terça-feira, 30 de junho de 2009

Clube Atlético Mineiro


Em pé:Técnico Jair Pereira, Éder Lopes, Zanata, Luizinho, Batista, Paulo Roberto Prestes e Rômulo
Agachados: Robertinho, Marquinhos, Gérson, Renato, Éder, Belmiro (Massagista).

Esquadrão atleticano de 1989 sob o comando do competente Jair Pereira e tendo como maior destaque o quarto zagueiro Luizinho com passagem pela Seleção Brasileira em Copa do Mundo.

Principais Títulos
39 vezes - Campeão Mineiro
1915, 1926, 1927, 1931, 1932, 1936, 1938, 1939, 1941, 1942 (Invicto), 1946, 1947, 1949, 1950, 1952, 1953, 1954, 1955, 1956, 1958, 1962, 1963, 1970, 1976, 1978, 1979, 1980, 1981, 1982, 1983, 1985, 1986, 1988, 1989, 1991, 1995, 1999, 2000, 2007.

32 vezes - Vice-Campeão
Taça Minas Gerais
1975, 1976, 1979

Taça Belo Horizonte
1970, 1971, 1972

Campeonatos e Torneios Nacionais
1937 - Campeão dos Campeões (FBF)
1970 - Torneio de São José dos Campos
1970 - Torneio de Goiania
1971 - 1º Campeão Brasileiro
1978 - Campeão dos Campeões do Brasil
1977 - Vice-Campeão Brasileiro (Invicto)
1980 - Vice-Campeão Brasileiro
1999 - Vice-Campeão Brasileiro
2006 - Campeão Brasileiro da Série B

Torneios e Taças Internacionais
1929 - Campeão da Taça Belo Horizonte (Contra o Victória de Setubal, então Campeão Português - Primeira Taça Internacional de Minas Gerais)
1950 - Campeão do Gelo
1972 - Campeão do Torneio de Leon (México)
1976 - Campeão do Torneio Conde de Fenosa (Espanha)
1977 - Campeão do Torneio de Vigo (Espanha)
1980 - Campeão do Torneio Costa do Sol (Espanha)
1982 - Campeão do Torneio de Paris (França)
1982 - Campeão do Torneio de Bilbao (Espanha)
1983 - Campeão do Torneio de Berna (Suíça)
1984 - Campeão do Torneio de Amsterdã (Holanda)
1990 - Campeão do Torneio de Cadiz (Espanha)
1990 - Campeão do Torneio Ramon de Carranza (Espanha)
1992 - Campeão da Copa Conmebol
1997 - Campeão da Copa Centenário de Belo Horizonte
1997 - Bicampeão da Copa Conmebol
1999 - Campeão da Taça Millenium (Estados Unidos)
1999 - Campeão da Three Continent`s Cup (Taça dos Três Continentes)



sábado, 27 de junho de 2009

C.R. Vasco da Gama

Em pé: Milton Mendes, Roberto Costa, Ivan, Airton, Nenê e Vitor
Agachados: Mário Tilico, Gilberto, Cláudio Adão, Geovani e Silvinho

Esquadrão do Vasco da Gama em 1985 no Campeonato Brasileiro onde um dos destaques era o goleiro Roberto Costa duas vezes ganhador do troféu Bola de Prata da revista Placar e o extraordinário atacante Cláudio Adão em sua segunda passagem pelo clube.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

S.C.Covilhã


Sporting Clube da Covilhã defronta pela 1ª vez um clube estrangeiro

O Sporting da Covilhã continua a ser o clube preferencial dos covilhanenses, face à implantação que esta colectividade conseguiu na cidade e pelos êxitos que vai conseguindo, não obstante algumas crises financeiras por que vai passando.

Entretanto o Montes Hermínios manteve-se ainda durante alguns anos e extinguiu-se, surgindo uma outra colectividade na cidade, também de cariz operário, que veio a ser filial do Belenenses. Apareceu assim em 24 de Julho de 1928 o “Club de Foot-Ball Os Covilhanenses”, que passou então a ser o maior rival do Sporting da Covilhã, de parceria com o Montes Hermínios, enquanto este existiu. Por este motivo ainda hoje, neste concelho, existem muitos adeptos e simpatizantes dos azuis.

