sexta-feira, 31 de julho de 2009

Limoeiro F.C.

Em pé: Rafael, Bruno, Júnior Ferreira, Jaerdes, André, Marcelo, Freitas e Evair
Agachados: Biriguí, Adriano Silva, Cafezinho, Fabinho, Celinho, Givanildo, Lequinha, Paloma, Samy e Preto
Crédito: http://limoeirodonorte.blogspot.com/

Esquadrão do Limoeiro FC da cidade de Limoeiro do Norte no Ceará que está de volta à primeira divisão cearense.
Com o Bandeirão lotado, a torcida festejou o retorno do Jaguar do Vale à elite do futebol cearense, em um jogo emocionante.
No dia 07/06/2009, diante de um Bandeirão lotado, a equipe do Limoeiro Futebol Clube manteve sua soberania jogando em casa, empatando com a experiente equipe do Uniclinic por 2 a 2, e assegurando matematicamente o acesso à Primeira Divisão do Campeonato Cearense em 2010. Isso porque combinado com esse resultado, Guarani de Juazeiro e Crato venceram seus jogos diante das equipes de Tiradentes e Maracanã, respectivamente, e também se classificaram.

Dias depois, com três gols de Samy, o Limoeiro batia o Crato por 3 a 2 em pleno Mirandão, e conquistaria o título da Segundona Cearense pela segunda vez em sua história na véspera do aniversário da cidade do Crato, que comemora 245 anos de emancipação política. O estádio Mirandão estava lotado para prestigiar a partida que decidiU o Campeonato Cearense da Segunda Divisão 2009

Fonte: http://limoeirodonorte.blogspot.com/

Agradecimento especial ao Alex Chaves do blog citado na fonte pelo envio da matéria por e-mail.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Real Madrid C.F.

Em pé: Dominguez, Marquitos, Santamaria, Casado, Vidal e Pancho.
Agachados: Canário, Del Sol, Di Stéfano, Puskas e Gento.

Esquadrão do Real Madrid em 1958

Don Santiago Bernadeu, um ex-zagueiro, presidente e torcedor fanático do Real Madri, tinha quase tudo para montar um genial super time de futebol na Espanha, no final da década de 50: entusiasmo, conhecimento do esporte, pesetas a vontade e até um estádio com seu nome. Mas faltava um grande craque para comandar a equipe. Aí ele descobriu Di Stéfano. E surgiu o fantástico Real.

Entre 1953 e 1966, O Real Madri venceu nove dos treze campeonatos espanhóis que disputou, ficando como vice três vezes. Entre 1955 e 1966, chegou oito vezes a final da Copa Européia dos Campeões, um dos torneios mais importantes do mundo. Ganhou seis, sendo cinco consecutivos, e foi vice duas vezes. Em 1960 ganhou a Taça Continental, goleando o temível Penarol, base da seleção uruguaia. As maiores estrelas do mundo vestiram seu uniforme branco, a custa de milhões de pesetas. O Real Madri, era na época, o maior time da Europa de todos os tempos.

A história desses deuses de branco começou em 1947, quando o milionário espanhol Santiago Bernabeu, completando quatro anos como presidente do clube, inaugurou um estádio com seu nome e capacidade para 125.000 pessoas, no bairro de Chamartin. Começava a entrar em execução o sonhado plano de Bernabeu: transformar o Real Madri num superclube com um supertime. Na época, os grandes clubes da Espanha eram o Barcelona de Kubala e o Atlético de Bilbáo de Gainza. E para começar a dar impulso a seu time, Berrnabeu precisava antes de mais nada, de um gênio. Uma estrela capaz de conduzi-lo a glória. Inteligente e astuto, espalhou olheiros por todas as partes do mundo, tentando descobrir o salvador.

Mas, por ironia do destino, foi em Madri mesmo, diante de seus olhos, em 1952, que apareceu, como num sonho, aquilo que ele tanto sonhava. Em seu grande estádio, o Real enfrentava o poderoso Milionários da Colômbia, o melhor time da América do Sul naquela época, com sua legião de jogadores estrangeiros, os chamados fora da lei. O Milionários venceram o Real Madri por duas vezes. Bernabeu apontou dois jogadores
que seriam os condutores do Real: Di Stéfano e Nestor Rossi. Rossi não quis sair de Bogotá. Di Stéfano concordava em jogar no Real. Mas, houve alguns problemas. O River Plate, verdadeiro dono do passe do craque criava caso para sua venda. O Milionários, que tinha invertido muito dinheiro para levar Di Stéfano para a Liga Pirata, chiava. Ainda por cima, o Barcelona também queria o atacante argentino. Somente um ano depois, é que o Real conseguiu o passe de Di Stéfano que estreava no clube no dia 23 de setembro de 1953. Para reforçar mais ainda o seu plantel, Bernabeu foi buscar no Real Santander o jovem Gento, que mais tarde se consagraria como o maior ponta esquerda do mundo.

