º Camisa Branca, faixa transversal verde, calção branco e meias verdes.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Campo Grande A.C.

Anos 80
Roberto, Fernando, Nenen, jogador não identificado, Serginho e Vilmario
Agachados: Luis Carlos, Caio Cambalhota, Valdo, Clésio e Zé Luis
Crédito: http://www.miltonneves.com.br/

Apelido: Campo Grande
Nome Real: Campo Grande Atlético Clube
Fundação: 13/6/1940
Endereço: Rua Arthur Rios 1250
CEP:23013-470 - Campo Grande/RJ
Telefone: (21) 413-0178
Estádio: Italo del Cima (12.000)
Uniforme: Listras verticais pretas e brancas, branco, brancas

Principais Títulos
Brasileiro 2a. Divisão: 1982
Carioca 2a. Divisão 1985:

CAMPO GRANDE (RJ) 3 x 0 CSA (RJ)
Data:19/4/82
Campeonato Brasileiro / Série B
Local:
Ítalo Del Cima / Campo Grande (RJ)
Público: 15.567 pagantes
Renda: Cr$ 4.858.200,00
Árbitro: Airton Domingos Bernardoni (RS)
Auxiliares: Valdir Luís Louruz (RS) e Sílvio Luís de Oliveira (RS)
Cartões Amarelos: Américo e Jerônimo (CSA); Luisinho das Arábias (Campo Grande)
Gols: Luisinho das Arábias 30; Lulinha 44/1º; Luisinho das Arábias 15/2º
CAMPO GRANDE: Ronaldo, Marinho, Pirulito, Mauro e Ramírez; Serginho, Lulinha e Pingo (Aílton); Tuchê, Luisinho das Arábias e Luís Paulo / Técnico: Décio Esteves.
CSA: Joseli, Flávio, Jerônimo, Fernando e Zezinho; Ademir, Zé Carlos (Josenílton) e Veiga; Américo (Freitas), Dentinho e Mug / Técnico: Jorge Vasconcellos.
Obs: Campo Grande campeão Brasileiro da Série B

CAMPO GRANDE (RJ) RJ 1 X 0 América MINEIRO (MG)
Data: 30/09/1979
Brasileiro 1a. Divisão / 1979
Local: Estádio Italo del Cima / Rio de Janeiro
Renda: Cr$ 113.200
Público: 2.188
Árbitro
: Luiz Zetterman Torres (RS)
Gols: Luís Carlos 23/1º
CAMPO GRANDE: Roberto, Brasinha, Fernandes, Paulo Siri, Serginho,
Rocha, Clésio (Paulo Roberto), Lulinha, Pantera, Luís Carlos, César (Isaltino) / Técnico:Paulinho de Almeida
AMÉRICA MINEIRO: Hélio, Celso Augusto, Luís Carlos Hippie,
Vágner, Magela, Lucinho, Luís Carlos Gaúcho, Gilmarzinho
Maneca (Carlos Roberto), Marco Antônio, Vâner / Técnico:Yustrich

VILLA NOVA (MG) 1 X 2 CAMPO GRANDE (RJ)
Data:
01/11/1979
Campeonato Brasileiro 1a. Divisão / 1979
Local: Estádio do Mineirão / Belo Horizonte
Renda: Cr$ 91.380
Público: 1.958
Árbitro: Braulio Zanoto (PR)
Gols: Aguilar 34/2º; Valdo 12, Zé Dias 45
VILLA NOVA: Helinho, Isaac (Mário Gomes),Paulo Souza, Rubens, Rodrigues,
Guta,Pirulito,Aguilar, Jurandi,Dirceu, Marquinhos / Técnico:Gérson dos Santos -
CAMPO GRANDE: Roberto, Paulo Roberto,Neném, Paulo, Serginho, Lulinha, Valdo, Paulinho,Luís Cláudio, Zé Dias, Luís Carlos (Rocha) / Técnico:Paulinho de Almeida

CAMPO GRANDE (RJ) 0 X 0 GRÊMIO (RS)
Data: 23/2/1983
Campeonato Brasileiro 1a. Divisão / 1983
Estádio: Italo del Cima, Rio de Janeiro
Renda: Cr$ 2.855.000
Público: 5.710
Árbitro: Edson Alcantara do Amorim (MG)
CAMPO GRANDE: Zé Carlos, Orlando, Neném, Pirulito, Jaceni,Israel, Demétrio,
Pingo (Aílton), Tuchê, Luís Paulo, Luisinho / Técnico: Wanderley Luxemburgo
GRÊMIO: Remi,Silmar, Leandro, De León, Casemiro, Tita,
China, Osvaldo, Tarciso, César, Tonho / Técnico:Valdir Espinosa

