quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Tanabi E.C.

Em pé: Macuco, Toninho, João Carlos, Nascimento, Nei e Durval
Agachados: Marquinhos, Tigrila, Marco Aurélio, Noriva e Nilsinho Pigme
Crédito: Flash Bola

Equipe Vice-campeã da Terceira Divisão de 1980 e que conquistou o acesso para a Segundona ao superar o Rio Claro depois de três jogos na repescagem

O Tanabi Esporte Clube foi fundado no dia 18 de dezembro de 1942, e fica no pequeno município de Tanabi, que possui aproximadamente 25mil habitantes, a 449km da capital paulista. A cidade é bastante conhecida pelo rodeio que acontece todos os anos no mês de junho. Ao longo da história o Índio da Noroeste, apelido do time, foi campeão da Série A3 em 1956 e Paulista Sub20 da Segunda Divisão em 2000.

Nos últimos três anos a equipe esteve afastada de torneios profissionais da Federação Paulista de Futebol, voltando esse ano, graças ao apoio da prefeitura do município e do empresário Ricardo Vidal, que também assumiu o cargo de presidente do clube. O elenco está sendo montado ao poucos. A expectativa é de que o Tanabi surpreenda a todos, e consiga uma das vagas na A3 de 2010.

Nome: Tanabi Esporte Clube
Fundação: 18/12/1942
Cidade: Tanabi
Presidente: Ricardo Vidal
Estádio: Alberto Victolo
Mascote: Curumim
Apelido: “TEC”; “Índio da Noroeste”, “Tecão”
Principais Conquistas: Campeão Paulista da Série A3 em 1956, Campeão Paulista Sub20 Segunda Divisão em 2000.
Uniformes: 1º Camisa Verde com faixa transversal branca, calção branco e meias verdes; 2º Camisa Branca, faixa transversal verde, calção branco e meias verdes.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Campo Grande A.C.

Anos 80
Roberto, Fernando, Nenen, jogador não identificado, Serginho e Vilmario
Agachados: Luis Carlos, Caio Cambalhota, Valdo, Clésio e Zé Luis
Crédito: http://www.miltonneves.com.br/

Apelido: Campo Grande
Nome Real: Campo Grande Atlético Clube
Fundação: 13/6/1940
Endereço: Rua Arthur Rios 1250
CEP:23013-470 - Campo Grande/RJ
Telefone: (21) 413-0178
Estádio: Italo del Cima (12.000)
Uniforme: Listras verticais pretas e brancas, branco, brancas

Principais Títulos
Brasileiro 2a. Divisão: 1982
Carioca 2a. Divisão 1985:

CAMPO GRANDE (RJ) 3 x 0 CSA (RJ)
Data:19/4/82
Campeonato Brasileiro / Série B
Local:
Ítalo Del Cima / Campo Grande (RJ)
Público: 15.567 pagantes
Renda: Cr$ 4.858.200,00
Árbitro: Airton Domingos Bernardoni (RS)
Auxiliares: Valdir Luís Louruz (RS) e Sílvio Luís de Oliveira (RS)
Cartões Amarelos: Américo e Jerônimo (CSA); Luisinho das Arábias (Campo Grande)
Gols: Luisinho das Arábias 30; Lulinha 44/1º; Luisinho das Arábias 15/2º
CAMPO GRANDE: Ronaldo, Marinho, Pirulito, Mauro e Ramírez; Serginho, Lulinha e Pingo (Aílton); Tuchê, Luisinho das Arábias e Luís Paulo / Técnico: Décio Esteves.
CSA: Joseli, Flávio, Jerônimo, Fernando e Zezinho; Ademir, Zé Carlos (Josenílton) e Veiga; Américo (Freitas), Dentinho e Mug / Técnico: Jorge Vasconcellos.
Obs: Campo Grande campeão Brasileiro da Série B

CAMPO GRANDE (RJ) RJ 1 X 0 América MINEIRO (MG)
Data: 30/09/1979
Brasileiro 1a. Divisão / 1979
Local: Estádio Italo del Cima / Rio de Janeiro
Renda: Cr$ 113.200
Público: 2.188
Árbitro
: Luiz Zetterman Torres (RS)
Gols: Luís Carlos 23/1º
CAMPO GRANDE: Roberto, Brasinha, Fernandes, Paulo Siri, Serginho,
Rocha, Clésio (Paulo Roberto), Lulinha, Pantera, Luís Carlos, César (Isaltino) / Técnico:Paulinho de Almeida
AMÉRICA MINEIRO: Hélio, Celso Augusto, Luís Carlos Hippie,
Vágner, Magela, Lucinho, Luís Carlos Gaúcho, Gilmarzinho
Maneca (Carlos Roberto), Marco Antônio, Vâner / Técnico:Yustrich