O começo foi bom. O Real ganhou o campeonato da temporada 1953/54 e Di Stéfano foi o artilheiro do certame com 29 gols. Apesar de não ganhar a temporada seguinte, Di Stéfano foi novamente artilheiro do campeonato com 24 gols. Em 1956 chegou o francês Kopa. Depois contratou o ex -“manager” do Honved, Emil Osterreicher, que trouxe com ele o famoso craque húngaro Puskas. Puskas era outro velho sonho de Bernabeu, mas ele teve que cumprir dois anos de suspensão por ter abandonado o Honved sem autorização de seu país. Ainda vieram o goleiro argentino Domingues, e o zagueiro uruguaio Santamaria. E o Real continuava ganhando títulos e encantando o mundo. No Brasil, o Real levou Didi do Botafogo, Fleitas Solich do Flamengo e Canário do América. Os dois primeiro não renderam o que o presidente esperava. Por isso, demoraram pouco tempo em Madri. Canário se adaptou muito bem e formou com Kopa. Di Stéfano. Puskas e Gento, o melhor ataque na história do Real Madri.

A partir de 1965, o Real Madri começou a decair. Santiago Bernabeu deu passe livre a Di Stéfano. No mesmo ano, a Federação Espanhola proibiu a contratação de estrangeiros. No ano seguinte, Santamaria e Puskas abandonaram os gramados enfraquecendo mais ainda o Real Madri que se tornava cada vez mais difícil se manter como nos velhos tempos. Nas páginas da história do futebol, o Real Madri teve um passado de glórias que foi espalhadas pelo mundo.

Fonte: http://forum.hardmob.com.br/showthread.php?t=293865

C.F. Esperança de Lagos

1979/1980
Crédito: www.sosumulas.blogspot.com

Clube de Futebol Esperança de Lagos
Fundação: 1912
Associação: AF Algarve (POR)
Web Site: http://www.esperancadelagos.pt/
Marca Equipamento: Umbro
Patrocínio: Planagril Num.FPF 340

Titulos
Campeonato Nacional 3ªDivisão
Taça do Algarve: 2005

ESPERANÇA DE LAGOS (POR) 3 X 3 CULATRENSE (POR)
Data: 28/05/2005
Taça do Algarve
Local: Complexo Desportivo Arsênio Catuna /Guia
Árbitro: Paulo Felipe
Auxiliares: Rogério Rebeca e Nuno Alvo
Gols: Né 54, Catalin 63, Sandro 64, Barriga 69, Filipe Borges 78(Penalt), Bia 90
ESPERANÇA DE LAGOS: Veloso, Sandro(André Carmo), Cláudio, Rui Moreira,Ruben, Cartaxo, Wilson,Carvalho, Catalin(Noel), André Mouzinho, Gonçalo(Filipe Borges) / Técnico: Edmundo Silva
CULATRENSE: Edgar, Hélio, Ramos, Né(Viegas), Rui, Chafa, Allez(Nelson), Fernando,Chaby(Bia), Mindo, Barriga / Técnico: André Silva
Obs: Nos Penalts vitória do Esperança por 6 x 5 / Com este resultados o Esperança conquistou o Título de Campeão da Taça do Algarve

ESPERANÇA DE LAGOS (POR) 4 x 3 FARENSE (POR)
Data: 05/09/1975
2ª Divisão Nacional 75/76
Local: Estádio são Luis / Faro
Árbitro: Júlio Santos (Faro)
Gols: Carlos Pereira 13, Edmar 22, Zezé 35, Artur 41, Zezé 70, Artur 71, Zezé 89
FARENSE: José Armando, Lampreia, Chico Zé, Jaime, Cardoso, Amâncio, Sobral, Almeida II, Domingos, Carlos Pereira, Artur
ESPERANÇA: Álvaro, Reina, Sintra, Luz, Glória, Lopes Gonçalves(Nani), Paris, Zezé, Rosalino(Furtado), Edmar, Arnaldo

ESPERANÇA DE LAGOS (POR) 3 x 0 ATLÉTICO (POR)
Data: ?
Taça de Portugal 1986/1987 / 4ª eliminatória
Local: Campo do Rossio / Lagos
Árbitro: Gil Rosa (Setúbal)
Auxiliares: Fortunato Prego e Manuel Esperança
Gols: Justino 23,75 e Gamboa 81
ESPERANÇA DE LAGOS: Cardoso, Farrajota, Brites, Justino, Paiva, Gamboa(Simões), João Paulo, Edmundo, Vitor, Nuno Miguel(Teixeira), Zequinha / Técnico: Benvindo Assis
ATLÉTICO: Lapa, Portela, Eusébio, Mário Tito, Jeremias, Cristovão, Pedro Candelas, Martins, Carlos Ferreira(Torró), Marinho, Raul José(Galvanito) / Técnico: Armando Gonçalves

