sábado, 31 de janeiro de 2009

Real Madrid C.F.


Em pé: Alonso,Atienzall,Marquitos,Lesmes,Munoz,Zárraga
Agachados: Joselito,Marsal,Di Stéfano,Rial,Gento.]

Crédito: www.sosumulas.blogspot.com

Esquadrão do Real Madrid campeão da Pequena Copa do Mundo de Caracas.

Eis a súmula do jogo final contra o Vasco da Gama

VASCO DA GAMA (RJ) 2 X 2 REAL MADRID (ESP)
Data: 18/07/1956
Pequena Copa do Mundo de Caracas
Gols: Sabara 56, Rial 61, Rial 70, Artoff 71
Juiz: Benito Jackson (VEN)
VASCO DA GAMA: Carlos Alberto; Dario, Bellini, Coronel; Laerte, Orlando; Sabara,
Livinho (Pinga), Vavá, Walter, Djair (Artoff)
REAL MADRID: Alonso; Atienzall, Marquitos, Lesmes; Muñoz, Zárraga; Joselito, Marsal,
Di Stéfano, Rial, Gento.

G.D. Fabril do Barreiro


Em pé: Abalroado,José João Vale,Durand,Manuel Oliveira,Palma,José Maria.
Agachados: Joaquim Rodrigues,Carló,Fernando Bispo,Orlando ,Uria

Crédito: http://equipasfutebol.blogs.sapo.pt/

Esquadrão da CUF na época 1959/1960
Grupo Desportivo Fabril do Barreiro

A história deste clube remonta a 27 de janeiro de 1937, quando os funcionários e dirigentes da Companhia União Fabril, resolveram fundar uma equipe que congregasse toda a comunidade da cidade do Barreiro. As cores oficiais da equipe eram o verde e branco. O nome oficial da equipe ficou sendo GRUPO DESPORTIVO DA CUF.

Na temporada de 1941/42 a equipe foi promovida para a divisão principal do futebol português, mas após uma campanha fraca terminou sendo rebaixada para a 2ª divisão.

Voltaria após conquistar o título na temporada de 1953/54 onde permanceu até 1975/76, quando começou a sua decadência técnica.

Neste período, chegou a ficar em 3º lugar no campeonato português de 1964/65, quando participou nas copas européias. Em 01 de dezembro de 1965 conquistou a sua maior vitória, ao vencer a poderosa equipe do Milan por 2 a 0.

Na sua participação na 1ª divisão portuguesa, a equipe disputou 610 partidas, com 207 vitórias, 148 empates e 255 derrotas. Marcou 829 gols e sofreu 1004 gols.

Em 1978 com a mudança de nome da indústria, o clube passa a chamar-se GRUPO DESPORTIVO DA QUIMIGAL, mas já disputando as divisões inferiores.

A sua decadência continua, com a equipe caindo para as divisões distritais (espécia de 5ª divisão), sofrendo em 200 nova mudança de seu nome, passando a chamar-se GRUPO DESPORTIVO FABRIL DO BARREIRO.

Fonte: http://blog.soccerlogos.com.br

F.C. do Porto


Em cima: Lima Pereira, Tibi, Rodolfo, Simões, Freitas e Romeu;
Agachados: Gabriel, Walsh, Frasco, Sousa e Costa;

Crédito: http://paixaopeloporto.blogspot.com

Esquadrão do FC Porto relativo à época 1981/82. O FC Porto era orientado pelo austríaco Hermann Stessl e nessa época não fez melhor que um 3º lugar no campeonato nacional, atrás dos dois rivais de Lisboa. Na Taça de Portugal, e nas competições europeias, as coisas não correram melhor. O FC Porto foi eliminado pelo Benfica nos Quartos-de-Final da Taça de Portugal (0-1, nas Antas), enquanto que na Taça das Taças também caiu nos Quartos-de-Final sendo eliminado pelo Standard Liège, isto depois de ter vencido a poderosa AS Roma nos Oitavos.
Apesar de ter sido o primeiro treinador do FC Porto a vencer a Supertaça nacional, Hermann Stessl acabou por deixar o clube depois dos maus resultados nas duas épocas em que esteve nas Antas. A foto do «onze» do FC Porto diz respeito a um jogo disputado no Estádio do Restelo, frente ao Belenenses, que o FC Porto venceu por 1-0. No final da época, o FC Porto foi 3º classificado a 3 pontos do Sporting, enquanto que o Belenenses foi penúltimo, acabando por ser despromovido.

Fonte: http://paixaopeloporto.blogspot.com

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Paulista F.C.

Em pé: Edson Mug, Marcos, Djalma, Cícero, Lázaro (ex-Operário-MT), Fernandinho e o massagista Cojaque.
Agachados: Pulula da Silva, Mosca, Brayner, Wagner e Brinda.

Esquadrão do Paulista dos anos 60 onde se sobressaia o goleiro Edson Mug.
O Paulista Futebol Clube foi fundado no dia 17 de maio de 1909, por funcionários da Companhia Paulista de Estradas de Ferro. Como entidade esportiva ele na verdade sucedeu ao Jundiahy Foot Ball Club, fundado em 1903 pelo escocês Thomas Scott, principal contramestre das oficinas. Esse primeiro clube atendeu aos funcionários da ferrovia entre 1903 e 1908.

Nos primeiros anos de sua existência, por não haver competições organizadas na cidade, a atividade futebolística do Paulista se limitava a disputas internas entre os associados e esporádicos jogos amistosos contra outras equipes. Em seus primeiros tempos, o clube utilizou um campo na atual Vila Rio Branco, e em 1913 mudou-se para instalações em um terreno na Vila Leme.

Em 1919, o Paulista filia-se a A.P.E.A (Associação Paulista de Esportes Athléticos) e passa a disputar o Campeonato do Interior, tendo como adversários Ponte Preta, Guarani, Rio Claro, XV de Piracicaba, Comercial, Taubaté e Corinthians Jundiaiense, entre outros. Logo em seu primeiro ano na competição, o Paulista sagra-se campeão da fase.

A decisão do título Estadual aconteceu em São Paulo, contra o Club Athlético Paulistano, campeão da capital, que derrotou o Paulista por 5 a 4, tendo o gol decisivo marcado pelo célebre Arthur Friedenreich.

Em 1928 foi inaugurada a iluminação do campo da Vila Leme, graças a contribuições financeiras da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, com um amistoso contra a Ponte Preta que terminou empatado por 2 a 2. Nesse mesmo ano o Paulista transferiu-se da A.P.E.A. para a L.A.F. (Liga de Amadores de Futebol). Em 1930 a Liga foi desfeita e o Paulista voltou a disputar os campeonatos da A.P.E.A., o que fez até 1933, quando ingressou na recém-criada Federação Paulista de Futebol.

No início dos anos 40, a direção do Paulista passou a estudar a construção de um novo estádio na Vila Leme, para oferecer mais opções de lazer aos associados e maior conforto aos atletas e à torcida. Em 19 de agosto de 1944 o presidente Sidney John Normanton anunciou o lançamento da pedra fundamental do estádio "Engenheiro Jayme Pinheiro de Ulhoa Cintra", nome que homenagearia um dos principais incentivadores do clube, mas as obras não foram à frente devido à retração econômica, que impediu o clube de reunir os recursos necessários.

Em 1948 a Federação Paulista de Futebol criou a "Lei do Acesso", abrindo vagas para a 2ª Divisão de Profissionais, ou Divisão Intermediária, como foi chamada por muito tempo. Onze clubes, sendo oito da capital e três de Santos, disputavam a 1ª Divisão; e o objetivo da "Lei do Acesso" era completar 12 times na divisão principal.

O Paulista passou a disputar a "Divisão Intermediária" tão logo esta foi criada, iniciando, assim, sua fase profissional. O time, até então associado basicamente aos ferroviários, assumiu o papel de representante de toda a cidade.

Nesse meio tempo, por enfrentar dificuldades para construir o "Jayme Cintra" na Vila Leme, o Paulista passa a procurar um outro local para seu estádio, e identifica uma área no Jardim Pacaembu. O novo estádio foi inaugurado em 1957, com um amistoso em que o Paulista venceu o Palmeiras por 3 a 1.

O primeiro acesso do Paulista à divisão principal ocorreu em 1968, após uma seletiva final em que enfrentou Francana, Ferroviário de Araçatuba, Ponte Preta, Bragantino e Barretos. Dez anos depois o clube foi rebaixado, mas retornou em 1984 após golear o Vocem de Assis por 7 a 1, em São Paulo, no estádio do Parque Antarctica. Foi durante a gestão da diretoria comandada pelo Sr Josep Pfulg, que durou de maio de 1980 a dezembro de 1985. É de se reconhecer que o ilustre presidente Pfulg, com sua determinação e alto espírito de cidadania, impediu o sepultamento deste clube que, na época, estava fadado a virar cinzas, mergulhado em dívidas e problemas insolúveis.

Além de realizar várias obras no estádio, saneou as finanças do clube com aporte de recursos publicitários de sua empresa (Vulcabrás), além de recursos próprios, restaurando a credibilidade do clube e equacionando graves problemas fiscais e trabalhistas, preservando o patrimônio do clube (estádio).

Rebaixado novamente em 1986, o Paulista passa a ver na associação com empresas a alternativa mais factível para estruturar-se, ganhar competitividade, retornar à Primeira Divisão e nela permanecer em condições de estabilidade.

A primeira experiência nesse sentido foi com o grupo coreano Magnata, que não teve conseqüências relevantes. Em 1995 o Paulista junta-se à Lousano, em um dos primeiros contratos de co-gestão do futebol brasileiro. Logo no primeiro ano, a parceria produz bons resultados, com o clube subindo da Série A3 para a Série A2 do futebol paulista. Com essa parceria, muitos craques consagrados vestiram a camisa do clube como Casagrande e Toninho Cerezo.

Outro efeito marcante da parceria com a Lousano foi o investimento na formação de jogadores pelas categorias de base, que produziu um resultado espetacular no início de 1997: o Paulista venceu a concorrida e altamente prestigiada Copa São Paulo de Juniores, principal torneio brasileiro de divisões de base.

Desfeita a parceria com a Lousano em 1998, o Paulista se associa à Parmalat, que altera o nome do clube para Etti Jundiaí. A mudança desagradou a parcela expressiva da torcida, mas trouxe resultados imediatos em campo, com o time vencendo o Campeonato Paulista da Serie A2 e o Brasileiro da Série C, ambos em 2001.

Em 2002 a Parmalat anunciou a retirada de seus investimentos em futebol e o time passou por uma curta fase de transição, durante a qual se denominou Jundiaí Futebol Clube. Finalmente, um plebiscito entre os torcedores devolveu-lhe, por expressiva maioria, o nome de Paulista Futebol Clube.