VILLA NOVA (MG) 1 X 2 CAMPO GRANDE (RJ)
Data:
01/11/1979
Campeonato Brasileiro 1a. Divisão / 1979
Local: Estádio do Mineirão / Belo Horizonte
Renda: Cr$ 91.380
Público: 1.958
Árbitro: Braulio Zanoto (PR)
Gols: Aguilar 34/2º; Valdo 12, Zé Dias 45
VILLA NOVA: Helinho, Isaac (Mário Gomes),Paulo Souza, Rubens, Rodrigues,
Guta,Pirulito,Aguilar, Jurandi,Dirceu, Marquinhos / Técnico:Gérson dos Santos -
CAMPO GRANDE: Roberto, Paulo Roberto,Neném, Paulo, Serginho, Lulinha, Valdo, Paulinho,Luís Cláudio, Zé Dias, Luís Carlos (Rocha) / Técnico:Paulinho de Almeida

CAMPO GRANDE (RJ) 0 X 0 GRÊMIO (RS)
Data: 23/2/1983
Campeonato Brasileiro 1a. Divisão / 1983
Estádio: Italo del Cima, Rio de Janeiro
Renda: Cr$ 2.855.000
Público: 5.710
Árbitro: Edson Alcantara do Amorim (MG)
CAMPO GRANDE: Zé Carlos, Orlando, Neném, Pirulito, Jaceni,Israel, Demétrio,
Pingo (Aílton), Tuchê, Luís Paulo, Luisinho / Técnico: Wanderley Luxemburgo
GRÊMIO: Remi,Silmar, Leandro, De León, Casemiro, Tita,
China, Osvaldo, Tarciso, César, Tonho / Técnico:Valdir Espinosa

VASCO DA GAMA (RJ) 3 X 3 CAMPO GRANDE (RJ)
Data : 14/12/1962
Campeonato Carioca
Local
: Estádio Do Maracanã / Rio De Janeiro
Arbitro : Amilcar Ferreira
Gols: Saulzinho, Villadoniga, Darci Santos, Russo(3)
VASCO DA GAMA: Ita, Joel, Brito, Barbosinha, Coronel, Maranhão, Lorico, Sabará, Villadoniga, Saulzinho e Ronaldo / Técnico : Jorge Vieira
CAMPO GRANDE: Edmar, Nélson, Viana, Brandãozinho, Darci Santos, Décio Esteves, Domingos, Nelsinho, Russo, Bezerra e Peniche
Fonte:
Blog só súmulas

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Olímpia F.C.


Em pé: Vieira, Zaccarelli, Moacir Zacarelli, Salata, Roberto, Procópio, Raimundinho, Zezinho e não identificado
Agachados: Serrano, Zicão, Gudu, Joel, Vidal, Jonas e Guelo
Crédito: Flash Bola

Versátil como o são-paulino Hernanes e disciplinado taticamente como Zagallo, ponta-esquerda campeão com a Seleção Brasileira nas Copas de 1958 e 1962, o talentoso Jonas foi um dos destaques do Olímpia, que conquistou o título da Série Cafeeira do Campeonato Paulista da Segunda Divisão (atual Série A-3) de 1961. Era um jogador moderno para a época, que tinha facilidade de chutar com os dois pés e executava múltiplas funções dentro de campo. A Segundona reuniu 39 equipes divididas em cinco grupos regionalizados. Na Série Cafeeira estavam Olímpia, Rio Preto, Dracena, Mirassol, Linense e Nevense. Naquela época era muito difícil ganhar fora de casa. Não pela competência dos mandantes, mas em razão de a juizada operar os visitantes sem anestesia. Uma das cirurgias aconteceu no estádio Victor Brito Bastos, em Rio Preto, no dia 16 de julho, contra o Glorioso. Melhor em campo, o Olímpia abriu o placar com um gol do ponta-direita Índio, aos 25 minutos do segundo tempo. Não demorou para o árbitro Antônio Musitano dar uma mãozinha ao Rio Preto. Ele marcou pênalti inexistente sobre o centroavante Cide Alvarenga. Para completar o serviço expulsou Serrano, Salata e Joel, todos do Olímpia, e Milton, do Verdão. Cide cobrou o pênalti e empatou o jogo. Mesmo com oito jogadores contra 10, o Olímpia segurou a igualdade no marcador. Inconformado, Oswaldo de Lima Borges, presidente do Galo Azul, protestou na federação e ameaçou tirar o time do campeonato caso Musitano fosse escalado em outras partidas de sua agremiação. O resultado, entretanto, também foi ruim para o Rio Preto e provocou uma áspera discussão entre o técnico Galinhaço e o presidente esmeraldino Geraldo Fortes. Como sempre, a corda arrebentou do lado mais fraco e Galinhaço foi demitido. Serafim de Andrade assumiu o comando interino e dias depois a diretoria contratou o treinador Miranda.