SPORTING (POR) 5 X 0 ESPERANÇA DE LAGOS (POR)
Data: ?
Taça de Portugal 1986/1987 / Oitavas-de-final
Local: Estãdio José Ajvalade
Público: 15.000
Árbitro: João Rosa (Évora)
Auxiliares: Carlos Ramalho
Gols: Manuel Fernandes 39,71, Houteman 53, João Paulo(Contra) 83, João Luís 89
SPORTING: Damas, Duílio, João Luís, Vírgilio, Mário Jorge(Morato), Zinho(Litos), Oceano, Silvinho, Meade, Houteman, Manuel Fernandes / Técnico: Keith Burkinshaw
ESPERANÇA DE LAGOS: Cardoso, Farrajota, Brites, Justino, Paiva, Pereira(João Paulo), Gamboa, Edmundo,Formiga(Amenga), Vitor, Zequinha / Técnico: Benvindo Assis

ESPERANÇA DE LAGOS (POR) 1 X 3 REPÚBLICA DA IRLANDA
Data: 21/05/2008
Amistoso Internacional
Local: Estádio Municipal de Lagos
Árbitro: Nuno Alvo
Auxiliares: Carlos Nascimento , Gilberto Carvalho
Gols: Uriel 13, Potter 34, Marco Carmo 54, Keogh 56
ESPERANÇA: Toco, André, Uriel, Filipe Borges, Marco Carmo (cap), Noel, Rui Moreira, Décio, Vitinha, Titi, Totoia /Treinador: Paulo Nunes
Jogaram ainda: Edgar, Pinto, Luís Viegas, Vicente, Pedro Viegas, Diogo, Marco Gomes, Claudumiro, João Rodrigues e Pedro Alexandre
REPÚBLICA DA IRLANDA: Murphy (Westwood 62), Kelly (Foley 58), McShane, Bruce, Delaney (Miller 80); Duff (Scannell 62), Potter (Garvan 45), Whelan (Rowlands 74), Hunt (McPhail 56); Doyle (Long 60), Keogh (Murphy 68).

Fonte: www.sosumulas.blogspot.com

sábado, 25 de julho de 2009

América F.C. (RJ)

Em pé: Cacá, Osni, Edson, Ivan, Osvaldinho e Helio.
Agachados: Paraguaio, Alarcon, Leônidas da Silva, João Carlos e Ferreir
Crédito: http://fotolog.terra.com.br/retratonaparede

Esquadrão americano vice campeão Carioca em 1954 e que contava com o centroavante Leônidas da Selva. O América garantiu o vice-campeonato ao vencer o Fluminense por 3 a 0.

O Jornal dos Sports, de 31 de dezembro de 1954, em sua página 5, divulgou uma pesquisa do instituto de pesquisas IBOPE que apontou a torcida do América como a quarta do Rio de Janeiro, com 6% da preferência dos torcedores, 1% à frente da torcida do Botafogo, o que refletiu o grande momento que o América viveu naquela época.

Fonte: http://fotolog.terra.com.br/retratonaparede:33

Coritiba F.C.


Em pé: Dida, Suca, Adilço, Rafael, André Luis e Hélcio; Agachados: Geraldo, Tostão, Marildo, Anselmo e Marco Aurélio.
Crédito: http://www.povaocoxabranca.com.br

Esquadrão do Coritiba Campeão Paranaense de1986

Estádio Couto Pereira
Nome Oficial: Estádio Major Antônio do Couto Pereira (ex-Belfort Duarte)
Capacidade: 56.793
Endereço: Rua Ubaldino do Amaral, 37, Alto da Glória - Curitiba (PR)
Inauguração: 20/11/1932
Primeiro Jogo: Coritiba 4 x 2 América (RJ)
Primeiro Gol: Gildo (Coritiba)
Recorde de Público: 65.943 (Atlético-PR 2 x 0 Flamengo - 15/05/1983)
Dimensões do Gramado: 106m x 68m
Proprietário: Coritiba Foot Ball Club

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Clube Náutico Capibaribe

Em pé: German, Zequinha, Salomão, Lula, Clóvis e Coronel
Agachados: Nado, Bita, China, Ivan e Rinaldo.
Crédito: www.miltonneves.com.br

Um dos esquadrões do Náutico que ajudaram a fazer a história da conquista do hexa campeonato estadual em 1968. Nesta formação de 1964 tem 3 jogadores que jogaram no Vasco da Gama. O lateral esquerdo Coronel, que fez memoráveis disputas com Garrincha e foi campeão carioca de 1956 e 1958; O meio campo Salomão, hoje médico, que foi contratado em 1967 vindo do Santos e o habilidoso ponta direita Nado, irmão de Bita, contratado em 1967 e que teve boa passagem pelo clube de São Januário.