Deixando de contar com uma parceria empresarial de peso, o clube passou a subsistir, não sem alguma dificuldade, com as receitas de bilheteria, patrocínios esparsos, direitos de transmissão e transferência de jogadores. Contudo, o orçamento mais modesto não o impediu de se manter competitivo e, no Campeonato Paulista 2004 – Séria A1, depois de uma belíssima campanha, na qual derrubou times como Ponte Preta e Palmeiras, conquistou o vice-campeonato, sendo superado apenas pelo São Caetano na final.

Mas ainda faltava um título de expressão, que com muito orgulho chegou em 2005. Depois de uma boa campanha pelo Campeonato Paulista 2005, ficando na 6º colocação, o Brasil se encantou com o Galo da Japí quando se consagrou CAMPEÃO da COPA DO BRASIL após vencer times da elite do futebol brasileiro, como Juventude/RS, Botafogo/RJ, Internacional/RS, Figueirense/SC, Cruzeiro/MG e Fluminense/RJ.

A vitória na Copa do Brasil qualificou o Paulista a disputar sua primeira competição internacional, a Copa Libertadores, em 2006. O clube foi eliminado ainda na primeira fase, mas não sem conseguir um resultado expressivo, ao derrotar o River Plate da Argentina por 2 a 1 no estádio Jayme Cintra. Ainda em 2006, o Galo disputou a Série B com chances de acesso até a última rodada. Paulista foi o destaque da Série B de 2006 quando aplicou uma bela goleada no Paysandu por 9 a 0 no estádio Dr. Jayme Cintra, em Jundiaí.
Porém, o Galo não conquistou o acesso à Série A, pois o América de Natal, empatado em número de pontos, tinha um melhor saldo de gols.

Em janeiro de 2007 o Paulista passou a fazer parte do projeto Campus Pelé que é um ambicioso e inovador projeto de estímulo aos jovens jogadores brasileiro. O Paulista é um dos pilares do projeto, sendo os outros: construção do Campus Pelé (Jundiaí), utilização da marca Pelé, parceria com um clube europeu, o FC Lausanne Sport (Suíça) e incorporação do Litoral Futebol Clube (Santos).

Fazendo parte deste complexo e bem–estruturado projeto, o Paulista tem uma perspectiva futura muito boa para se tornar referência na formação de atletas e para se consolidar como uma equipe forte e consistente já nos próximos anos.


Fonte: http://www.paulistafutebol.com.br

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Bangu A.C.



Em pé: Mário Tito, Devito, Luis Alberto, Pedrinho, Fidélis e Jaime
Agachados: Marcos, Dé, Mário Tilico, Fernando e Aladim.

Crédito: http://desenvolvimento.miltonneves.com.br

Esquadrão do Bangu no Maracanã antes de jogo da Taça de Prata de 1968.

Aladim

O ponta-esquerda Aladim Luciano nasceu em Barra Mansa-RJ em 10 de outubro de 1946. Em 1964, já jogava no time principal do Bangu. Ganhou o Carioca de 1966 e foi titular absoluto por sete anos consecutivos até 1970, quando transferiu-se para o Corinthians. Em 1972, foi para o Coritiba, pelo qual conquistou cinco estaduais. Em 1981, ingressou no extinto Colorado, onde encerrou a carreira, em 1984.

Associação Portuguesa de Desportos


Em pé: Guaraci, Paes, Zé Maria, Marinho Peres, Orlando Gato Preto e Américo. Agachados: Valdomiro, Basílio, Leivinha, Lorico e Rodrigues

Crédito: http://desenvolvimento.miltonneves.com.br/

Esquadrão da Portuguesa de Desportos que empatou por 2 a 2 com o Corinthians, no Morumbi, no dia 14 de setembro de 1969, um domingo. O jogo era válido pela primeira fase do Robertão. . A Lusa tinha como técnico Aymoré Moreira. Os gols daquela partida foram de Ivair (2), para o Corinthians, Lorico e Zé Maria, para a equipe do Canindé.

União Bandeirante F.C.


Em pé: Nardo, Wilton, Chicão, Romildo, Élson, Wilson, Pedro Paulo, Luiz Fernando e Devanir. Agachados: Nilson, Luiz Henrique, Tiganá, Eron, Vágner, Davi e Biro-Biro.
Esquadrão Vice-campeão Paranaense de 1989
História
O União Bandeirante Futebol Clube foi criado em 1964, com o fim exclusivo de participar do Campeonato Paranaense de Futebol profissional. O primeiro nome do clube foi denominado de Usina Bandeirante Futebol Clube, com a idéia de se propagar o nome da indústria dirigida pelos seus fundadores. Com a fusão com o Guarani, foi sugerido o nome de União. Com a tradição e a garra que hoje identificam o União e a simpatia que cerca o clube já o transformou em um time de âmbito regional. O crescimento do clube deve-se muito a chegada do campeão mundial de 58 Nilton De Sordi, contratado pelo presidente A. Meneghel nos anos 60 para a lateral-direita do União e atraíndo multidões aos dias de jogos. Nas décadas de 60 e 70, o União já mostrava sua força na revelação de jogadores. Os primeiros a se destacarem no futebol paranaense foi a dupla Paquito - atual auxiliar técnico do Coritiba - e Tião Abatiá. Em 1966, o time do norte do estado perdeu o título do Paranaense para o Ferroviário, mas em compensação teve o artilheiro do campeonato Paquito com 13 gols. Nos anos de 1969 e 1971, o União foi vice-campeão estadual perdendo o título para o Coritba. Tião Abatiá marcou 19 gols no estadual de 71. Em 1989 o União voltou a disputar a final do Campeonato Paranaense, mas perdeu novamente para o Coritiba, na 1ª partida 0x0 e no último jogo 2x0 para o Coxa no Couto Pereira. Em 1992, o União nunca esteve tão perto de ser campeão, mas perdeu o título do estadual para o Londrina no Estádio do Café, no 2º jogo vencia por 2 a 0 quando o Tubarão conseguiu o empate e tirou a Taça do time de Bandeirantes. Na história gloriosa do União da Vila Maria, não podemos deixar de citar o glorioso treinador Pupo Gimenes, que muito contribuiu na formação de talentos. Nos últimos anos, o União tem feito campanhas regulares nos estaduais, batendo na porta de acesso para a Série B do Brasileiro, e disputado com brilhantismo torneios nas categorias inferiores como a Dallas Cup nos EUA, e tem revelado bons jogadores como é o caso do goleiro Fábio que já atuou pelo Cruzeiro, Santos, Atlético/PR e disputou a Copa João Havelange pelo Vasco da Gama, conquistando o título brasileiro de 2000.

Fonte: http://br.geocities.com/netuniao

C.R. Flamengo


Em pé: Zé Carlos, Josimar, Júnior Rogerio, Leonardo
Agachados : Renato Gaúcho, Bujica, ZICO, Zinho, Ailton, Luis Carlos
Crédito: http://www.flaestatistica.com/

Esquadrão flamenguista na despedida de zico em jogos oficiais com a camisa do Flamengo.
Sumula do jogo
Flamengo 5 x 0 Fluminense Campeonato Brasileiro - 2º Turno
Data; 02/12/1989
Estadio: Municipal / Juiz de Fora
FLAMENGO: Zé Carlos, Josimar, Júnior, Rogério, Leonardo(Marcelinho), Ailton, Zico(Uidemar), Luís Carlos, Renato, Bujica e Zinho.Gols: Zico, Renato, Luís Carlos, Uidemar e Bujica.Obs.: Último jogo oficial de Zico com a camisa do C.R.Flamengo.

Rio Preto E.C.

Em pé: Mané Mesquita, Carlos Jacaré, Manu, Jacintho Angelone, Zé Roberto e Maia
Agachados: Machadinho, Luis Carlos, Arcanjo, Zé Carlos e Benny

Crédito: http://www.diarioweb.com.br

Esquadrão do Rio Preto que goleou o Nacional, de Uberaba, por 5 a 2, no dia 21 de abril de 1967, no estádio Victor Brito Bastos.

Principais Títulos

1.963, foi CAMPEÃO da 2ª DIVISÃO DE PROFISSIONAIS, campeonato patrocinado pela Federação Paulista de Futebol.

1.973, foi CAMPEÃO DO TORNEIO DE SELEÇÃO, campeonato patrocinado pela Federação Paulista de Futebol.

1.994, foi Vice-Campeão da 1ª Divisão de Profissionais Grupo A III e subiu para o Grupo A II da Divisão de Profissionais, campeonato patrocinado pela Federação Paulista de Futebol. Ano do Jubileu de Diamante do Clube – 75 Anos de vida ininterrupta.

1.999, foi CAMPEÃO da 1ª Divisão Profissional Grupo A III e subiu para o Grupo A II.

Fonte: riopretoec.blogspot.com

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

C.N. Almirante Barroso

Em pé: Brandão, Hélio, Aduci, Jorge, Darci e Nilson
Agachados: Nilo, Teixeirinha, Quico, Godeberto e Agenor.

Crédito: http://adalbertoday.blogspot.com/

O Almirante Barroso formou um verdadeiro esquadrão com jogadores de vários clubes da região para medir fôrças com o todo poderoso esquadrão vascaíno em Itajaí, Santa Catarina.
Desse time só dois eram do Barroso
- Brandão: Carlos Renaux de Brusque
- Hélio: Barroso
-Aducci : Olímpico
- Jorge : Marcilio Dias de Itajaí
- Darcy Morelly :
- Nilson : Olímpico de Blumenau
- Nilo : Paisandú de Brusque
- Teixeirinha : Carlos Renaux de Brusque
- Dico :Barroso
- Dagoberto : Paisandú de Brusque
- Agenor : Carlos Renaux
Eis a súmula deste jogo histórico

VASCO DA GAMA (RJ) 3 X 2 ALMIRANTE BARROSO (SC)
Data : 27/07/1958
Amistoso Interestadual
Local : Estádio Camilo Mussi / Itajaí
Arbitro :.......
Gols : Wilson Moreira 14, Agenor 44/1º, Pinga 18, Delém 30 e Nilo 43/2º
VASCO DA GAMA: Barbosa (Zé Tainha), Dario, Viana, Écio, Ademar, Ortunho (Bibi), Sabará (Ramos), Livinho (Delém), Wilson Moreira (Dominguinhos), Rubens (Waldemar) e Pinga (Nivaldo)
ALMIRANTE BARROSO: Jorge, Darci, Nílson, Hélio (Bento), Brandão (Aduci),
Nilo, Quico (Paraná), Teixerinha, Agenor e Godeberto

Fonte: http://www.sovascodagamablogspot.com/
Nota do editor: Agradecimento especial ao Adalberto Day pelo envio dessa foto, mais nitida e pelo nomes dos jogadores e seus respectivos clubes.

Botafogo F.R.