Veio o segundo turno e o time olimpiense deu o troco no Rio Preto, graças a uma atuação memorável do meia-esquerda Jonas, que também atuava como ponteiro canhoto. Ele marcou um dos gols e criou as jogadas que resultaram em tentos de Destro e Bira na goleada de 4 a 0. Apesar das dificuldades, o Galo Azul foi a equipe que manteve a melhor regularidade dentro do grupo e obteve resultados expressivos. O único deslize ocorreu na vexatória derrota por 5 a 0 para o Mirassol, fora de casa. Na penúltima rodada, Jonas voltou a balançar as redes adversárias nos 3 a 1 sobre o Dracena, no dia 24 de setembro, no estádio Tereza Breda. O Olímpia terminou na liderança com 7 pontos perdidos, seguido pelo Mirassol, com 8, Rio Preto 10, Nevense 11, Dracena e Linense 12. Pelo regulamento os dois primeiros se classificavam à fase final. Na Série Industrial classificaram-se o Estrela de Piquete e o Cerâmica de São Caetano do Sul. Na Açucareira, os melhores foram Estrada Sorocabana e Ituano. Inter de Limeira e Bandeirantes de São Carlos avançaram pela Série Algodoeira e Botucatuense e Ourinhense obtiveram as vagas na Série Pecuária.

O Olímpia começou o grupo Waldemar Alves da Costa da fase decisiva perdendo de 2 a 1 para o Mirassol, fora de casa, no dia 15 de outubro, mas se reabilitou ao derrotar a Botucatuense por 3 a 1. No entanto, a equipe celeste perdeu os pontos no “tapetão” em razão de ter escalado o ponta-esquerda Joel, que estava suspenso. A decisão do TJD desanimou o Galo Azul, que alternou bons e maus momentos na competição. Perdeu da Usina São João por 4 a 2, goleou o Ourinhense por 5 a 0, perdeu da Botucatuense e Usina, ambos por 1 a 0, goleou o Mirassol por 4 a 0 e foi goleado pelo Ourinhense por 4 a 1, terminando na lanterna do grupo com 12 pontos perdidos. Com 5 pontos perdidos, a Usina São João ficou em primeiro. O Mirassol foi o segundo, com 6, Botucatuense 8 e Ourinhense 9. A Estrada Sorocabana, com 4 pontos perdidos, conquistou o título do grupo João Mendonça Falcão, seguida pela Inter de Limeira, com 7, Cerâmica 9, Estrela e Bandeirantes, 10. Na decisão, a equipe de Sorocaba venceu a Usina e subiu para a Primeira Divisão (atual A-2).