terça-feira, 21 de julho de 2009

América F.C. (RJ)

Em pé: Joel, Osni, Osmar. Rubens, Osvaldinho e Helio
Agachados: Ramos, João Carlos. Leonidas da Selva, Wassil e Ferreira

No inicio dos anos cinqüenta, vários clubes brasileiros realizaram temporadas pela Europa mostrando o que o futebol brasileiro tinha. O América do Rio de Janeiro foi um desses clubes. Durante dois meses, os americanos enfrentaram o cansaço natural das viagens, clima, alimentação e torcida, além dos clubes sempre desejosos de vencer o futebol brasileiro.

O América começou sua temporada no dia 02 de maio e terminou no dia 30 de junho de 1955. Foram realizados 18 jogos com 14 vitórias, 3 derrotas e l empate. O clube carioca assinalou 48 gols e tomou 19, ficando com um saldo de 29 gols. O artilheiro da temporada foi Leonidas da Selva com 18 gols seguindo de Wassil Barbosa com 14 gols. O time base do América formava com Osni. Joel e Osmar. Rubens. Osvaldinho e Helio. Ramos. Wassil. Leonidas. João Carlos e Ferreira.

Os jogos foram os seguintes:

Maio -
Dia 02 – Istambul – América 3 x Fenerbahce 2
Dia 03 – Istambul – América 3 x Galatassaray 2
Dia 09 – Istambul – América 2 x Vefa 0
Dia 10 – Istambul – América 3 x Besitkas 0
Dia 13 – Istambul – América 1 x Lutton Town 2
Dia 16 – Ancara - América 4 x Seleção Local 1
Dia 17 – Ancara – América 5 x Seleção local 0
Dia 20 – Paris – América 1 x Combinado parisiense 2
Dia 23 – Essen – América 4 x Rot Weiss 0
Dia 27 – Liége – América 3 x Reims 1
Dia 29 – Angel – América 1 x Girindines 0
Dia 31 – Angel – América 3 x Seleção local 1
Junho –
Dia 07 – Nice – América 4 x Olimpique 1
Dia 10 – Turim – América 2 x Torino 1
Dia 13 – Essem – América 1 x Rot Weiss 0
Dia 17 - Viena – América 4 x Rapid 6
Dia 21 – Roma – América 1 x Lazio 1
Dia 30 – Lisboa – América 3 x Benfica 1

C.R. Vasco da Gama

Em pé: Hélio, Dario e Coronel; Mirim, Orlando e Beto
Agachados: Pedro Bala, Zizinho, Ademir, Pinga e Sílvio Parodi.

Esquadrão vascaíno de 1956 com o mestre Zizinho com a camisa do Vasco ao lado do pernambucano Ademir, uma das celebridades do futebol brasileiro na metade do século passado. A foto, datada de 27 de dezembro de 1955, é de um amistoso internacional disputado no Maracanã: Independiente, da Argentina, 4x1 Vasco da Gama.

Uma outra curiosidade, está ligada ao futebol de Pernambuco: além de Ademir, ocupando o centro da foto, na fila de trás, lado a lado, Coronel e Mirim, dois futuros campeões pernambucanos, pelos rivais Náutico e Sport respectivamente. Coronel, campeão alvirrubro no primeiro ano da jornada do Hexa, em 63; Mirim, no bicampeonato do time da Ilha do Retiro, conquistado na década anterior, em 1956.

Fonte: http://www.nopedaconversa.com.br

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Associação Ferroviária de Esportes

Em pé: Rosan, Cardarelli, Tonhão, Dirceu, Rodrigues Lindão e Gaspar
Agachados: Nivaldo, Palico, Baiano, Bazani e Alípio

Neste esquadrão da Ferroviária destacava-se o goleiro Rosan que defendeu a equipe de Araraquara entre 1958 e o início de 1961 e foi um dos seus melhores goleiros. Rosan depois defendeu o Palmeiras e também o América carioca.

Em 1960, Ferroviária realizou sua 1ª excursão ao exterior e no dia 08 de maio enfrentou o F.C. do Porto em pleno Estádio das Antas conseguiu um excelente resultado, ganhando por 2 x 0.