Em pé: Carvalho Leite, Álvaro, Martin, André, Leônidas, Russinho, Patesko e M. Costa; Agachados: Octacílio, Alberto, Nariz, Canali e Afonso

Crédito: http://mundobotafogo.blogspot.com/

No dia 26 de Janeiro de 1936 o Botafogo sagrou-se Tetracampeão carioca de 1935 ao vencer o Andaraí por 5x4 com gols de Álvaro (2), Patesko, Carvalho Leite e Russinho.
Canali foi a grande figura do jogo, jogando em toda a extensão do campo, e Russinho foi quem comandou os ataques botafoguenses.

BOTAFOGO 5 x 4 ANDARAHY
Data – 26 / 01 / 1936
Local – São Januário (Rio de Janeiro – RJ)
Árbitro – Lóris Cordovil
Gols – Álvaro (2), Patesko, Carvalho Leite e Russinho p/o Botafogo; Mineiro
(2), Chagas e Bianco p/o Andarahy
Botafogo – Alberto, Octacílio e Nariz; Affonso (Luciano), Martim e Canalli;
Álvaro, Leônidas da Silva (Eurico Viveiros), Carvalho Leite, Russinho e
Patesko.
Andarahy – Diógenes, Baiano (Gomes) e Cazuza; Bethuel, Baby e Venerotti;
Chagas, Astor, Romualdo, Bianco e Mineiro.

Fontes:
http://mundobotafogo.blogspot.com/
http://www.rsssfbrasil.com/

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Uberlândia E.C.


Em pé: Jorginho (comissão técnica), Moacir, Zé Mário, Zecão, Joel, Luiz Cosme, Carlos Alberto e Wilmar (comissão técnica)
Agachados: Marco Túlio (comissão técnica), Gil, Chiquinho, Maurinho, Wisner e Vivinho

Crédito: http://www.sosumulas.blogspot.com/
Fundação: 01 de Novembro de 1922
Endereço : Rua Cruzeiro dos Peixotos 449
CEP 38400-608 - Uberlândia/MG - Tel. (34) 3235-3602
Estádio : Juca Ribeiro (capacidade para 15 mil pessoas) e João Havelange (Parque do Sabiá) ( capacidade para 55000 pessoas)
Uniforme: Camisa verde, calção branco e meias verde
Títulos : Campeão da Segunda Divisão (Módulo II) 1999, Campeão da Segunda Divisão Mineira 1963, Campeão Brasileiro da Segunda Divisão (Taça CBF) 1984 e Campeão Mineiro do Interior 1970 e 1987 e da Taça Minas Gerais 2003


História

Na década de 20, Uberlândia ainda era São Pedro de Uberabinha e vivia sob o comando de dois grupos político-sociais que se rivalizavam em tudo. Devido às freqüentes brigas nos campos de futebol, eles haviam decidido que, em cada partida, haveria um revezamento de suas bandas de música, muito comuns na época.


Certa data, durante um clássico no campo da Associação Esportiva Uberabinha, os grupos se desentenderam. O Partido Republicano Municipal - "Cocão" -, dono do campo, queria que a sua banda tocasse, mas como a vez era dos "Coiós" - Partido Republicano Mineiro -, o desentendimento foi generalizado.

Indignados, os membros do partido dos "Coiós" decidiram fundar um novo clube. Liderados por Agenor Bino e Gil Alves dos Santos eles se reuniram na Vila Operária em 1922, para fundar o Uberabinha Sport Club, com as cores verde e branca. Gil Alves, poderoso empresário e político cedeu o terreno onde hoje está construído o estádio Juca Ribeiro. Com o intuito de apaziguar o clima de guerra, o partido dos "Coiós" resolveu convidar para ser o primeiro presidente, o Sr. Tito Teixeira, que apesar de pertencer ao grupo rival, era pessoa alheia as paixões políticas. Desta forma, foi fundado oficialmente no dia 1º de Novembro de 1922, o Uberabinha Sport Clube, que anos depois mudaria seu nome juntamente com a cidade para Uberlândia E.C.

Portugal


Esquadrão portugues que tirou o 3º lugar na Eurocopa 2000
Crédito: fpf.skyrock.com/

Em cima: Quim - Abel Xavier - Dimas - Fernando Couto - Vitor Baía - Luis Figo - Rui Costa - Jorge Costa - Pedro Espinha.

Ao meio: Vidigal -Beto - Agostinho Oliveira (Treinador Nacional) - Silvino (Treinador de Guarda-Redes ) - Rui Caçador (Treinador Nacional) - Humberto Coelho (Seleccionador Nacional) - Adelino Teixeira (Treinador Nacional) - José Augusto (Preparador Físico) - Nuno Gomes - Costinha.

Em baixo: Paulo Bento - Capucho - João Pinto - Sá Pinto - Sérgio Conceição - Secretário - Paulo Sousa - Pauleta - Rui Bento.

A fase final do Campeonato da Europa de 2000, disputada entre 10 de Junho e 2 de Julho, na Bélgica e na Holanda, ficou assinalada pela excelente prestação da Selecção Nacional de Portugal. O terceiro lugar conquistado sabe a pouco e deixa mesmo um travo de injustiça perante tudo quanto de bom foi mostrado pela equipa portuguesa e a forma como acabou por ser eliminada nas meias-finais do torneio. O que fica para a História é, ainda assim, um feito extraordinário, um terceiro lugar numa competição do mais alto nível, igualando o que acontecera no Campeonato do Mundo de 1966 e no Campeonato da Europa de 1984, este então disputado por 8 selecções finalistas. Conseguir um terceiro lugar naquele que foi, unanimemente, considerado como «o melhor Europeu de sempre», é algo que só pode deixar todos os portugueses orgulhosos da sua Selecção Nacional. O percurso de Portugal no EURO 2000 não podia ter sido mais emocionante.

Há que recuar a 9 de Outubro de 1999 para recordar a primeira grande alegria. Nesse dia Portugal necessitava de vencer a Hungria por 3-0 para garantir a qualificação como melhor segundo classificado de todos os 9 grupos de apuramento e foi isso mesmo que aconteceu. Mas nada se compararia ao que de tão bonito se viveu no mês de Junho de 2000 na Holanda.


A 12 de Junho, em Eindhoven, a estreia no EURO 2000 foi perante a Inglaterra. As coisas não podiam ter começado pior pois aos 18 minutos Portugal perdia por 0-2. Um susto que, para os mais velhos, fez recordar o que se passara em 1966 frente à Coreia do Norte, quando Portugal se encontrou a perder por 0-3. Mas se em 1966 a recuperação teve um protagonista - Eusébio e os seus quatro golos - desta vez foi toda a equipa a fazer as delícias dos portugueses. Luis Figo marcou o primeiro golo de Portugal (e foi eleito «Homem do Jogo» pelos peritos da UEFA), abrindo o caminho para os tentos de João Pinto e Nuno Gomes. Foi, seguramente, um dos mais brilhantes jogos de sempre da Selecção Nacional, dando o mote para o que seria um EURO 2000 quase de sonho. O próprio Eusébio reconheceu, após o jogo com a Inglaterra, que «este feito foi mais importante que o 5-3 frente à Coreia».

O adversário seguinte, a 17 de Junho, em Arnhem, foi a Roménia, que confirmou ser o mais complicado para o estilo de jogo português. Depois de um encontro muito tactico e equilibrado, foi preciso esperar pelo último minuto para Costinha fazer o golo do triunfo, que garantiu a passagem aos quartos-de-final e o primeiro lugar no Grupo A. Neste encontro Fernando Couto foi o galardoado com o prémio «Homem do Jogo».

O terceiro encontro, a 20 de Junho, em Roterdão, mostrou que a Selecção Nacional tinha 22 jogadores do mais alto nível. O Seleccionador Nacional, Humberto Coelho, utilizou apenas dois jogadores que alinharam de início nos encontros anteriores (Fernando Couto e Jorge Costa), dando oportunidade aos demais de mostrar o seu valor. E de que forma o fizeram! A Alemanha, que necessitava de vencer para alimentar esperanças de passar á fase seguinte, foi subjugada de forma clara e indiscutível. Sérgio Conceição foi o «Homem do Jogo» ao marcar o primeiro «hat-trick» do EURO 2000. Portugal concluiu, assim, o Grupo A com três vitórias, 7 golos marcados e 2 sofridos, afastando da prova «apenas» a Inglaterra e a Alemanha, detentora do título.

Nos quartos-de-final, Portugal defrontou a Turquia e à semelhança do que acontecera quatro anos antes, frente à República Checa, a pressão sobre a Selecção Nacional era grande. Depois da brilhante prestação nos encontros anteriores, quase se exigia a vitória portuguesa ante um adversário teoricamente de menor gabarito. No dia 24 de Junho, no ArenA de Amesterdão, Portugal voltou a mostrar classe e determinação para chegar à vitória, que foi mais complicada de conseguir do que o 2-0 final pode dar a entender. A Turquia nunca deixou de ser um adversário perigoso, mesmo quando passou a jogar com apenas 10 homens, por expulsão de Altay. Nuno Gomes e Vitor Baía foram dois dos protagonistas do jogo, o primeiro pelos dois golos da vitória, o segundo por ter defendido uma grande penalidade a segundos do intervalo marcada por Arif. Mas o «Homem do Jogo» para a UEFA voltou a ser Luis Figo, que assim conseguiu o seu segundo troféu individual na prova.

Passada a barreira dos quartos-de-final, Portugal encontrava-se entre as quatro melhores selecções do EURO 2000, por inteiro mérito e colhendo os elogios gerais. O adversário das meias-finais era a França, campeã do Mundo em título, que apresentava uma equipa considerada ainda mais forte que aquela que vencera o Brasil dois anos antes. O jogo disputou-se a 28 de Junho, em Bruxelas, e acabou num autêntico pesadelo para Portugal. Nuno Gomes marcou o seu quarto golo da prova, após jogada de Sérgio Conceição, mas a sorte do jogo não acompanhou Portugal daí para a frente. A França empatou pouco depois do intervalo e no último minuto Abel Xavier viu o guardião gaulês negar-lhe o golo que daria o triunfo à Selecção Nacional. Depois, no prolongamento, aconteceu o episódio da grande penalidade assinalada pelo árbitro auxiliar por suposta «mão» de Abel Xavier. Zidane fez o «golo de ouro» que apurou a França e deixou Portugal às portas do seu maior feito de sempre no futebol internacional. Os incidentes registados com a equipa de arbitragem (e posteriores castigos aplicados a Abel Xavier, Nuno Gomes e Paulo Bento), não podem apagar a imagem deixada até então pela Selecção Nacional. No EURO 2000, Portugal foi uma Selecção ganhadora, que jogou um futebol de ataque, conquistou a admiração e o respeito do público europeu.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