VASCO DA GAMA (RJ) 3 X 3 CAMPO GRANDE (RJ)
Data : 14/12/1962
Campeonato Carioca
Local
: Estádio Do Maracanã / Rio De Janeiro
Arbitro : Amilcar Ferreira
Gols: Saulzinho, Villadoniga, Darci Santos, Russo(3)
VASCO DA GAMA: Ita, Joel, Brito, Barbosinha, Coronel, Maranhão, Lorico, Sabará, Villadoniga, Saulzinho e Ronaldo / Técnico : Jorge Vieira
CAMPO GRANDE: Edmar, Nélson, Viana, Brandãozinho, Darci Santos, Décio Esteves, Domingos, Nelsinho, Russo, Bezerra e Peniche
Fonte:
Blog só súmulas

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Olímpia F.C.


Em pé: Vieira, Zaccarelli, Moacir Zacarelli, Salata, Roberto, Procópio, Raimundinho, Zezinho e não identificado
Agachados: Serrano, Zicão, Gudu, Joel, Vidal, Jonas e Guelo
Crédito: Flash Bola

Versátil como o são-paulino Hernanes e disciplinado taticamente como Zagallo, ponta-esquerda campeão com a Seleção Brasileira nas Copas de 1958 e 1962, o talentoso Jonas foi um dos destaques do Olímpia, que conquistou o título da Série Cafeeira do Campeonato Paulista da Segunda Divisão (atual Série A-3) de 1961. Era um jogador moderno para a época, que tinha facilidade de chutar com os dois pés e executava múltiplas funções dentro de campo. A Segundona reuniu 39 equipes divididas em cinco grupos regionalizados. Na Série Cafeeira estavam Olímpia, Rio Preto, Dracena, Mirassol, Linense e Nevense. Naquela época era muito difícil ganhar fora de casa. Não pela competência dos mandantes, mas em razão de a juizada operar os visitantes sem anestesia. Uma das cirurgias aconteceu no estádio Victor Brito Bastos, em Rio Preto, no dia 16 de julho, contra o Glorioso. Melhor em campo, o Olímpia abriu o placar com um gol do ponta-direita Índio, aos 25 minutos do segundo tempo. Não demorou para o árbitro Antônio Musitano dar uma mãozinha ao Rio Preto. Ele marcou pênalti inexistente sobre o centroavante Cide Alvarenga. Para completar o serviço expulsou Serrano, Salata e Joel, todos do Olímpia, e Milton, do Verdão. Cide cobrou o pênalti e empatou o jogo. Mesmo com oito jogadores contra 10, o Olímpia segurou a igualdade no marcador. Inconformado, Oswaldo de Lima Borges, presidente do Galo Azul, protestou na federação e ameaçou tirar o time do campeonato caso Musitano fosse escalado em outras partidas de sua agremiação. O resultado, entretanto, também foi ruim para o Rio Preto e provocou uma áspera discussão entre o técnico Galinhaço e o presidente esmeraldino Geraldo Fortes. Como sempre, a corda arrebentou do lado mais fraco e Galinhaço foi demitido. Serafim de Andrade assumiu o comando interino e dias depois a diretoria contratou o treinador Miranda.

Veio o segundo turno e o time olimpiense deu o troco no Rio Preto, graças a uma atuação memorável do meia-esquerda Jonas, que também atuava como ponteiro canhoto. Ele marcou um dos gols e criou as jogadas que resultaram em tentos de Destro e Bira na goleada de 4 a 0. Apesar das dificuldades, o Galo Azul foi a equipe que manteve a melhor regularidade dentro do grupo e obteve resultados expressivos. O único deslize ocorreu na vexatória derrota por 5 a 0 para o Mirassol, fora de casa. Na penúltima rodada, Jonas voltou a balançar as redes adversárias nos 3 a 1 sobre o Dracena, no dia 24 de setembro, no estádio Tereza Breda. O Olímpia terminou na liderança com 7 pontos perdidos, seguido pelo Mirassol, com 8, Rio Preto 10, Nevense 11, Dracena e Linense 12. Pelo regulamento os dois primeiros se classificavam à fase final. Na Série Industrial classificaram-se o Estrela de Piquete e o Cerâmica de São Caetano do Sul. Na Açucareira, os melhores foram Estrada Sorocabana e Ituano. Inter de Limeira e Bandeirantes de São Carlos avançaram pela Série Algodoeira e Botucatuense e Ourinhense obtiveram as vagas na Série Pecuária.