Eis a súmula da partida

PORTO 0 x 2 FERROVIÁRIA
Data: 8 de maio de 1960
Local: Estádio das Antas / Porto, em Portugal
Árbitro: Caetano Nogueira
Gols: Bazani aos 2 e Miranda aos 21 minutos do segundo tempo.
PORTO: Américo; Daucik (Morais), Arcanjo e Paula; Pedroto e M. Costa; Rico (Ferreira), Montagno, Teixeira (Noé), Perdigão e Humaitá / Técnico: Otto Vieira.
FERROVIÁRIA: Rosan; Porunga, Antoninho e Walter; Dirceu (Zé Maria) e Rodrigues Lindão; Miranda (Eusébio), Dudu (Palico), Baiano, Bazani e Benny / Técnico: José Carlos Bauer.

Fluminense F.C.


Em pé:Pé de Valsa, Edson, Jaminho. Castilho, Pinheiro e Lafaete.
Agachados: Telê Santana, Didi, Carlayle,Orlando Pingo de Ouro e Joel.

Uma das formações do esquadrão do tricolor carioca utilizada durante a campanha do estadual de 1951.

Fluminense 2 x 0 Bangu
O Bangú já vinha sendo a grande sensação do campeonato carioca de 1949. As contratações de jogadores veteranos como Rafaneli, Djalma, Rui, Zizinho e Nivio, deram ao clube de Moça Bonita, uma maneira de jogar que agradava a todos aqueles que viam o Bangú atuar.

No campeonato de 1951, o Fluminense foi a grande equipe da temporada. Começou em primeiro e em primeiro chegou. Entretanto, o Bangú chegou, em determinadas situações, a dividir a liderança com o Fluminense. Quando chegou a última rodada, os dois estavam em igualdade de condições. Foi necessário, então, uma série de melhor de três para se conhecer o campeão. O Fluminense ganhou os dois jogos e ficou com o titulo.

O primeiro jogo foi tumultuado e violento. O atacante Didi, do Fluminense, quebrou a perna do zagueiro Mendonça do Bangú. Os tricolores venceram por 1x0, em uma partida feia e sem muitos atrativos. O segundo encontro foi disputado em um clima disciplinar bem melhor que a partida anterior. O Bangú começou dominando o jogo e mantendo o Fluminense em seu próprio campo. Os tricolores se defendiam muito bem e os banguenses chutavam muito mal. Pouco a pouco o Fluminense equilibrou as ações e conseguiu seu primeiro gol. Uma falta próximo a área, um lançamento e uma cabeçada de Telê Santana para as redes do goleiro Osvaldo. Telê jogou todo o campeonato como ponta direita. Na decisão entrou como centro avante no lugar de Carlayle. O treinador Zézé Moreira acreditou em Telê que se tornou o herói da decisão.

No segundo tempo, o Fluminense procurou explorar as falhas da defesa do Bangú que sentia a falta do seu zagueiro Mendonça. Djalma, que jogava na ponta direita, foi deslocado para substituir o companheiro que havia quebrado a perna. Apesar de tudo, muitas oportunidades foram perdidas pelas duas equipes. Era um jogo igual. Mas, a sorte estava do lado do clube das Laranjeiras que, na realidade, tinha feito a melhor campanha da temporada. Uma bela jogada de Robson, o aspirante que entrou no lugar do titular Joel, encontrou Telê Santana bem colocado, e o Fio de Esperança decidiu a partida marcando seu segundo gol. Estava selada a sorte do campeonato. O Fluminense era o novo campeão carioca. Era também, a vitória da marcação por zona de Zézé Moreira sobre a diagonal de Ondino Vieira. Vitoria da juventude do Fluminense sobre os veteranos do Bangú.

Jogo foi realizado no dia 20 de janeiro de 1952 no maracanã.
O juiz foi Mário Vianna.
O Fluminense foi campeão jogando com Castilho, Pindaro e Pinheiro, Vitor, Edson e Lafaiete, Lino, Didi, Telê Santana, Orlando e Robson.
O Bangú foi vice campeão atuando com Osvaldo, Djalma e Salvador, Irani. Rui e Alaine, Moacir Bueno, Zizinho, Joel, Décio Esteves e Nivio.

Fonte: www.museudosesportes.com.br

Seleção Carioca


Em pé: Biguá, Augusto, Batatais, Danilo, Mundinho e Jayme
Agachados: Pedro Amorim, Lelé, Isaías, Jair e Djalma.
Crédito: www.netvasco.com.br

Esquadrão da Seleção Carioca em 1944, com quatro jogadores vascaínos no time em foto tirada no dia do 1º jogo da decisão do Brasileiro de Seleções contra os paulistas, em São Januário, no dia 3 de dezembro de 1944. Neste dia, houve empate por 1 a 1. Mais dois atletas iriam posteriormente se juntar ao Expresso: Augusto e Danilo.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Holanda

Em pé: Van Ierssel, Cruyff, Jongbloed, Schrijvers, Haan, Rijsbergen, Neeskens, Israël, Keizer, Treijtel, Krol, Suurbier e Van Hanegem
Agachados: Jansen, Rep, Willy Van de Kerkhof, René Van de Kerkhof, Geels, Rensenbrink, Strik, Vos e De Jong.