A.A. Anapolina


Esquadrão do Anapolina vice-campeão da Taça de Prata de 1981
Paulo Nelli
Paulo Sérgio Nelli começou a carreira nos juvenis do São Paulo em 1974. "O Mário Juliato era o técnico do time juvenil e o Rubens Minelli era o treinador do profissional", lembra. Nos anos de 75 e 76, Paulo Nelli, ainda juvenil, atuou pelo Palmeiras, que na categoria tinha como técnico Godê e preparador físico Moraci Sant´Anna, hoje trabalhando no Corinthians e na seleção brasileira. "Era muito difícil um juvenil ter lugar no time principal do Palmeiras, que tinha o Luís Pereira e Alfredo Mostarda para a zaga. Fiquei apenas uma vez no banco de reservas, deixado pelo Dudu, que era o técnico. Foi em um jogo contra o América, em São José do Rio Preto (SP)." Por não ter chance no time do Palmeiras, Paulo Nelli foi emprestado ao Comercial (MS) em 1977. No ano seguinte, ele defendeu o Primavera, de Indaituba (SP), e em 79 teve passagens pelo Amparo (SP) e Nacional (SP). Em 1980, o zagueiro teve o passe negociado com o Anapolina (GO), clube que defendeu até 1982.
Em 83, ele disputou o Campeonato Brasileiro pelo Goiás, que tinha como time base: Édson; Zé Teodoro (depois atuou no São Paulo), Paulo Nelli, Marcelo e Adalberto; Carlos Alberto Santos (jogou no Botafogo), Luvanor, Brás e Nei Ladeira; Cacau (defendeu o Corinthians, Fluminense e Grêmio) e Washington. "Nós fizemos uma bela campanha no Brasileirão de 83. O Goiás terminou a competição em quinto lugar. O time foi eliminado pelo Santos, que ficou com o vice-campeonato (perdeu o título para o Flamengo)", conta Paulo Nelli. Depois do Brasileiro pelo Goiás, o beque teve o passe comprado pelo Botafogo de Ribeirão Preto, que tinha alguns jogadores conhecidos, entre eles Chicão (ex-volante do São Paulo), Teodoro, Lola, Polozzi (ex-zagueiro da Ponte Preta e Palmeiras) e Ronaldo Marques (atuou no Flamengo, Santos e Corinthians). Em 1984, jogou por empréstimo pelo América (RJ). "Os mais conhecidos da equipe eram o Luizinho Lemos, Gílson Gênio, Gilcimar e Maxwell (zagueiro que jogou pelo Palmeiras e Botafogo de Ribeirão)", fala o atual comentarista. Ainda em 1984, ainda com passe preso ao Botafogo de Ribeirão, ele foi trocado com o Sport Recife pelo meia Wilson Carrasco. Em setembro, do mesmo ano, ele se transferiu para o Vila Nova (GO), que tinha como goleiro Wendell, hoje preparador de goleiros da seleção brasileira. Paulo Nelli foi campeão estadual pelo Vila, que tinha como destaques os atacantes Henrique, Bill (faleceu em 2002) e Héber. Permaneceu no alvirubro goiano até dezembro de 1985 e no começo de 86 foi contratado pela Francana (SP), que já contava com o ex-corintiano Vidotti, Carlos Alberto (ex-Juventus) e Marcos (ex-goleiro do Goiás). Permaneceu na Francana até 1987 e em 88 voltou ao futebol goiano para jogar no Atlético Goianiense, sendo campeão goiano no mesmo ano. "O time do Atlético era muito bom. O Júlio César, meia, e o Valdeir (que virou The Flash), atacante, depois foram jogar no futebol carioca", comenta Paulo. Antes de encerrar a carreira no Barretos (SP), em 1990, o zagueiro teve passagens pelo Anapolina e Vila Nova, equipes nas quais ele já havia atuado.

Fonte: http://arubraexata.vilabol.uol.com.br/

domingo, 25 de janeiro de 2009

A.C. Juventus

Em pé: Pope, Deca, Antônio Maria, Milton, Nelcirene e Vute.
Agachados: Carlos Mendes, Elízio , Nemetala, Eliésio e Nilson
Crédito: http://www.timesdobrasil.hd1.com.br/
Esquadrão do Juventus do Acre de 1970

Nome: Atlético Clube Juventus
Data de Fundação: 1º de Março de 1966
Endereço: Av. Getúlio Vargas, 2410 - Rio Branco/AC
CEP: 69.901-160
Telefone: (68) 224-3541
Fax: -
Web site: Não tem
Mascote: Águia
Situação do clube: profissional

Títulos:
2 Torneio Integração da Amazônia: 1981 e 1982
13 Campeonato Acreano: 1966, 1969, 1975, 1976, 1978, 1980, 1981, 1982, 1984, 1989, 1990, 1995 e 1996
1 Torneio Início: 2003.
3 Campeonato Acreano Sub-20: 2003, 2004 e 2005

História
Fundado em 1º de maio de 1966, o Atlético Clube Juventus comemora apenas no dia 15 de agosto em homenagem ao primeiro presidente do clube, o padre Antônio Aneri, um dos fundadores do clube. Seus fundadores foram Elias Mansour Simão Filho, José Aníbal Tinôco, padre Antônio Aneri, Dinah Gadelha Dias, Valter Félix de Souza e dona Iolanda Souza e Silva. E é justamente graças ao padre que o clube leva este nome.
Italiano de nascença e acreano por escolha, Antônio Aneri trouxe de sua terra natal sua paixão pelo Juventus, equipe de grande tradição, que acabaria, aqui no Acre, por se tornar o “Clube do Povo”. As terras onde hoje hospedam a sede do Juventus foram doadas pela prelazia do Acre e Purus, Dom Giocondo Grotti, que é o patrono do clube e é em sua homenagem que o campo leva seu nome.
O Juventus foi campeão estadual logo em seu primeiro ano de existência. O time campeão estava assim escalado: Zé Augusto; Carlos Mendes, Pedro Louro, Júlio D’Anzicourt e Estevão; Carreon e Romeu; Elízio, Touca, Airton e Ernani.
O clube teve seu grande momento nas décadas de 70 e 80, quando conquistou 8 campeonatos estaduais. Mas o que é falar do Juventus sem lembrar quem fez tantas alegrias dentro das quatro linhas e na galeria dos ídolos, destacam-se Eduardo Rodrigues (Dandão), Emilson Péricles, Carlinhos Bonamigo, Mariceldo, Escurinho, Mauro, Antônio Maria, Nemetala, Aníbal Tinôco, Sairo, Nego Mansour.

Fonte: http://www.timesdobrasil.hd1.com.br/

Seleção Brasileira

Crédito: www.reliquiasdofutebol.blogspot.com

Copa Rocca
Ano Campeão Vice Resultado
1976 Brasil Argentina 2x1, 2x0
1971 Brasil e Argentina 1x1, 2x2
1963 Brasil Argentina 2x3, 4x1
1960 Brasil Argentina 2x4, 4x1
1957 Brasil Argentina 1x2, 2x0
1940 Argentina Brasil 6x1, 2x3, 5x1
1939 Argentina Brasil 5x1,2x3,2x2,3x0
1923 Argentina Brasil 2x0
1922 Brasil Argentina 2x1
1914 Brasil Argentina 1x0

O que foi a Copa Rocca?
Instituída em 1914 pelo General argentino Julio Rocca para ser disputada entre Brasil e Argentina. Colocada em jogo no mesmo ano, tornou-se a primeira conquista do selecionado brasileiro no exterior.

Curiosidades
» Foi na Copa Rocca de 1957 que Pelé estreou na Seleção do Brasil.
» Em 1976 as partidas da disputa foram, também, válidas pela Copa do Atlântico.
» Em 1939, os dois ultimos jogos foram disputados no ano de 1940 (2x2 e 3x0)

No ano de 1960, a segunda partida terminou no tempo normal com vitória do Brasil por 2 a 0 - na prorrogação, o Brasil venceu por 2 a 1, totalizando 4 a 1.
1963 - tempo normal Brasil 3 x 0 Argentina na 2ª partida; na prorrogação 1x1.
1971, os dois dividiram o título

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

S.L. Benfica


Equipa 1950/1951
Crédito: http://www.serbenfiquista.com
José Rosário
Avançado, nasceu no Porto a 15 de Agosto de 1924
Épocas no Benfica: 6 (48/54)
Jogos: 98 Goos: 22.
Títulos: 1 (Campeonato Nacional), 3 (Taça de Portugal) e 1 (Taça Latina).
Outros clubes: SL Cartaxo, SL Elvas e Atlético.

Tempos houve no Benfica, aí por volta da transição das décadas de 40 e 50, em que a expressão, não são contas do teu rosário era mais ou menos interdita. É que por lá, por entre outros artistas, havia um tal de Rosário, José de nome próprio, mas sem Rosário, que problema não foi, antes, muitas vezes mesmo, solução para benfiquistas encantar.

Chegou ao clube na época 48/49, instalado ficou na sala de espera da Taça Latina. Não demorou a chamada. Um ano apenas. A Lázio de Roma sucumbiu àqueles 3-0, com Rosário nas abertura das hostilidades. Seguiu-se o Bordéus, primeiro um empate (3-3), mais finalíssima, até prolongamentos à mistura (2-1). Depois, depois foi a glória. O primeiro grande troféu internacional do clube, do futebol luso. Com sabor doce, tão doce, tão doce, que a nível interno o Sporting e os seus Violinos faziam miséria, encostando o Benfica à traseira. Ser o primeiro na Europa de expressão latina, a vingança, o gozo maior foi.

Rosário, diriam os brasileiros, pegou destaque. Flanqueador por vocação, driblava intuitivamente. Era preciso nas assistências, não enjeitava a finalização. Ombreou com alguns dos históricos da praça vermelha. Com Bastos, Félix, Fernandes, Jacinto, Francisco Ferreira, Moreira, Corona, Espírito Santo, Arsénio, Julinho, Rogério. Mais tarde, Águas, Artur Santos, Caiado, Palmeiro. Atingiu quase uma centena de jogos oficiais na categoria principal, com o empréstimo de 22 golos. Tudo reunido numa colecção onde cabem também, em lugar de primazia, um Campeonato Nacional e três Taças de Portugal.

A 10 de Junho de 1951, no Jamor, alinhou a extremo-esquerdo, frente à Académica. Deu goleada (5-1), com quatro golos do inimitável Rogério, uma espécie de papa-golos e papa-taças. Houve festival e, sobretudo, desforra. É que tinham sido os estudantes a ultrapassar o Benfica, na primeira edição da prova, 12 anos antes. Sobrevivente ao naufrágio, Francisco Ferreira exultou com o troféu entre mãos, feito também da massa do talento de Rosário. Um ano depois, cairia o arqui-rival Sporting, após 5-4, com Rogério a desperdiçar um penalti, mas presente no fecho da contagem, a um minuto do fim. Ainda hoje, chovem loas a esse jogo épico, também com a presença de Rosário.