O Olímpia começou o grupo Waldemar Alves da Costa da fase decisiva perdendo de 2 a 1 para o Mirassol, fora de casa, no dia 15 de outubro, mas se reabilitou ao derrotar a Botucatuense por 3 a 1. No entanto, a equipe celeste perdeu os pontos no “tapetão” em razão de ter escalado o ponta-esquerda Joel, que estava suspenso. A decisão do TJD desanimou o Galo Azul, que alternou bons e maus momentos na competição. Perdeu da Usina São João por 4 a 2, goleou o Ourinhense por 5 a 0, perdeu da Botucatuense e Usina, ambos por 1 a 0, goleou o Mirassol por 4 a 0 e foi goleado pelo Ourinhense por 4 a 1, terminando na lanterna do grupo com 12 pontos perdidos. Com 5 pontos perdidos, a Usina São João ficou em primeiro. O Mirassol foi o segundo, com 6, Botucatuense 8 e Ourinhense 9. A Estrada Sorocabana, com 4 pontos perdidos, conquistou o título do grupo João Mendonça Falcão, seguida pela Inter de Limeira, com 7, Cerâmica 9, Estrela e Bandeirantes, 10. Na decisão, a equipe de Sorocaba venceu a Usina e subiu para a Primeira Divisão (atual A-2).

Defende Botafogo e Ponte

Nascido no dia 2 de fevereiro de 1942, em Aramina, cidade localizada entre Igarapava e Ituverava e a 222 quilômetros de Rio Preto, Jonas Cagliari começou a carreira em 1956 no time infantil do Botafogo, incentivado por seu tio, Atílio. “Fui estudar em Ribeirão Preto, meu tio achou que eu levava jeito para o futebol e me levou para o Botafogo”, diz. Conciliava treinos e jogos com os estudos. Vestiu a camisa do time principal do tricolor ribeirão-pretano a partir de 1960, promovido pelos técnicos Floreal Garro e José Agnelli. “Disputei alguns amistosos contra Palmeiras, Portuguesa Santista, XV de Piracicaba e outras equipes”, recorda. Jonas também enfrentou o Santos de Pelé, no dia 20 de novembro de 1960, pelo Paulistão. No final, derrota botafoguense por 4 a 2, no estádio Luiz Pereira, em Ribeirão Preto. Exímio cobrador de faltas, mas com poucas chances entre os profissionais, acabou emprestado ao Olímpia, aos 19 anos de idade. Logo na primeira temporada foi campeão da Série Cafeeira da Segundona. Ao retornar do empréstimo jogou pelo Botafogo no empate de 2 a 2 com o Corinthians, em amistoso realizado no dia 21 de março de 1962. Depois, voltou ao Olímpia novamente onde ficou mais dois anos. Ainda disputou a Segundona pelo Orlândia (1964/65) e a Primeirona (A-2) pela Ponte Preta. Encerrou a carreira no final de 1967 no Orlândia. “A miopia atacou e me forçou a parar, aos 25 anos de idade”, lamenta. Jonas, então, foi trabalhar com o pai, João “Nine”, no armazém da família. “Vendíamos de agulha a elefante”, brinca. Viúvo de Maria Ângela, pai de Jonas e Michel Jorge e avô de Vinícius, ele curte a aposentadoria desde 1998 em sua terra natal, a pequena Aramina, de 5 mil habitantes.

Fonte: Flash Bola

sábado, 5 de dezembro de 2009

Associação Ferroviária de Esportes



Nei, o menino de Nova Europa, chegou tímido para treinar na Ferroviária, em 1967, a convite do treinador de aspirantes Vail Mota. Logo, o torcedor teve um motivo para chegar mais cedo na Fonte e assistir a preliminar em que Nei entortava a defesa adversária e cruzava certinho para a grande área.

Aos 18 anos, Nei já atuava no time de cima, suprindo a ausência do Pio. E com a venda de Pio para o Palmeiras, Nei se firmou entre os titulares, sendo tricampeão do interior em 69, tendo atuação importante na conquista da Taça dos Invictos em 1971, além de ser destaque da Ferroviária no giro pela América Central em 68.

Marcar Nei não era tarefa fácil. Habilidoso, rápido, baixinho, escondia a bola e corria rente à lateral do campo, era ousado para driblar na grande área. Todas essas virtudes o levaram para o Parque Antártica em 1971, onde conseguiu títulos paulistas, nacionais e internacionais.

Uma das grandes atuações de Nei foi na vitória da Ferroviária em cima do campeão São Paulo, por 2 a 0, no dia 16 de agosto de 1970, na Fonte Luminosa com 10.865 torcedores, e renda de Cr$ 51.619,00. Gol de Muri e Nei.