Os 22 convocados do Esquadrão da Holanda para a Copa de 1974

A Holanda nas Copas

A Holanda estreou nos mundiais na Copa de 1934 na Itália e foi derrotada pelo placar de 3 a 2 frente à Suécia. Em 1938, na França, em seu único jogo foi derrotada pela então Tchecoslováquia por 3 a 0.

Sua melhor performance sem dúvida foi em 1974, na segunda Copa em que participou, quando ganhou o vice-campeonato. Em 1978 novamente a Holanda foi vice-campeã, desta vez perdendo para a Argentina. Coincidentemente vice-campeã duas vezes seguidas e em ambas perdendo para os países-sede.

Em 1982 e 1986 a entressafra holandesa não era das melhores, então a Holanda só veio disputar a Copa de 1990, e muitos tinham uma grande expectativa em torno desta seleção que tinha 3 craques de altíssima categoria, que compunham a espinha dorsal do Milan da Itália: o apoiador Frank Rijkaard e os atacantes Rudd Gullit e Marco Van Basten, mas empataram nos medíocres jogos contra a Inglaterra, Irlanda e Egito e na segunda fase perderam para a Alemanha Ocidental por 2 a 1. Em 1994 nos EUA ficaram com o 7º lugar e em 1998 na França com o 4º lugar. Em 2002 - Coréia-Japão - não se classificou e no segundo Mundial disputado na Alemanha, no ano de 2006, cujo técnico fora Van Basten, foi eliminada nas oitavas-de-final.

A verdade é que a Holanda sempre será lembrada na história das Copas do Mundo de Futebol pela excelente apresentação em 1974. Eis o motivo de ter um site na Internet em sua homenagem feito por este brasileiro que ama o futebol-arte.

terça-feira, 14 de julho de 2009

União Agrícola Barbarense F.C.

Esquadrão do União Barbarense 3º colocado da divisão de acesso em 1984
Crédito: http://www.sbo.dglnet.com.br/uniao/

Fundação: 22/11/1914
Cores: alvinegro ( preto e branco ).
Sede; Ruas 13 de Maio e dos Girassóis.

História
1914 - Fundação do clube
1921 - Inauguração de seu atual estádio de futebol ( em 22 de maio ).
1921 - Filiou-se à A.P.E.A. ( Associação Paulista de Esportes Atléticos ) e fez sua estréia em Campeonato Oficial de Futebol Amador do Estado.
1948 - Campeão Amador do Setor ( Região ), versão F.P.F. - Federação Paulista de Futebol.
1956 - Licenciou-se do Campeonato da F.P.F.
1957 - Campeão Amador Barbarense, versão Liga Barbarense de Futebol.
1961 - Campeão Amador da Taça Cidade, versão Liga Barbarense de Futebol.
1963 - Campeão Amador da última edição da Taça Cidade, versão Liga Barbarense de Futebol, época em que vários clubes filiados à F.P.F. e L.B.F. existiam em Santa Bárbara doOeste.
1964 - O ingresso do Leão da 13 no profissionalismo da F.P.F., pela então 3ª Divisão do Campeonato Paulista.
1966 - Na 3ª Divisão, o União Barbarense classificou-se e disputou as semifinais; por isso, foi guindado à antiga 2ª Divisão de Profissionais no ano seguinte.
1967 - Estreante na 2ª Divisão da F.P.F., o União Barbarense foi o supercampeão ( invicto no quadrangular final, contra Volkswagen, de São Bernardo do Campo, Fernandópolis e São Bento, de Marilia ) e ganhou o acesso à antiga 1ª Divisão ( abaixo apenas da Divisão Especial, na época ). 1968 - Estreou na 1ª Divisão, a principal de acesso ( que mais adiante passou a ser a Divisão ( Intermediária ).
1972 - Licenciou-se do Campeonato da F.P.F., retornando no ano seguinte.
1974 - 4º colocado do Campeonato Paulista da antiga 1ª Divisão (quando a ?lei do acesso? estava suspensa pela F.P.F. )
1975 - 3º colocado do mesmo Campeonato Paulista da 1ª Divisão ( lei de acesso continuava suspensa ).
1977/1978 - por não ter sido incluído na Divisão Intermediária, criada em 1977, o clube ficou afastado dos Campeonatos, ficando em litígio com a F.P.F.
1979 - O União Barbarense retornou, mas pela antiga 3ª Divisão, novamente ( que, na verdade, era a 5ª Divisão do Futebol Paulista ).
1980 - Foi criada a 2ª Divisão, abaixo apenas da 1ª Divisão, na restruturação procedida pela F.P.F. e o União Barbarense foi incluído na 2ª Divisão, colocando-se no brilhante 3º lugar, no Quadrangular Final, realizado no Pacaembu (capital).
1984 - novamente o União Barbarense chegou ao Quadrangular Final e terminou em 3º lugar.
1986/1987 - mais uma vez o União Barbarense classificou-se para o Quadrangular Final e foi o 4º colocado.
1987 - não se classificou no bloco dianteiro e, como consequência, não foi à Divisão Intermediária, que estava de volta, permanecendo na 2ª Divisão a partir de 1988, até 1990.
1988 - Na categoria Junior, o União Barbarense foi Campeão Paulista da 2ª Divisão.
1990 - Foi Vice-Campeão Paulista da 2ª Divisão, retornando novamente à Divisão Intermediária.
1991 - Voltou a disputar a Divisão Intermediária, que perdurou com esta denominação até 1993.
1993 - Foi outra vez ( pela quarta vez ) o 3º colocado da principal divisão de acesso do Futebol Paulista, no último ano da Divisão Intermediária.
1994 - A F.P.F. dividiu a 1ª Divisão de Futebol Profissional em três séries ( A-1,
A- 2 e A-3 ), cada qual com 16 clubes e o União Barbarense foi incluído na Série A-3, terminando em 10º lugar.
1995 - para ampliação e adequação do Estádio Antônio Guimarães, o time profissional foi afastado do Campeonato Paulista da Série A-3, mas, na categoria Junior, o União Barbarense foi Campeão Paulista da Série A-3.
1996 - O União Barbarense, com Estádio de Futebol ampliado, retornou às disputas oficiais do Campeonato Paulista de Futebol Profissional da Série A-3, da 1ª Divisão.
1997 - Foi Vice - Campeão Paulista da Série A-3, garantindo seu acesso à Série A-2 no ano seguinte.
1998 - Estréia do União Barbarense na Série A-2 do Campeonato Paulista e já sendo o grande campeão nas disputas do quadrangular final contra América (São José do Rio Preto), Ponte Preta (Campinas), e Noroeste (Bauru), com acesso garantido à Série A-1 do ano seguinte.
1999 - Estréia na principal divisão do Campeonato Paulista (Série A-1).