Em 53/54, o abandono, já na casa dos 30 anos. Sem capa, sem batina, ante a Académica. Mas com orgulho de águia. Com o aplauso da plateia. O abraço dos companheiros. A reverência dos adversários. O elogio dos críticos. E o lugar na parada de honra.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

C.A. Juventus

Em pé: Oscar Amaro, Miguel, Brida, Celso, Carlos e Osmar.
Agachados: Antoninho, Adnan, Sérgio Pinheiro, Brecha e Toninho Gallo.
Crédito: http://www.miltonneves.com.br/
Famoso esquadrão da Rua Javari de 1970 onde brilhavam os irmãos Brida e Brecha e tambem Antoninho Minhoca, este com passagem pelo Vasco da Gama em 1968
Principais Títulos

Torneio do Japão – 1974
(Juventus 2 x 0 Seleção do Japão)
Campeonato Brasileiro (Série B) – 1983
(04/05/83 - Juventus 1 x 0 CSA-AL)
Torneio Jânio Quadros – 1953
(12/04/53 - Juventus 1 x 0 Portuguesa Santista-SP)
Campeonato Paulista (2º Divisão) - 1929
(26/01/30 – Cotonifício Crespi 1 x 0 A.A. República)
Campeonato Paulista (2º Divisão - 2º Quadro) - 1927, 1928
(29/10/27 – Cotonifício Crespi 3 x 1 Voluntários da Pátria) e (21/10/28 – Cotonifício Crespi 3 x 0 A.A. Barra Funda)
Campeonato Paulista Amador - 1934 (invicto)
(02/09/34 – C.A. Fiorentino 5 x 3 Ponte Preta-SP)
Campeonato Estadual Amador - 1934 (invicto)
(28/10/34 – C.A. Fiorentino 3 x 1 Ferroviário de Pindamonhangaba-SP)
Torneio de Inauguração do Pacaembu – 1940
(05/05/40 – Juventus 3 x 0 Portuguesa-SP)
Torneio Eliminatório Paulista (1ºDivisão) - 1961 (invicto)
(10/02/61 – Juventus 3 x 0 América de São José do Rio Preto-SP)
Torneio Paulistinha (Troféu Paulo Machado de Carvalho) – 1971
(12/12/1971 – Juventus 3 x 1 Noroeste-SP)
Torneio Início do Campeonato Paulista – 1986
(16/02/86 – Juventus (4) 0 x 0 (3) Santo André-SP *** nos escanteios)
Campeonato Paulista (2º Divisão) – 2005
(26/06/2005 – Juventus 2 x 1 Noroeste-SP)
Copa Federação Paulista de Futebol – 2007
(25/11/2007 – Juventus 2 x 3 Linense-SP)

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Coritiba F.C.



Em pé: Mazaropi, Duílio, Gardel, Almir, Serginho e Gilson Baiano
Agachados: Norival, Bráulio, Marciano, Borjão e Santos



Esquadrão do coxa bi-campeão paranaense em 1979 onde figuravam grandes jogadores como o goleiro Mazaropi com passagem marcante pelo Vasco da Gama, O zagueiro Duílio e garoto de ouro Bráulio com história no Internacional de Porto Alegre e no América do Rio de Janeiro.

Mazaropi

Geraldo de Matos Filho, o Mazaropi, nasceu no dia 27 de janeiro de 1953, em Além Paraíba (MG). Ele foi campeão por todos os times que defendeu. Só isto já seria suficiente para falar que Mazarópi é um grande vencedor na carreira. Mas, além disso, ele tem no currículo passagens por grandes equipes do futebol brasileira e chegou a atuar uma vez pela seleção nacional. Ao encerrar a carreira, trabalhou durante dez anos como treinador de goleiros no Japão. Atualmente é técnico. Assumiu recentemente o Vilhena Esporte Clube (VEC) de Rondônia.

Mazaropi começou a carreira de jogador nas categorias de base do Vasco da Gama. Como reserva do time cruz-maltino, Mazaropi foi campeão brasileiro de 1974.Três anos depois, em 1977, voltaria a comemorar um título pelo time de São Januário: o Campeonato Carioca. Mesmo assim, tinha dificuldades para se firmar como titular e com a chegada do badalado Emerson Leão, em 1979, acabou sendo emprestado para o Coritiba.Um ano no time paranaense foi suficiente para Mazaropi comprovar a fama de vencedor. O goleiro ajudou o Coxa a conquistar o estadual de 1979 e retornou ao Vasco da Gama, onde ficou de 80 a 83, sendo campeão carioca em 1982

.Em 1983, ele foi emprestado para o Grêmio. O ano foi do Tricolor gaúcho, que conquistou a Taça Libertadores da América e também o Mundial Interclubes. Aliás, na final do Mundial, entre Grêmio e Hamburgo (Alemanha), Mazarópi significou segurança para o time gaúcho.Como o passe pertencia ao Vasco da Gama, Mazarópi deixou o Grêmio e voltou ao time de São Januário. Em 1984, o goleiro foi defender, também por empréstimo, o Náutico. A passagem pelo futebol pernambucano foi curta e vitoriosa. Mazaropi foi campeão pernambucano pelo Timbu, que tinha como um dos destaques o meia Baiano.Voltou ao Grêmio em 1985 e cativou definitivamente a torcida tricolor com as conquistas dos gaúchos de 1985, 1986, 1987, 1988, 1989 e 1990 e da primeira edição da Copa do Brasil, em 1989, de maneira invicta. Encerrou a carreira de jogador e virou treinador de goleiros.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Seleção Brasileira




Em pé: Nelinho, Leão, Oscar, Amaral, Batista e Rodrigues Neto.
Agachados: Nocaute Jack, Gil, Cerezo, Jorge Mendonça, Roberto Dinamite e Dirceu.
Crédito: http://www.museudosesportes.com.br/


Este esquadrão brasileiro ganhou da Seleção Peruana pela 2ª fase da Copa do Mundo de 1978 na Argentina.

Eis a súmula dessa partida

Segunda fase, Grupo B
14/junho/1978
Brasil 3 x 0 Peru
Local: Mendoza
Árbitro: Nicolae Rainea (Romênia)
Gols: Dirceu 14 e 27 do 1º tempo; Zico(pen.) 27 do 2º
BRASIL: Leão; Toninho, Oscar, Amaral, Rodrigues Neto; Batista, Toninho Cerezo (Chicão), Jorge Mendonça, Dirceu; Gil (Zico), Roberto Dinamite
PERU: Quiroga; Duarte, Manzo, Chumpitaz, Diaz (Navarro); Velásquez, Cueto, Cubillas; Muñante, La Rosa, Oblitas (Percy Rojas).

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

C.R. Vasco da Gama


Em pé: Carlos Alberto, Paulinho, Bellini, Laerte, Orlando e Coronel.
Agachados: Sabará, Vavá, Livinho, Valter e Pinga

Crédito: http://fotolog.terra.com.br/luizd:1439

Poderoso esquadrão vascaíno Campeão Carioca de 1956 com Martim Francisco de Técnico.

Campanha
Turno
26.07.1956 Portuguesa 4-0 Valter(2), Laerte, Pinga
29.07.1956 Botafogo 0-0
12.08.1956 Madureira 4-1 Livinho(3), Pinga
19.08.1956 Canto do Rio 2-0 Valter, Vavá
26.08.1956 Fluminense 3-2 Pinga(2), Livinho
02.09.1956 América 3-1 Sabará, Valter, Vavá
07.09.1956 Olaria 4-1 Pinga(2), Livinho, Valter
15.09.1956 Bonsucesso 3-2 Vavá(3)
22.09.1956 Bangu 2-3 Sabará, Livinho
27.09.1956 São Cristóvão 5-1 Sabará(2), Laerte, Vavá, Valter
07.10.1956 Flamengo 1-1 Valter

Returno
14.10.1956 Madureira 6-0 Livinho(2), Sabará, Artoff, Valter, Pinga
21.10.1956 Portuguesa 5-0 Vavá(2), Livinho, Pinga, Valter
28.10.1956 Bonsucesso 4-0 Valter(2), Vavá, Pinga
04.11.1956 Flamengo 0-1
11.11.1956 Canto do Rio 4-0 Valter, Roberto Pinto, Lierte, Vavá
18.11.1956 Fluminense 0-0
25.11.1956 Botafogo 3-2 Pinga, Livinho, Valter
02.12.1956 São Cristóvão 1-0 Lierte
08.12.1956 América 1-0 Valter
15.12.1956 Bangu 2-1 Vavá(2)
23.12.1956 Olaria 1-1 Lierte


Resumo: 16 V, 4 E, 2 D; 58 GP, 17 GC
Artilheiro: Valter Marciano com 14 gols

Fonte: http://www.netvasco.com.br/mauroprais/

Democrata F.C.


Em pé: Pedrinho, Caixinha, Gege, Eduardo, Rui, Nelsinho,
Agachados: Castelo, Francisco, Silvinho, Bertollo e Ivo Marinho.

Crédito: http://www.begatti.blogspot.com/

Este esquadrão de 1963 foi Vice campeão mineiro de profissionais disputando o título com o Atletico Mineiro

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Leeds United F.C.


Em pé: Jim Ashall, Bobby Cameron, Alan Humphreys, Jack Charlton, Grenville Hair, Freddie Goodwin.
Agachados: Tommy Murray, Noel Peyton, Don Revie, John McCole, Colin Grainger.

Esquadrão do Leeds United da Inglaterra na temporada 1960-1961.

Jack Charlton

John "Jack" Charlton nasceu em Ashington a 8 de maio de 1935. Jack jogou toda a sua carreira no Leeds United, de 1952 a 1973. Irmão mais velho do lendário Bobby Charlton, com ele esteve nas Copas do Mundo de 1966 (quando foram campeões) e 1970.
Voltou a um mundial na Copa do Mundo de 1990, como técnico da estreante Irlanda, que chegou até as quartas, quando foram eliminados pelos anfitriães italianos. Continuaria técnico do selecionado no mundial seguinte (quando a equipe parou nas oitavas-de-final, na Holanda, que se classificou para enfrentar nas quartas o Brasil).

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Seleção Brasileira


Em pé: Eli, Juvenal, Augusto, Danilo, Barbosa e Bigode
Agachados: Maneca, Ademir, Baltazar, Jair Rosa Pinto e Friaça.

Na nossa estréia na Copa do Mundo de 1950 vencemos o Mexico por 4x0 com dois gols de Ademir, um de Jair e outro de Baltazar.

C.A. River Plate


Em pé: Yacono, Rossi, Carrizo, Ramos Vaghie e Rodrigues.
Agachados: Reyes, Moreno, Di Stefano, Labruna e Loustau.

Crédito: http://www.museudosesportes.com.br/

Famoso esquadrão argentino do River Plate que era chamada "La Máquina" e que possuia grandes jogadores com destaque para Di Stefano.
Este esquadrão,com um empate em 0 x 0, perdeu a final do Sul Americano de clubes para outro famoso esquadrão, o C.R.Vasco da Gama na época apelidado de " O Expresso da Vitória.