Mas só no Sp. da Covilhã e “Os Covilhanenses” iriam ser os primeiros a participar nos campeonatos nacionais das II e III divisões, acabando por enriquecer esta cidade e região com a existência de duas colectividades importantes nestes campeonatos.

No entanto esta rivalidade sempre foi positiva, tendo, inclusive, alguns atletas que terminavam seus contratos no S.C.C. integrado o “Club de Foot-Ball Os Covilhanenses”, mais tarde designado “Grupo Desportivo Covilhanense”. Inversamente, a rivalidade existente entre o Sporting da Covilhã e o Sport Lisboa e Castelo Branco, filial do Benfica e, por isso, actualmente designado Sport Benfica e Castelo Branco, quase sempre foi objecto de alguma dureza, onde o positivismo se deveria impor, mas a mesma de facto existe desde os primórdios da fundação não só do Sporting da Covilhã, como de outros clubes da cidade que sofreram idênticas contrariedades com as gentes albicastrenses.

Mas já muitas consciências chegaram à razão de que só num verdadeiro espírito de colaboração entre vizinhos, como no desporto, nos poderemos afastar do pecado original de estarmos inseridos numa região do interior. Quantos mais clubes existirem em divisões cimeiras dos nacionais, tanto melhor se permitirá forçar a interioridade a nivelar-se um pouco com o litoral, pelo menos no âmbito desportivo.

Efectivamente, em muitas ocasiões, algumas intrigas provenientes das rivalidades entre covilhanenses e albicastrenses acabaram por ser solucionadas, ainda que temporariamente, entre o entendimento das Direcções dos clubes envolvidos.

Em 24 de Agosto de 1931, o Sporting Clube da Covilhã defrontou, pela primeira vez, um clube estrangeiro, na Covilhã, neste caso a Unión Deportiva Española que, mais tarde (1932), se viria a designar Union Deportiva Salamanca. Esta colectividade do país vizinho que também nasceu no mesmo ano dos Leões da Serra, veio a ganhar este primeiro jogo com o Sp. da Covilhã por 5-2.

No mês seguinte, mais concretamente nos dias 19 e 20 de Setembro, é a vez do Sporting da Covilhã se deslocar a Salamanca, onde, após grandes festejos na véspera, em honra dos covilhanenses, estes vêm a perder os dois encontros realizados no campo do Calvário, em Salamanca, por 3-1 e 2-0, respectivamente.

O Sporting da Covilhã alinhou com: Manoel da Silva; José marques, José d’Almeida, José Augusto, Alberto, Nascimento, Fonseca, Guilhermino, Marante, Barata e Mioludo.

A Union Deportiva Española apresentou a seguinte equipa: Perez, Escolar, Alondo, Seirul-lo, Gimeno, Quique, Froufe, Alejo, Barrando, Santa e Illescas.

O golo do Sp. da Covilhã foi marcado por José Fonseca.

No ano seguinte, em 29 de Agosto de 1932, já com a designação de Union Deportiva de Salamanca, na Covilhã defrontaram os Leões da Serra, voltando os espanhóis a vencer por 4-2, jogando no campo do Bairro Municipal. Ainda na mesma década, voltaram à Covilhã em 06/10/1935, estando na presidência da Direcção do S.C.C. o Dr. António Gomes Oliveira, e, desta vez, coube ao Sporting da Covilhã vencer o encontro por 1-0.


sábado, 20 de junho de 2009

América F.C. (RN)

Em pé: Chico, Mauricio, Papagaio, Edvaldo, Marçal e Mauro
Agachados: Gilvandro, Juarez, Cezimar, Saquinho e Wallace.