quinta-feira, 9 de julho de 2009

A.D. Catuense

Em pé: Zanata, Xaxá, Iberê, Guaraci, Lucas, Tião.
Agachados: Boca, Lulinha, Flávio, Bobô, Roberto.

Historia

A Catuense foi fundada em 1º de janeiro de 1974, como Associação Desportiva Catuense. Em 2003, mudou de nome para Catuense Futebol S/A.
Suas cores são o amarelo, vermelho e preto, em homenagem à cidade, Catu.
A Catuense já chegou por duas vezes ao vice-campeonato baiano: em 86 e 87. Em 1995, a Prefeitura de Catu construiu um estádio com capacidade para 12 mil pessoas para o clube. Antes da construção do estádio Antonio Pena, a Catuense era um clube que dependia de outras cidades para mandar seus jogos. O clube tinha como homem forte o ex-prefeito de Catu, Antônio Pena, que era dono de uma frota de ônibus interestadual.

Mascote: Bem-te-vi
Estádio: Penão
Capacidade: 10.000
Presidente: Cida Pena
Liga: Campeonato Baiano - 2ª Divisão

Títulos

Estaduais
Vice-Campeonato Baiano: 1987 e 2003.
Taça Estado da Bahia: 2001.
Vice-Campeonato Taça Estado da Bahia: 1999.
Campeonato do Interior: 2004