Di Stefano

Alfredo Stéfano di Stéfano Laulhé é o verdadeiro nome do maior craque já nascido na Argentina, provavelmente o mais fantástico jogador que a Europa chegou a ter e, sem duvida, uma das grandes estrelas de toda a história do futebol. Artilheiro comparável somente a Pelé. Fez 818 gols em 1.115 jogos, ele tinha cada uma das virtudes que os estádios costumam aplaudir no atleta e no artista.

Como atleta exibia um preparo físico excepcional, o que lhe permitia correr o jogo todo, da defesa ao ataque. Combatia, desarmava e dispunha de uma velocidade estonteante. Como artista, poucos o superaram na inteligência para criar jogadas, na habilidade para receber, tratar, conduzir e passar a bola, nas cabeçadas mortíferas ou nos arremates precisos e muitas vezes indefensáveis.

Dom Alfredo, entretanto, foi acima de tudo um maravilhoso goleador. Era obcecado pelo gol. Entre fazer o gol e dar o gol para outro companheiro, não vacilava, ele mesma fazia. Para Di Stéfano o artilheiro tem, que ser mesmo egoísta.

Começou nos juvenis do River Plate. Aos 20 anos já estava jogando do time titular. Na chamada “La máquina”. Depois jogou no Milionários de Bogotá e de lá para o Real Madri, onde viveu grandes momentos de sua histórica carreira futebolística. Foi quatro vezes artilheiro do campeonato espanhol. Seis vezes campeão da Espanha. Cinco vezes campeão da Europa, sempre pelo Real Madri. Foi uma seqüência de glórias e triunfos inaugurada em 1943 na quarta divisão do River Plate e que somente terminou em 1965.

Hoje é um homem riquíssimo que mora perto do Estádio Santiago Bernabeu de Madri, santuário em que reinou por mais de dez anos, num palacete em cujos jardins, em reconhecimento ao futebol, mandou esculpir uma bola de bronze, com uma inscrição comovente – “Gracias vieja”. Di Stéfano foi realmente um fenômeno.

Fonte: http://www.museudosesportes.com.br/

sábado, 3 de janeiro de 2009

Seleção Brasileira

Esta seleção enfrentou o venceu a Iugoslávia por 4x1 em amistoso no estádio de São Januario.

Crédito: http://www.museudosesportes.com.br/

BRASIL 4x1 IUGOSLÁVIA
Data: 10-08-1930
amistoso oficial
Local: Estádio das Laranjeiras,Rio de Janeiro
Árbitro: Diogo Rangel (Brasil)
BRASIL:Joel [América],Zé Luiz I [São Cristóvão],Itália [Vasco],Hermógenes [América],Fausto [Vasco],(Benevenuto) [Flamengo],Fernando Giudicelli [Fluminense],
Benedicto II [Botafogo],Nilo [Botafogo],Carvalho Leite [Botafogo],Russinho [Vasco],Teóphilo [São Cristóvão],(Sant'Anna) [Vasco]
Técnico : Píndaro de Carvalho
IUGUSLÁVIA: Yakovic, Ivkovic, Sussievic - Ardenievic, Nicolaivic, Djokic - Tirnanic, Marianovic, Jakadovic, Beck, Lekilic
Técnico (Coach): Bosko Simonovic
Gols:Carvalho Leite (2), Marianovic, Benedicto II, Russinho

Obs.: A Federação Iugoslava não considera este jogo como oficial.

Fonte: rsssf brasil

Seleção Brasileira


Em pé: Píndaro de Carvalho (Téc.), Brilhante, Fausto, Hermógenes, Itália, Joel e Fernando
Ajoelhados: Poly, Nilo, Araken, Preguinho e Teóphilo

Crédito: http://www.miltonneves.com.br/

Este foi o esquadrão brasileiro que entrou em campo para enfrentar a Iugoslávia na Copa do Mundo de 1930, primeiro jogo do time nacional em um mundial.
No final, a seleção européia venceu por 2 a 1. Preguinho marcou o primeiro gol brasileiro em uma copa do mundo nesta ocasião.

Eis a súmula do jogo
Primeira Fase:
Brasil 1 x 2 Iugoslávia
Data: 14 de julho de 1930
Local: Central Parque Pereira (Montevidéu)
Árbitro: Anibal Tejada (Uruguai)
Gols: Tirnanic 30, Beck 35 do 1º tempo; Preguinho 16 do 2º.
BRASIL: Joel; Brilhante, Itália; Hermógenes, Fausto, Fernando; Poly, Nilo, Araken, Preguinho, Teóphilo.
IUGOSLÁVIA: Jaksic; Ivkovic, Mihailovic; Arsenievic, Stefanovic, Djokic; Tirnanic, Marjanovic, Beck, Vujadinovic, Sekulic.

Fonte: www.duplipensar.net/dossies/historia-das-copas-do-mundo/1930-copa-do-uruguai.html - 29k -

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Ypiranga F.C.


Em pé: Bira, Plínio, Pedruca, Paulinho, Cavalheiro e Alcindo
Agachados: Ney, Olavo, Alteu, Lindomar e Marino

Crédito: http://www.miltonneves.com.br/

Esquadrão do Ypiranga F. C de Erechim campeão da divisão de acesso do campeonato gaúcho de 1967

História
O Ypiranga foi fundado no dia 18 de agosto de 1924, em reunião ocorrida no Hotel Lourenço Antunes de Oliveira. O grupo de fundadores era formado por: João Reus Solon, Jacinto Godoy, Silvestre Pericles de Góis Monteiro, José Maria de Amorim, Nilo Amorim, Vitório Alavise, Ercília Monica Di Francesco Amorim, entre outros. O clube fora criado após uma partida do único clube existente na cidade, o Ítalo-Brasileiro. A partida ocorreu no campo onde hoje é a praça Júlio de Castilhos.

Ao final do jogo, iniciou-se uma briga generalizada entre dirigentes, jogadores e torcedores. Segundo os fundadores, este foi o motivo da fundação do Ypiranga Futebol Clube. As senhoritas da época fundaram uma torcida organizada que até rainha existia; o grupo se chamava "As Legendárias".

A primeira partida do Ypiranga ocorreu no dia 20 de setembro de 1924, contra o Ítalo-Brasileiro, jogo vencido pelo Ypiranga por 1 x 0.

Ná época, para angariar dinheiro para o clube, era comum as senhoras e senhoritas venderem botões de rosa durante a partida de futebol. O primeiro botão de rosa vendido para o Ypiranga foi pela senhora Ercilia Monica Di Francesco Amorim, que fazia parte da torcida "As Legendárias".

Títulos

Campeonato Gaúcho - 2ª Divisão: 3 vezes (1967, 1989 e 2008).
Campeonato Citadino de Erechim: 7 vezes (1928, 1945, 1949, 1950, 1951, 1952 e 1953).
Torneio Internacional de São Gabriel: 2006.

Artilheiros

Artilheiros do Campeonato Gaúcho
Paulo Gaúcho: 1994 (24 gols).
Aílton: 1995 (16 gols).
Sandro Pires:1996 (12 gols).
Artilheiros do Campeonato Gaúcho - Série B
Gérson: 1986 (12 gols).
Vagner: 2008 (24 gols).
Artilheiro da Copa FGF
Eder Machado: 2007 (10 gols).

Fonte: http://www.wikipedia.org/

União Bandeirante F.C.


Em pé: Machado, Laércio, Geraldo, Josué, Celso e Serafim.
Agachados: Tião Abatiá, Carlinhos, Paquito, Charuto e Zé Luiz.

Crédito: http://www.sambafoot.com.br/

Esquadrão do União Bandeirante Vice-campeão Paranaense de 1969

Tião Abatiá

Abatiá: legenda do futebol paranaense

Em 1971, um táxi aéreo pousou em Bandeirantes. Dele saiu Almir de Almeida, supervisor do Coritiba. Sua missão era trazer uma dupla que, há cinco anos, perturbava os adversários do União Bandeirante: Tião Abatiá e Paquito.

"Foi a primeira vez que um avião desceu em Bandeirantes", brinca Sebastião José Ferri, o Tião Abatiá da "dupla caipira", apelido grudado nele e em seu parceiro de ataque, Paquito, hoje treinador do União. Eles deixaram Bandeirantes por obra de Elba de Pábua Lima, o Tim, então técnico do Coxa. "Chegamos já badalados. Toda a imprensa de Curitiba estava no aeroporto do Bacacheri", lembra o hoje dono de casa lotérica em Ribeirão do Pinhal (PR).

Tião nasceu em Abatiá, Norte Pioneiro do estado, há 58 anos. No futebol, ele iniciou aos 20, na extinta Cambaraense. Mal esquentou o lugar em Cambará e foi para a vizinha Bandeirantes. No União, foi vice-campeão paranaense em 1966, 1969 e 1971. No último ano, foi o artilheiro do estadual, com 19 gols. Antes do Coxa, uma curta passagem pelo São Paulo de Gérson e Pedro Rocha. "O União pediu muito alto, senão teria ficado no Morumbi", conta sem cair em lamentos. Ele e Paquito chegaram ao Coritiba numa quarta-feira. No domingo seguinte, com um gol de cada, o alviverde venceu a Portuguesa por 2 a 1, no Couto Pereira. No Campeonato Brasileiro de 1971, Tião Abatiá ganhou a Bola de Prata da revista Placar, como melhor centroavante. Naqueles dias, foi até personagem do gibi do Zé Carioca. O papagaio de Walt Disney tinha um amigo chamado Tião Abaterá. "Talvez, por acharem que eu iria reclamar, mudaram o nome. Foi uma homenagem", reconhece. No Coxa, foi quatro vezes campeão paranaense (1972/73/74/75). "No último ano não fiquei até o final. Fui pra Portuguesa, mas eles me mandaram a faixa".

Das histórias que conta, duas envolvem figuras habituais no folclore do futebol: o presidente do União, Serafim Meneghel, e o técnico Iustrich. Do cartola, lembra que num União x Seleto de Paranaguá, um pênalti foi marcado. Indignado, Meneghel, de revólver na cintura, entrou em campo para, digamos, estabelecer um diálogo com o árbitro Vander Moreira. O juiz apreciou a argumentação e desistiu da penalidade, que favoreceria o Seleto, trocando-a por um tiro de meta para o Bandeirante.

De Iustrich, ficou o treino das seis da manhã. Mas, não pelo treino. "Pra que tão cedo se o jogo era à tarde ou a noite? Mas, o café da manhã era cinco estrelas". Abatiá conta que Iustrich, às vezes, interrompia o treino para oferecer melão e pêssego. "O Chinês (Evangelino da Costa Neves, ex-presidente do Coritiba) dizia que ele iria quebrar o clube". Iustrich criou o treino "da madrugada" para tirar alguns jogadores da vida noturna. Por "alguns jogadores", entenda-se Zé Roberto. "Nem me incomodava se o Zé treinava ou não. Domingo, ele decidia", lembra.