Esquadrão do América de Natal, bi-campeão estadual em 1957

sexta-feira, 19 de junho de 2009

C.A. Ypiranga

1949
Em pé: Reinaldo, Osvaldo, Homero, Silas, Belmiro, Giancoli e Dema.
Agachados: Liminha, Rubens, Bibe e Minelli.

XV DE NOVEMBRO(SP) 7 x 6 YPIRANGA(SP)
Data: 14 / 03 / 1948
Amistoso Estadual
Local: Piracicaba
Gols: Rabeca (4), Gatão (2) e Cardeal; e Liminha (2), Rubens, Valter, Silas e Bernardi
Juiz:
Vitor Carratú
Renda: Cr$ 10.000,00
XV DE NOVEMBRO: Pira, Mário Renzi, Elias, Adolfinho, strauss, Cardoso, Cardeal, De Maria, Idearte, Gatão, Rabeca
YPIRANGA: Osvaldo; Alberto e Sapoleo; Reinaldo, Bernardi e Belmiro; Silas, Rubens (Bibe), Orlandinho (Castro), Liminha e Valter.

YPIRANGA(SP) 3 x 1 VITÓRIA(BA)
Data:
22 / 08 / 1948
Amistoso Estadual
Local: Estádio da Graça, em Salvador
Gols: Rubens (2), Newton e Valter.
Juiz:
José Moura Leite
Renda: Cr$ 50.106,00
YPIRANGA: Osvaldo; Homero e Giancole; Belmiro (Reinaldo), Renato e Dema; Liminha, Rubens (Castro), Silas, Bibe e Valter.
VITÓRIA: Valdir; Lilico e Walder; Mundinho, Augusto e Joel; Tombinho, Newton, Carlito, Luiz Viana (Cacuá) e Dario.

YPIRANGA(SP) 5 x 0 BAHIA(BA)
Data:
31 / 08 /1948
Amistoso Estadual
Local: Estádio da Graça, em Salvador
Gols: Silas (2), Valter, Belmiro e Rubens.
Juiz: José de Moura Leite
Ypiranga(SP): Osvaldo; Alberto e Giancole; Belmiro, Renato e Dema; Liminha, Rubens , Silas, Bibe e Valter.
Bahia(BA):
Lessa; Arnaldo e Zé Grilo; Pedrinho, Ivan e Ebilásio; Gereno, Viana, Zé Hugo, Cacetão e Isaltino.

YPIRANGA(SP) 7 x 0 CORINTHIANS(RS)
Data:
14 / 07 / 1948
Amistoso Interestadual
Local: Estádio do Pacaembu
Gols: Liminha (2), Valter, Cilas, Bibe, Rubens e Renato.
Juiz:
Vicente de Paula Luz
Renda: Cr$ 23.924,00
YPIRANGA : Rafael; Giancoli e Alberto; Belmiro (Reinaldo), Renato e Dema; Liminha, Rubens, Cilas, Bibe (Elídio) e Valter.
CORINTHIANS: Fassina; Hugo e Alemão (Povonovo); Armando, Joãozinho (Durvalino) e Alegrete; Jeronimo, Fogosa, Andrade (Detefon), Nino e Nadir (Andrade).

domingo, 14 de junho de 2009

E.C. Alexandria

Em pé: Técnico Temistocles, Jau, Bandeira, Crispim, Dé, Galego, Euclides, Presidente Cleto Marques Luz
Agachados: Dinho, Caverinha, Bequinho, Perna Fina, Seu Zé, Bemvindo, Toscano e Vicente.

O Esporte Clube Alexandria é um clube de futebol brasileiro extinto, da cidade de Maceió, no estado de Alagoas.

Títulos
Campeonato Alagoano: 1947
Torneio Início: 1954.

F.C. Vizela

Em pé: Chico da Eva, Freitas, Magalhães, Elísio, "Barbeiro", João Piropau
Agachados: Mário Costa, "Marinheiro", Amado do Crau, Bráulio, Oliveira Tardina

Primeiro esquadrão do Vizela da cidade do mesmo nome no Distrito de Braga,

O Futebol Clube de Vizela foi fundado no dia 1 de Janeiro de 1939 e eleitos os primeiros órgãos sociais do Clube em 16 de Junho de 1939. Os primeiros presidentes foram: Armando Martins Camelo (Assembleia Geral); João de Sousa (Direcção) e João da Costa Madureira (Conselho Fiscal).
João de Sousa, conjuntamente com um grupo de bairristas fizeram nascer mais uma filial do Futebol Clube do Porto.
Agostinho de Lima, tesoureiro da Direcção, bafejado pela Lotaria Nacional, compra com parte do dinheiro obtido numa cautela da Lotaria Nacional, um terreno no lugar da Vista Alegre em foi construído o primeiro campo de futebol do Vizela. Este recinto desportivo, após a sua morte, adoptaria o seu nome: e seria utilizado pelo clube até 1989.