A Ferroviária do técnico Vail Mota ganhou com Getúlio; Mariani, Fernando, Ticão e Fogueira; Muri, Zé Luís e Bazani; Nicanor, Lance e Nei.

O tricolor perdeu com Sérgio, Forlan, Eduardo, Roberto Dias e Gilberto Sorriso; Édson, Paulo e Gérson de Oliveira Nunes, Terto, Toninho Guerreiro e Paraná. Técnico: Zezé Moreira.

Grandes duelos
Nei e Zé Maria, Nei e Eurico, Nei e Pablo Forlan, Nei e Carlos Alberto Torres, de todos esses duelos o que mais se destacava era a marcação do uruguaio Pablo Forlan, um confronto entre a habilidade e a raça, a criatividade e a garra. Marcas na canela de Nei contam parte desses grandes duelos.

Segundo pesquisa do mestre Luís Marcelo Inaco Cirino, o menino de Nova Europa, que inclusive vestiu a camisa da seleção brasileira em quatro partidas, realizou 181 jogos envergando a gloriosa camisa 11 grená. Conseguindo 83 vitórias, 53 empates e amargou 43 derrotas. Marcou 23 gols pela Locomotiva no período de 1967 a 1971.

Em 1976, Nei enfrentou o União Soviética no Maracanã. O Brasil foi de Leão; Carlos Alberto, Amaral, Beto Fuscão e Marco Antônio; Givanildo (Falcão) e Rivelino Caçapava); Gil, Zico, Roberto Dinamite e Nei.

Em Araraquara, Nei reencontra amigos na festa do Paschoal
Todo fim de maio tem festa de aniversário da Sala Reminiscências Esportivas do colecionador de fotografias esportivas Paschoal Gonçalves da Rocha. Nei marca presença para rever amigos, bater papo com os fãs e receber troféu como ídolo da Ferroviária, do Palmeiras e da Seleção.

Por Tetê Viviani

Fonte: http://www.ferroviariasa.com.br

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Bonsucesso F.C.

Em pé: Severino, Marcelo, Paulinho, Cláudio, Edson e Lucas.
Agachados:Valter, Adauri, Roberto, Helinho e Sergio.


Pequeno no tamanho, mas grande em cada performance dentro de campo, ou melhor, dentro do gol.Ele é o Cláudio César de Aguiar Mauriz, o Cláudio, um dos grandes goleiros que o Santos Futebol Clube já teve até hoje.
Nascido na cidade maravilhosa, Rio de Janeiro, no dia 22 de Agosto de 1940, Cláudio começou sua ilustre carreira no Fluminense no ano de 1961 a 1963, passou pelo Olaria em 1963, Bonsucesso 1964, chegando ao Santos em 1965, onde ficou por oito anos.
Habilidade, agilidade, frieza e segurança eram suas qualidades quando entrava em campo. Com muita personalidade, mostrou que era capaz e substituiu outro grande goleiro: Gilmar dos Santos Neves, bicampeão mundial pelo Santos e um dos maiores goleiros da história do futebol brasileiro.
Tamanho era seu desempenho no gol que foi escalado pela Seleção Brasileira em 1968 e 69. Em 1972, Cláudio foi goleiro da Seleção em amistoso no Pacaembu, quando o Brasil venceu a Seleção do Uruguai por 2 a 0.
Foi responsável pelas vitórias consecutivas do Santos no Campeonato Paulista de 1967, 68 e 69. No Santos FC, disputou 225 partidas e conquistou sete títulos.
Com todas estas qualidades e conquistas, Cláudio teve um final trágico: morreu em 24 de junho 1979, em Nova York, Estados Unidos, onde esteve internado em dura luta contra o câncer.Mas seu nome está escrito para sempre na história do melhor time de todos os tempos.
Títulos conquistados
Campeão Paulista: 1967, 1968 e 1969Campeão do Torneio Roberto Gomes Pedrosa (1968)Campeão do Torneio Triangular de Roma/ Itália (1967)Campeão do Torneio Octogonal/ Chile (1968)Campeão do Torneio Pentagonal de Buenos Aires (1968)Detentor da Vice-Fita Azul do Futebol Brasileiro (17 partidas invictas, no período de 26 de maio a 09 de julho), disputadas em: Japão, Hong Kong (China), Coréia do Sul, Tailândia, Austrália, Indonésia, Estados Unidos da América do Norte e Canadá.
Seleção6 Jogos: 17.07.1968 Perú, 14.07.1968 Perú, 20.06.1968 Polônia, 16.06.1968 Alemanha, 12.06.1968 Uruguai, 09.06.1968 Uruguai,