Ainda no folclore, Abatiá cita o autor de uma frase famosa no anedotário do futebol: "Estou feliz por estar em Belém do Pará, cidade onde nasceu Jesus". Ele jura que ouviu ela sair da boca do zagueiro Pescuma. "Se outros falaram, não sei. Eu ouvi dele", assegura, antes de dar vez a uma gargalhada.

Dos títulos que conquistou, o que mais o emociona é o do Torneio do Povo de 1973. "Sabe quem ganhou o jogo pra nós? Um torcedor do Bahia". O Coxa perdia em Salvador, quando da arquibancada alguém apitou. Achando que era do juiz, os zagueiros do Bahia pararam. "O Hélio Pires continuou e fez o gol", recorda. Inesquecível também foram os dois gols sobre a seleção de Marrocos. O 2x0 foi parte de uma viagem que deu ao Coritiba a Fita Azul, prêmio do jornal A Gazeta Esportiva ao time brasileiro de melhor campanha em amistosos no exterior. Depois do Coritiba, Abatiá jogou na Portuguesa, no Colorado e no Pelotas (RS). No final da carreira, o que mais o marcou foi um Grêmio Maringá x Colorado. No Galo, o velho companheiro Paquito. Os dois com 24 gols cada no Paranaense. "Naquele dia, ele marcou, eu, não", recorda. O gol fez de Paquito o artilheiro de 1976.

Depois de aposentar as chuteiras, Tião Abatiá montou a lotérica e passou a cuidar dos imóveis que comprou em Curitiba e no Norte Pioneiro. Não quis ser treinador e nem retomou a faculdade de Educação Física, que interrompeu nos anos 70, em Assis (SP). "O União só jogava o Paranaense. Dava pra estudar tranquilo". recorda. Já distante da bola, encontrou o que considera sua única mágoa: a morte da filha Janaína, num acidente de automóvel, em 1998. Em Ribeirão do Pinhal, próximo a Bandeirantes, Abatiá mantém a amizade com Paquito ("falo com ele toda semana"). Quando está em Curitiba, para visitar os filhos, passa também na panificadora do ex-ponta Aladim
e só lamenta não rever ex-companheiros, como Leocádio, Negreiros e Hermes.

Sempre bem humorado, o atacante de um período dourado de União Bandeirante e Coritiba não alimenta o coro de que, na sua época, o salário era ruim: "Hoje, os salários são bons até para os pernas-de-pau. Mas não me queixo: ganhava bem".

Reportagem: Ayrton Baptista Jr., do FutebolPR (www.futebolpr.com.br)

Fonte: http://br.geocities.com/netuniao/reportagem.htm

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

C.R. Vasco da Gama,

Famoso esquadrão vascaíno de 1959 onde vemos vários jogadores que foram símbolos do clube da colina histórica.

O goleiro Moacir Barbosa ficou marcado pela perda do título da Copa do Mundo de 1950 no Maracanã mas foi várias vezes campeão carioca e do Sul Ameicano de clubes em 1948 no Chile.

O miolo da zaga foi a mas famosa da história do clube. Belini vindo de São Paulo e Orlando Peçanha dos juvenis foram campeões carioca de 1958 e da Copa do Mundo da Suécia no mesmo
ano. Depois Orlando foi para o Boca Juniors e Belini para o São Paulo onde foi novamente campeões Mundial no Chile em 1962. O lateral Ortunho, gaúcho de nascimento, depois de 3 anos no clube retornou ao futebol dos pampas onde foi várias vezes campeão estadual pelo Grêmio de Porto Alegre.

O ponta direita Sabará, trocado por vários jogadores da Ponte Preta em 1952, ficou 12 anos em São Januário onde foi Campeão carioca em 1952,1956,1958, do Torneio Rio-São Paulo em 1958 e de vários outros torneios.Já em final de carreira jogou na Portuguesa carioca.
O atacante pernambucano Almir, oriundo do Spor Recife foi um dos melhores jogadores do time e também muito polêmico. Transferiu-se para o Corinthians e depois rodou por vários clubes e envolveu-se numa briga generalizada na final do Campeonato carioca de 1966 quando defendia o Flamengo. Morreu assassinado em Copacabana algum tempo depois.

No ataque também despontavam o meia Rubens revelado pelo futebol paulista e um jogador já consagrado quando chegou ao clube oriundo do rival Flamengo onde fora tri-campeão estadual em 1953,1954 e 1955; o centro avante Vavá também vindo do Sport Recife e bicampeão mundial pela seleção em 1958 e 1962 e depois passou ao Palmeiras e Pinga, genial jogador que veio da Portuguesa de Desportos onde foi e seu maior artilheiro e umas das figuras mais queridas do time. No Vasco da Gama foi campeão carioca em 1956 e 1958, do Torneio Rio-Sãp Paulo de 1958.
Enfim um grande esquadrão e praticamente se encerrava aí uma das fases mais gloriosas do Vasco da Gama pois, a decada de 60 não foi muito generosa em questão de conquistas.

Bangu A.C.

Crédito: http://miltonneves.com.br
Paulo Borges,Cabralzinho, Ladeira, Ocimar e Aladim um ataque que ficou registrado nos anais do campeonato carioca na conquista do estadual de 1966. Vários jogadores desse esquadrão foram transferidos para outros clubes onde demonstraram suas qualidades. Aladim fez carreira no Coritiba, Paulo Borges foi para o Corinthians na transação mais cara da época,Ubirajara depois jogou no Flamengo e Fidélis foi campeão carioca de 1970 e Brasileiro de 1974 pelo Vasco da Gama

S.E.R. Caxias

Em pé: Reginaldo, Clóvis, Cedenir, Bagattini, Luís Felipe, Jorge Tabajara
Agachados: João carlos, Paulo César, Bebeto, Luis Freire e Jurandir
Crédito: http://www.arquivogrena.com.br/

Um poderoso esquadrão do Caxias de 1978 onde figuravam importantes jogadores com carreiras vitoriosas no Rio Grande do Sul e também fora do estado. Nesse esquadrão zaga formada por Cedenir e Luis felipe impunham bastante respeito. Cedenir foi jogador do Internacional onde conquistou alguns títulos e teve uma passagem pelo Botafogo do Rio de Janeiro. Luis Felipe é o famoso Felipão, técnico Campeão Mundial de futebol com a seleção. Um dos destaques no ataque além de Bebeto consagrado jogador no Gaúcho de Passo Fundo, brilhava Luis Freire.

Luis Freire
Além de ser mais um bom valor, revelado pelo futebol passofundense, confirma uma regra curiosa no nosso futebol. Dificilmente dois irmãos obtém o mesmo sucesso, atuando juntos ou separadamente. Seu mano, Zé Augusto, foi seu contemporâneo no Gaúcho. Apesar de ser um bom marcador, atuando na lateral esquerda, nunca obteve o destaque de Luiz Freire. Nosso Gauchão apresentou outros exemplos como os irmãos Martha de Freitas, onde Alcindo foi o maior destaque, irmão Hickmann, onde Cléo foi o expoente e Paulo César foi o grande nome entre os Carpegianes. No cenário nacional tivemos Pelé e Zoca, Zico e os demais Antunes entre os exemplos. Considero Socrátes e Raí uma honrosa exceção.

Luiz Arnaldo Elwanger Freire nasceu no dia 10 de Novembro de 1952. Começou suas atividades esportivas no Gaúcho em 1971, sob as ordens do técnico Machado. Destacando-se, foi contratado pelo Grêmio em 1974. Pegando o tricolor numa fase perdedora, em que quase nada dava certo, não obteve o sucesso sonhado. A partir daí, inicou grande rotatividade por vários clubes como o Esportivo de Bento Gonçalves, Caxias, Coritiba, Criciúma, Aimoré, Internacional, Brasil de Pelotas, São Bernardo-SP, Ypiranga de Erechim e Chapecoense. A sua passagem pelo Inter, ocorreu em 1984, quando conquistou o tetracampeonato gaúcho. Os colorados formavam com: Gilmar; Luis Carlos Winck, Aloísio, Mauro Galvão e André Luiz; Ademir, Luiz Freire e Rubem Paz; Silvio Hickmann, Kita e Silvinho. Também sagrou-se bicampeão pelo Coritiba e Campeão da Segundona pelo Ypiranga. Entre os técnicos que o orientaram, menciona com carinho o seu descobridor Ramos da Luz, o Machado. Ênio Andrade, Daltro Menezes e Otacílio Gonçalves da Silva. Entre os gols inesquecíveis menciona o primeiro de sua carreira quando defendia o Gaúcho. Foi contra o Riograndense em 1971, o gol do título do Coritiba contra o Colorado e o golaço que fez contra o Coritiba, que foi goleado por 4x0 no Beira Rio. Quando garoto, o seu ídolo foi Pelé.

Fonte: http://www.arquivogrena.com.br/

S.C. Gaúcho


Em pé: Joceli, Joubert, Sarandi, Ademir, Maurílio e Laerte
Agachados: Guto, Bebeto , Zeca, Mica e Ciro.

Neste esquadrão de 1984 do Sport Club Gaúcho vemos Bebeto um dos maiores jogadores que passaram pelo clube e seu maior goleador.

Bebeto
No dia 19 outubro de 2003, há cinco anos, acontecia um dos momentos mais tristes e pesarosos do futebol da nossa cidade. Depois de ter registrado uma das mais espetaculares passagens, principalmente como jogador e no final como técnico, deixava-nos o maior goleador da história: Bebeto. Após ter sido velado no salão nobre da Câmara de Vereadores de Passo Fundo, foi levado por centenas de torcedores e amigos para a última morada, o cemitério Memorial da Paz.
Foi Pedro Gronewalt, então presidente do 14 de Julho, quem trouxe de Soledade o jovem promissor. Aqui chegou sem fama, vindo do Grêmio Esportivo Pampeiro, mas prometendo muito. Após a passagem pelo 14, firmou-se no Gaúcho e conseguiu, ao longo do tempo, cultivar um amor pelo clube alviverde. Com orgulho dizia ser Gaúcho de coração.

A chegada ocorreu em l965. Passo Fundo candidatava-se à conquista do Estadual da Série B. Na final, o Gaúcho enfrentou o Foot-Ball Club Riograndense e contentou-se com o segundo lugar. No ano seguinte, com a mesma formação, sagrou-se campeão estadual e ingressou, pioneiramente, na divisão especial.
A direção alviverde, então entre os grandes do estado, procurou dar pequenos retoques na equipe e o primeiro nome foi o de Bebeto que, já em l967, era titular. Naquele momento iniciava uma longa e brilhante carreira, passando a ser conhecido como o “Canhão da Serra”. Mesmo tendo vivido a maior parte da carreira com a camisa nove do Gaúcho, teve passagens brilhantes pelo Internacional, Grêmio, Caxias, América/RJ e Bahia, no qual sagrou-se campeão estadual.
Os gols foram memoráveis. Em determinado campeonato formou dupla com Pedro e em um jogo diante do Grêmio, em que o Gaúcho chegou a estar vencendo por 2 a 0, levou os torcedores ao delírio, mesmo com a derrota pelo clube da Capital.