A 1 de Agosto de 1940, o Clube filia-se na A. F. de Braga e logo nessa época conquista o título de Campeão Regional da 2.ª Divisão.
Compete nos campeonatos regionais, obtendo vários títulos até que em 1966-67 consegue a sua primeira Taça de Campeão Nacional, vencendo na final da III Divisão, o Tramagal, em Aveiro, por 5-3, depois de na meia-final, num jogo que ficaria para a história, ter derrotado o Boavista, por 3-1.
Dezoito anos depois volta a erguer esse troféu. Aconteceu em Coimbra no ano de 1982, na final do Campeonato da III Divisão em que derrotou o Atlético por duas bolas a uma.
Nesta fase de expansão, o Futebol Clube de Vizela teve na pessoa de Domingos Vaz Pinheiro, pai do actual Presidente Adjunto do clube, Paulo Pinheiro, o baluarte desse crescimento e após isso apareceu aquele que se havia de afirmar como o maior vulto do desporto local (Sérgio Capela). Com o seu empenhamento arrastou para o clube outros homens que o fizeram chegar à 1ª Divisão Nacional.

Fruto disso e em consequência de uma legislação governamental, o clube não podia utilizar o velho campo Agostinho de Lima, por este não reunir as condições impostas, lançando mão à construção de um novo estádio que numa primeira fase prevê um campo relvado para jogos e um campo de treinos.
Em 1984-85, após ter vencido, na época anterior, a zona norte da 2.ª Divisão Nacional disputa o Campeonato da 1.ª divisão, Por falta de campo relvado vê-se obrigado a jogar no estádio Municipal de Guimarães. Foi o último classificado, contabilizando 15 pontos referentes a 4 vitórias, 7 empates e 19 derrotas. Era treinador da equipa, José Romão, que iniciava o seu percurso de técnico.

Em 12 de Novembro de 1989 inaugurou o seu estádio. Presidiu à cerimónia o Ministro Valente de Oliveira. O Boavista apadrinhou o evento. O terreno do estádio foi oferecido pelo antigo presidente do FCV, Fernando da Costa Vieira. Em 19 de Março de 2003 foi inaugurado o primeiro relvado sintético pelo presidente da Câmara Municipal de Vizela, Dr. Francisco Ferreira.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

S.C.Olhanense

Em pé: J. Bárbara (massagista), Martin, Nunes, Alexandrino, J. Manuel, Rui, Reina e R. Garcia (técnico)
Agachados: Matias, Mendes, Espírito Santo, Gancho e Madeira

Esquadrão que empatou em 1 x 1 com o Sporting no Estádio do Alvalade na temporada 1963/1964


Nome: Sporting Clube Olhanense
Fundação: 27 de Abril de 1912
Sede / Contactos: Estádio José Arcanjo - Rua da Feira - 8700 Olhão / Portugal
Telefone: 289 702 632 Fax: 289 707 155

Títulos Nacionais
Campeão de Portugal: 1923/24
Campeão da 2.ª Liga: 1935/36
Campeão Nacional da 2.ª Divisão: 1940/41
Campeão Nacional da 3ª. Divisão: 1969/70
Finalista vencido da Taça de Portugal: 1944/45
Vencedor da 2.ª Divisão - Zona Sul: 1960/61, 1972/73
Vencedor da 2.ª Divisão "B" - Zona Sul: 1990/91
2003/04
Vice-Campeão Nacional da 2.ª Divisão: 1960/61, 1972/73

Títulos Regionais
Campeão do Algarve nas épocas de: 1923/24, 1924/25, 1925/26, 1926/27, 1930/31, 1932/33, 1938/39, 1939/40, 1940/41, 1941/42, 1942/43, 1943/44, 1944/45 e 1945/46

Outros Troféus
Taça Centenário do "Diário de Notícias" 1964
Taça "Disciplina do Mundo Desportivo" 1970/71
Taça Disciplina "O Casapiano"

Vitória F.C.