segunda-feira, 6 de julho de 2009

E.C. 14 de Julho


O Esporte Clube 14 de Julho nasceu em 1902 em um antigo areal onde hoje está localizado o Parque Internacional, na fronteira entre Santana do Livramento e a cidade uruguaia de Rivera. Um grupo de garotos brasileiros costumava brincar de “foot ball pelota pata”, como os uruguaios denominavam o esporte.
De tanto admirar os times de Rivera, onde o futebol chegou mais cedo, os garotos resolveram montar uma equipe para confrontá-los. Batizou então o time com a data da fundação: 3 de Maio. Mas o batismo não durou muito tempo. Resistiu pouco mais de dois meses. No dia 14 de Julho, o grupo de garotos venceu sua primeira partida e, diante de tanta euforia, resolveu fazer uma homenagem marcante a tamanha façanha e mudou a data-símbolo do clube. Foi quando o 14 de Julho começou a fazer história.
Um leão em campo
O apelido de “Leão da Fronteira” surgiu pela primeira vez em março de 1914. O grande Peñarol deixou Montevidéu para realizar um amistoso em Livramento. Era como se hoje o Boca Juniors visitasse Livramento. O 14 de Julho conseguiu empatar o jogo à custa de muita força e garra, que acabou por surpreender os favoritos uruguaios. O apelido já fora citado, mas ficou famoso em todo o Brasil somente em 1919. Foi quando o 14 de Julho goleou o Inter por 6 a 2 em plena Capital, na Chácara do Eucaliptos. No dia seguinte, os jornais de Porto Alegre, em especial o Diário de Notícias, estamparam nas manchetes a expressão “Leão da Fronteira”. Nasceu daí o distintivo do clube, com a figura de um leão.
O primeiro rubro-negro
A polêmica sobre o primeiro clube rubro-negro do futebol brasileiro dá razão ao 14 de Julho. O Flamengo, do Rio, como time de futebol, surgiu apenas em 1912. Antes, era clube de regatas. Mas o 14 de Julho já utilizava as listras horizontais em vermelho e preto desde a fundação, em 1902. Também foi o “Leão da Fronteira” a primeira equipe brasileira a conquistar um título internacional. Em 1909, convidado a participar da Copa La France, em Rivera, disputou a competição com três equipes do Uruguai e conquistou o título até então inédito para o futebol do Brasil. A outra façanha do 14 de Julho é se tornar o primeiro clube gaúcho a ceder um atleta para a Seleção Brasileira. Em 1920, o ponta-de-lança Cipriano Nunes da Silveira, o Castelhano, foi convocado para disputar o Sul-Americano no Chile. Mais três gaúchos foram convocados para aquela competição, mas atuavam em clubes de outros Estados. Castelhano era natural de Livramento e jogou de 1907 até 1929 no 14 de Julho. Com sotaque de quem morava em Rivera, Silveira ganhou o apelido de Castelhano.

Esporte Clube 14 de Julho
Fundação: 14 de Julho de 1902.
Estádio: João Martins (capacidade para 6 mil pessoas).
Cores: Preto e vermelho.
Presidente: José Castro Filho (o presidente José Carafini está licenciado do cargo).
Vice-presidente de futebol: Carlos Alberto Martins.
Símbolo: Leão.
Treinador: Eurico Acosta.
Principais títulos: Três tricampeonatos de Livramento (1943/44/45; 1958/59/60 e 1964/65/66) e terceira colocação no campeonato gaúcho de 1952.

sábado, 4 de julho de 2009

São Paulo da Floresta



Campeonato Paulista 1931
29/03/1931 Santos 2 x 2 São Paulo
12/04/1931 São Paulo 3 x 1 SC Internacional
01/05/1931 Palestra Itália 3 x 2 São Paulo
10/05/1931 São Paulo 2 x 2 Guarani
16/05/1931 São Paulo 4 x 1 Germânia
24/05/1931 AA São Bento 2 x 4 São Paulo
31/05/1931 São Paulo 3 x 1 Juventus
07/06/1931 São Paulo 2 x 0 Ypiranga
14/06/1931 São Paulo 3 x 3 Atlético Santista
21/06/1931 São Paulo 8 x 1 CE América
28/06/1931 São Paulo 2 x 2 Corinthians
20/09/1931 São Paulo 5 x 1 Sírio
27/09/1931 São Paulo 2 x 1 Portuguesa
18/10/1931 São Paulo 6 x 0 Ypiranga
25/10/1931 São Paulo 4 x 2 Santos
31/10/1931 São Paulo 2 x 0 SC Internacional
08/11/1931 São Paulo 7 x 0 CE América
15/11/1931 Portuguesa 1 x 3 São Paulo
22/11/1931 Juventus 1 x 8 São Paulo
29/11/1931 Atlético Santista 1 x 1 São Paulo
06/12/1931 São Paulo 4 x 0 Palestra Itália
13/12/1931 Guarani 0 x 2 São Paulo
20/12/1931 Germânia 3 x 3 São Paulo
27/12/1931 AA São Bento 2 x 4 São Paulo
03/01/1932 São Paulo 2 x 1 Sírio
10/01/1932 Corinthians 1 x 4 São Paulo

Artilheiro do Campeonato
Feitiço / Santos/ 39 gols

Jogo do título
Corinthians 1 x 4 São Paulo
Data: 10/01/1932
Campeonato Paulista
Local: Estádio Alfredo Schürig
Público: 20.222
Corinthians: Onça; Grané e Juvenal; Parras, Osvaldo e Munhoz; Filhote, Bertone, Gambinha, Tony e Guimarães.
São Paulo da Floresta: Joãozinho; Clodô e Bartô; Mílton, Bino e Sasso; Luizinho, Armandinho, Arthur Friedenreich, Araken Patusca e Junqueira / Técnico: Rubens Salles.
Gols; Armandinho (2), Friedenreich, Araken (SP); e Guimarães (SCCP).
Juíz: Virgílio Fredrighi.

Fontes