Osvaldo Brandão, gaúcho titular de Palmeiras/SP e Corinthians Paulista, que terminou como técnico, inclusive da Seleção Brasileira, quando no time paulista, veio em busca de Bebeto. O centroavante chegou a se ausentar da cidade para continuar nas fileiras do Gaúcho e próximo à noiva, com quem casou e teve um casal de filhos.
Estava escrito que Bebeto encerraria a marcante vida profissional no futebol na cidade em que havia começado. Em l984, Bebeto,então com 39 anos e atuando mais recuado, jogando pelo Gaúcho, participou da volta do periquito à divisão especial, e no ano seguinte enquanto o Gaúcho jogava a primeira divisão, Bebeto jogara algumas poucas partidas pelo 14 de Julho, até encerrar a carreira de jogador.
Bebeto, levado pelas mãos de Daniel Winick (nesta época o presidente do Sport Club Gaúcho era Augusto Ghion), iniciou a carreira de técnico no Gaúcho e passou por grandes equipes gaúchas e brasileiras. É um nome que o tempo não poderá levar ao esquecimento. Deixou a esposa Elaine, a filha psicóloga Luciana e o filho advogado que leva o seu nome, Alberto Villasboas dos Reis.

Fonte: http://futeboldepassofundo.futblog.com.br

E.C. Cruzeiro


Em pé: Valdão, Laerte Terceiro, Dioli, Danton, Laerte Segundo e Leo
Agachados: Rubens Hoffmeister, Nardo, Orcelli, Casquinha e Jarico
Esquadrão do Cruzeiro Esporte Clube de Porto Alegre em foto de 1952.

Orcelli
José Nunes Orcelli, ou simplesmente Orcelli, nasceu em Pedro Osório-RS no dia 21 de dezembro de 1930.
Foi um atacante rápido e de chute forte que iniciou a carreira no Ideal de Santa Maria-RS, onde atuou ao lado de Oreco, que viria a fazer sucesso no Corinthians.
Defendeu depois Internacional de Santa Maria-RS, Cruzeiro de Porto Alegre (pelo qual foi um dos principais artilheiros do campeonato gaúcho de 1952), Renner (fez parte do inesquecível time campeão gaúcho de 1954 que contava, entre outros, com Valdir de Morais e Ênio Andrade) e Nacional de Porto Alegre, onde encerrou a carreira em 1958 aos 28 anos.
Tornou-se, então, funcionário público de carreira. Em 1967 foi transferido para Jaguarão-RS, passando a exercer um cargo na secretaria estadual de Saúde. Na cidade gaúcha foi vereador e presidente municipal do PDT.
Também trabalhou como cronista esportivo no jornal “A Folha”, de Jaguarão, por 25 anos. É autor do livro “Os 103 anos do futebol Jaguarense”. Atualmente reside em Jaguarão e está aposentado. Viúvo, é pai de uma filha e avô de dois netos.

Rubens Hoffmeister
Ex-atacante do Cruzeiro de Porto Alegre, Rubens Freire Hoffmeister faleceu em dezembro de 2001 em Porto Alegre. Foi vítima de uma embolia pulmonar aos 68 anos. Seu corpo está sepultado no Cemitério João 23, na capital gaúcha.

Rubens ficou muito conhecido após assumir a Federação Gaúcha de Futebol, a qual presidiu por muitos anos. Também foi presidente do Cruzeiro e vice-presidente da Confederação Brasileira de Futebol. Profissionalmente após encerrar a carreira trabalhou com revenda de combustíveis. Também comandou o sindicato das Agências Lotéricas do Rio Grande do Sul.

Hoffmeister participou de um grande momento da história cruzeirense. A excursão à Europa em 1953, uma das primeiras de uma equipe de fora do eixo Rio-São Paulo por gramados do velho continente. O time gaúcho chegou até a empatar sem gols com o Real Madrid. Voltou ao Brasil com um retrospecto muito bom: sete vitórias, cinco empates e três derrotas em 15 jogos.

Por Marcelo Rozenberg

Data: 08 novembro de 1953
Amistoso em Madrid
REAL MADRID 0 x 0 CRUZEIRO EC (BRA)
Arbitro: Marrón
Real Madrid: J.González; Becerril, Campa, Alonso II, Montalvo,
Zárraga, Britos (Joseíto 70´), Olsen, Di Stéfano,
Joseíto (Rodríguez 45´), Gento.
Cruzeiro EC: Lapaz; Xisto, Waltao; Laerte, Bermúdes, Gonçálves;
Hofmeister (Tezeuve), Ferraz (Rudimar), Huguinho, Nardo, Jarico (Ruy).

Fontes:
http://desenvolvimento.miltonneves.com.br
http://www.leyendablanca.galeon.com/ (Súmula)

Central S.C.

Em pé: Lula, Bodinho, Afonsinho,Caboclinho, Louro, Júlio Diniz
Agachados: Zé Martins, Diniz, Gilvan, Biton, Caladino

Esquadrão do Central de Caruaru em 1948

Central Sport Clube

• O CENTRAL está sediado na cidade de Caruaru-PE e vem disputando o Campeonato Pernambucano de Futebol desde 1961, quando se filiou a Federação Pernambucana de Futebol e Confederação Brasileira de Futebol. Durante essa trajetória, o clube Patativa sempre teve destaque e foi o fiel da balança no certame, onde lidera o futebol no interior do Estado.

• Durante a sua existência no amadorismo, participando dos campeonatos amadores da Liga Desportiva Caruaruense, sempre foi um vencedor, sendo campeão em 42, 43, 44, 45, 48, 51, 52, 53, 54 e 58; representando a cidade condignamente. Em 1961, levado pelo então presidente da LDC, o banqueiro Gercino Tabosa, volta ao futebol estadual, pois, em 1937, teve uma passagem meteórica na Federação.

• No profissionalismo, participando dos certames da FPE, tem tido excelente presença, sendo, no momento, a principal equipe do interior, enfrentando as cidades do Cabo, Vitória, Garanhuns, Timbaúba, Goiana, Petrolina, Itacuruba e Nossa Senhora do Ó, que também fazem parte dos certames promovidos pela Federação Pernambucana.

• Disputa os campeonatos Pernambucanos e Brasileiro e a Copa Pernambuco de Clubes Profissionais. É considerado a 4a. força esportiva do Estado. No Campeonato Nacional, chegou a ser 4o. colocado, em 1995. Em 1979, quando participou do Brasileiro da 1a. divisão, enfrentou: Flamengo, Vasco da Gama, Atlético Mineiro, Grêmio, Fluminense, etc.

• Mas seu grande feito foi em 1986, na Copa Brasil, enfrentando os principais clubes do País, derrotou o Flamengo por 2x1, no Estádio Luiz José de Lacerda, hoje o Lacerdão, com tentos de autoria do atleta Ronaldo.

• No futebol pernambucano, além dos honrosos 3o. e 4o. lugares, foi campeão da segunda divisão em 1999, voltando a ocupar o seu lugar de destaque na Primeira Divisão Estadual, levantando o astral de toda a torcida alvi-negra. Em 2000, além do Estadual, o CENTRAL disputou a Copa João Havelange, Grupo Verde/Branco, com relativo sucesso. Em 2001, ocupa a 4a. posição no futebol estadual. O Central foi campeão da 2a. divisão nacional em 1986 juntamente com o Treze/Pb - Internacional/SP e Criciúma/SC.

• Em 2001, o Central Sport Club sagrou-se Campeão da Copa Pernambuco, sendo esse, o 2o. título profissional de sua história. Em 2002, o CENTRAl conseguiu o seu 3o. título com profissional, sagrando-se Campeão da Copa Jarbas Vasconcelos.

• Em 2004, a equipe do CENTRAL SPORT CLUB, não foi feliz e terminou rebaixada para a Segunda Divisão, no campeonato de 2005. O time não teve sorte na escolha dos seus atletas. Alguns, bastante conhecidos voltaram ao clube, mas infelizmente não reeditaram a fase passada. A equipe de Juniores, com direção de Borges Carvalho, obteve o 4o. lugar, cabendo ao atleta JOÃO NETO a artilharia, com 11 tentos.

• As suas equipes de base(Juvenil e Juniores) são verdadeiros celeiros de atletas, oriundos da cidade e cidades vizinhas. No ano de 1983 ganhou o título de Campeão das Modalidades, patrocinadas pela Federação. Mantém uma escolinha de futuros talentos, com mais de 200 crianças inscritas. EM 2001, os JUNIORES foram campeões da LDC, 2a. Divisão. EM 2002, a equipe Juvenil foi campeã invicta da Copa Esperança-sub 17.

• O seu estádio, denominado de Luiz José de Lacerda - O LACERDÃO, em homenagem ao seu grande e dedicado baluarte, Presidente de Honra com todos os méritos, foi construído em linhas arquitetônicas modernas e até futurísticas, comporta 25.000 expectadores e é o palco dos grandes espetáculos futebolísticos e sociais. É considerado o melhor estádio de futebol do Interior Nordestino.

• É proprietário, também, do Centro de Treinamento - CT, localizado às margens da BR 104, ao lado do Autódromo AIRTON SENNA, numa área de 6 hectares, que está em construção.

• Alguns atletas que se destacaram no cenário esportivo nacional, pelo Central Sport Club: MIRANDINHA, jogou no Corinthians; VADINHO, que jogou ao lado do Rei Pelé, pelo Santos; JUSCÉLIO, que mantém o Prêmio Belford Duarte; ZEZINHO DE TUTU(Em Memória), um patrimônio do Clube; AXÉ, hoje no futebol português; DUDINHA, goleiro que defendeu o Palmeiras, SELMIR, no figueirense e EVERALDO no futebol alemão.

• O seu Pavilhão Alvi-Negro sempre tremulou altaneiramente e as suas cores(preto e branco) são respeitas quando adentram os estádios, envergadas pelos nossos briosos atletas. A Patativa é o símbolo do clube e está sempre voando alto.

• O CENTRAL SPORT CLUB foi fundando em 1919 por um grupo de jovens idealistas, tendo como o seu Primeiro Presidente, o sr. José Faustino Vila Nova, renomado comerciante. Atualmente, a Patativa do Agreste, símbolo adotado pelos centralinos, tem como presidente o sr. CÍCERO MOREIRA DA SILVA, até o final do mandato em dezembro de 2005, substituindo a Luiz Rodrigues que renunciou, deixando o clube em dificuldades. A Partir de 2004, assumiu como diretor Executivo e Financeiro, o sr. Ronaldo Ferreira de Lima, que vem lutando ardorosamente pelo soerguimento desta agremiação.


Texto por Hélio Vasconcelos