Em pé: Polido, Mourinho, Manuel Joaquim, Herculano, Galaz, Alfredo e Faustino.
Agachados: Dimas, Quim, Pompeu, Jaime Graça e Mateus.

Esquadrão do Vitória de Setúbal que defrontou o Benfica na final da Taça de Portugal de 1961-62, o resultado foi naturalmente desfavorável às nossas cores (0-3), já que o Benfica tinha sido bicampeão europeu à bem pouco tempo, e o Vitória nesta época estava na 2ª Divisão, apesar de ter conseguido subir à 1ª Divisão.

Ao todo, o Vitória esteve presente em 10 finais e é nesse aspecto, o 4º clube que esteve por mais vezes no relvado do Estádio nacional como finalista, (só atrás de Benfica, Porto e Sporting) no entanto só venceu 3 dessas finais, a 1ª em 1964-65 contra o Benfica por 3-1, a segunda contra a Academica de Coimbra por 3-2 em 1966-67, na final mais longa da história... e já mais recente, em 2004-05 contra o Benfica por 2-1.

O caminho do Vitória até à final:
1ª Eliminatória - Desportivo de Beja (c) 3-1 (f) 5-3
2ª Eliminatória - Marinhense (c) 1-0 (f) 2-1
3ª Eliminatória - Vianense (c) 4-1 (f) 1-0
Quartos de Final - Leixões (c) 2-0 (f) 1-2
Meias-Finais - Belenenses (c) 0-0 (f) 1-0
Final - Benfica (n) 0-3

Jogadores utilizados na Taça de Portugal
Guarda-Redes - Mourinho (7) e Faustino (4);
Defesas - Polido (10), Galaz (11; 1 g), Manuel Joaquim (11; 1 g), Herculano (3), Alfredo (11), Torpes (1) e Carriço (4);
Médios - Dimas (8), Emídio Graça (8; 4 g), Jaime Graça (7), Liz (1) e Cabrita (1);
Avançados - Quim (9; 1 g), Pompeu (10; 7 g), Mateus (8; 2 g), Suarez (6; 1 g) e Sarmando (2; 2 g).

quarta-feira, 10 de junho de 2009

E.C. São Bento

Em pé: Toninho Oliveira, Abelha, Zé Carlos, Édson, Nildo e Edel
Agachados:Cacau, Dino Furacão, Jones, Paulo César e Nivaldo.

Esquadrão do São Bento de Sorocaba de 1986

Abelha
João Batista Lopes Abelha, o Abelha, ex-goleiro da Ferroviária (SP), do São Paulo e do Flamengo, nos anos 80, mora em Sorocaba (SP), trabalhou como treinador do São Bento, foi diretor do Figueirense e voltou a dirigir o São Bento, em 2006. No mesmo ano, ele também trabalhou no Atlético de Sorocaba e acertou com o Remo, do Pará, em maio. Em 2007, retornou ao São Bento contratado para substituir Freddy Rincón, mas logo deixou o clube de Sorocaba, já que não conseguiu livrar o time do rebaixamento do campeonato paulista. No começo de 2008, ele foi contratado pelo Figueirense para o cargo de superintendente técnico das divisões de base.

Pai de duas filhas, Abelha começou a carreira na Ferroviária de Araraquara, onde se destacou, passou pelo Flamengo em 1983 e foi contratado pelo São Paulo, junto com o centroavante Marcão, em 1984, ano em que o time do Morumbi passava a ser comandado pelo técnico Cilinho.

No Tricolor, Abelha disputou posição com Barbirotto, após Waldir Peres deixar o clube. Não vingou na equipe do Morumbi e foi para o São Bento.

Com a camisa são-paulina, entre os anos de 1984 e 1985, Abelha disputou 31 partidas (13 vitórias, 10 empates e 8 derrotas). Já pelo rubro-negro da Gávea, o arrojado goleiro atuou apenas nove partidas, sendo cinco vitórias e quatro derrotas. Incrível! Abelha não empatou pelo Flamengo

Como técnico, Abelha também dirigiu o Amparo, o Capivariano, o Independente de Limeira e o Barretos, todas equipes do interior paulista. Fora do país, o ex-jogador da Ferroviária, São Paulo e Flamengo trabalhou como preparador de goleiros do Kashima Antlers (do Japão - com o técnico Zico), da Seleção Japonesa (com o técnico Falcão) e auxiliar técnico de Nelsinho Baptista no Colo Colo do Chile.


Fluminense F.C.



Em pé: Alberto, Mota, Maia, Chico Neto, Lais, Bordalo e Fortes.
Agachados: Sampaio Viana, Coelho, Walfare, Zézé e Costa.
Esquadrão do Fluminense no primeiro jogo da temporada em Salvador

No ano de 1923, o Fluminense do Rio de Janeiro realizou seis jogos em Salvador. Venceu três e perdeu um. O terceiro jogo foi contra o Bahiano de Tenis, na época, um das mais poderosas equipe do futebol baiano. Os cariocas venceram por 2x0. Ao terminar o jogo o saudoso Coelho Neto dirigiu o seguinte telegrama ao Fluminense –
“Alvaro Chaves, 41 – Rio.
Vitória 2x0. Jogo brilhantemente disputado valoroso Bahiano de Tenis. Falta Welfare. Vinhaes incluído. Assistência mais numerosa e distinta, até hoje matches Bahia, aclamou Fluminense que tem correspondido cordialmente gentileza hóspedes. Filgueiras ainda impossibilitado jogar. Todos bem. Felicitações. Coelho Neto”.

As partidas

Data: 01/04/1923
Fluminense 3 x 1 Bahiano de Tênis

Data: 05/04/1923
Fluminense 1 x 1 Vitória

Data: 08/04/1923
Fluminense 2 x 0 Bahiano de Tênis

Data: 12/04/1923
Fluminense 1-2 Botafogo

Data:15/04/1923
Fluminense 4-5 Combinado Bahiano

Data: 19/04/1923
Fluminense 2-0 Botafogo


Rio Preto E.C.


Em pé: Canizza, Michel, Icão, Zé Carlos, Fogosa, Paulinho, Brandão e Alcides Soler
Agachados: Adamastor, Milton, Joãozinho, Bulau e Palácio.

Esquadrão do Rio Preto de 1984, campeão da Série José Ermírio de Moraes da segundona do Campeonato Paulista

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Fluminense F.C.


Em pé: Nélio, Félix, Cláudio, Altair, Galhardo e Assis Agachados: Wilton, Suingue, Salvador, Samarone e Serginho 

Esquadrão do tricolor carioca de 1968 que viria ser a base da equipe campeã carioca de 1969 e da Taça de Prata de 1970.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

C.R. Vasco da Gama


Em pé: Barbosa, Haroldo, Augusto, Danilo, Jorge e Ely do Amparo
Agachados:Edmur, Ipojucan, Ademir, Maneca e Chico.

Esquadrão vascaíno de 1953 que consta nesta formação com o malabarista Ipojucan, um dos maiores jogadores do futebol brasileiro.

Ipojucan
Nome: Ipojucan Lins de Araújo
Nascimento: 3/6/1926, Maceió-AL
Falecimento: 19/6/1978, São Paulo-SP
Período: 1944 a 1953
Posição: Atacante
Apesar de ter sido um dos jogadores mais altos do seu tempo, com 1,90m, Ipojucan era um meia habilidoso e criativo, comparado por muitos a um malabarista com a bola. Seus dribles de efeito, passes de calcanhar e lancamentos inteligentes eram sensacionais e, gracas as suas jogadas surpreendentes, Ademir marcou dezenas de gols. Alem disso, Ipojucan tambem sabia fazer gols. Arredio, detestava treinar e era psicologicamente fragil. Durante o intervalo da final do campeonato estadual de 1950, nao queria voltar a campo alegando sentir-se mal, mas foi forcado debaixo de safanoes do tecnico Flavio Costa. Mesmo alheio a partida, caido pela ponta direita, deu um magnifico passe para Ademir marcar o gol do titulo. Depois de participar da conquista de varios titulos pelo Vasco, e de integrar a selecao brasileira, foi para a Portuguesa de Desportos.