Defende Botafogo e Ponte

Nascido no dia 2 de fevereiro de 1942, em Aramina, cidade localizada entre Igarapava e Ituverava e a 222 quilômetros de Rio Preto, Jonas Cagliari começou a carreira em 1956 no time infantil do Botafogo, incentivado por seu tio, Atílio. “Fui estudar em Ribeirão Preto, meu tio achou que eu levava jeito para o futebol e me levou para o Botafogo”, diz. Conciliava treinos e jogos com os estudos. Vestiu a camisa do time principal do tricolor ribeirão-pretano a partir de 1960, promovido pelos técnicos Floreal Garro e José Agnelli. “Disputei alguns amistosos contra Palmeiras, Portuguesa Santista, XV de Piracicaba e outras equipes”, recorda. Jonas também enfrentou o Santos de Pelé, no dia 20 de novembro de 1960, pelo Paulistão. No final, derrota botafoguense por 4 a 2, no estádio Luiz Pereira, em Ribeirão Preto. Exímio cobrador de faltas, mas com poucas chances entre os profissionais, acabou emprestado ao Olímpia, aos 19 anos de idade. Logo na primeira temporada foi campeão da Série Cafeeira da Segundona. Ao retornar do empréstimo jogou pelo Botafogo no empate de 2 a 2 com o Corinthians, em amistoso realizado no dia 21 de março de 1962. Depois, voltou ao Olímpia novamente onde ficou mais dois anos. Ainda disputou a Segundona pelo Orlândia (1964/65) e a Primeirona (A-2) pela Ponte Preta. Encerrou a carreira no final de 1967 no Orlândia. “A miopia atacou e me forçou a parar, aos 25 anos de idade”, lamenta. Jonas, então, foi trabalhar com o pai, João “Nine”, no armazém da família. “Vendíamos de agulha a elefante”, brinca. Viúvo de Maria Ângela, pai de Jonas e Michel Jorge e avô de Vinícius, ele curte a aposentadoria desde 1998 em sua terra natal, a pequena Aramina, de 5 mil habitantes.

Fonte: Flash Bola

sábado, 5 de dezembro de 2009

Associação Ferroviária de Esportes



Nei, o menino de Nova Europa, chegou tímido para treinar na Ferroviária, em 1967, a convite do treinador de aspirantes Vail Mota. Logo, o torcedor teve um motivo para chegar mais cedo na Fonte e assistir a preliminar em que Nei entortava a defesa adversária e cruzava certinho para a grande área.

Aos 18 anos, Nei já atuava no time de cima, suprindo a ausência do Pio. E com a venda de Pio para o Palmeiras, Nei se firmou entre os titulares, sendo tricampeão do interior em 69, tendo atuação importante na conquista da Taça dos Invictos em 1971, além de ser destaque da Ferroviária no giro pela América Central em 68.

Marcar Nei não era tarefa fácil. Habilidoso, rápido, baixinho, escondia a bola e corria rente à lateral do campo, era ousado para driblar na grande área. Todas essas virtudes o levaram para o Parque Antártica em 1971, onde conseguiu títulos paulistas, nacionais e internacionais.

Uma das grandes atuações de Nei foi na vitória da Ferroviária em cima do campeão São Paulo, por 2 a 0, no dia 16 de agosto de 1970, na Fonte Luminosa com 10.865 torcedores, e renda de Cr$ 51.619,00. Gol de Muri e Nei.

A Ferroviária do técnico Vail Mota ganhou com Getúlio; Mariani, Fernando, Ticão e Fogueira; Muri, Zé Luís e Bazani; Nicanor, Lance e Nei.

O tricolor perdeu com Sérgio, Forlan, Eduardo, Roberto Dias e Gilberto Sorriso; Édson, Paulo e Gérson de Oliveira Nunes, Terto, Toninho Guerreiro e Paraná. Técnico: Zezé Moreira.

Grandes duelos
Nei e Zé Maria, Nei e Eurico, Nei e Pablo Forlan, Nei e Carlos Alberto Torres, de todos esses duelos o que mais se destacava era a marcação do uruguaio Pablo Forlan, um confronto entre a habilidade e a raça, a criatividade e a garra. Marcas na canela de Nei contam parte desses grandes duelos.

Segundo pesquisa do mestre Luís Marcelo Inaco Cirino, o menino de Nova Europa, que inclusive vestiu a camisa da seleção brasileira em quatro partidas, realizou 181 jogos envergando a gloriosa camisa 11 grená. Conseguindo 83 vitórias, 53 empates e amargou 43 derrotas. Marcou 23 gols pela Locomotiva no período de 1967 a 1971.

Em 1976, Nei enfrentou o União Soviética no Maracanã. O Brasil foi de Leão; Carlos Alberto, Amaral, Beto Fuscão e Marco Antônio; Givanildo (Falcão) e Rivelino Caçapava); Gil, Zico, Roberto Dinamite e Nei.

Em Araraquara, Nei reencontra amigos na festa do Paschoal
Todo fim de maio tem festa de aniversário da Sala Reminiscências Esportivas do colecionador de fotografias esportivas Paschoal Gonçalves da Rocha. Nei marca presença para rever amigos, bater papo com os fãs e receber troféu como ídolo da Ferroviária, do Palmeiras e da Seleção.

Por Tetê Viviani

Fonte: http://www.ferroviariasa.com.br

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Bonsucesso F.C.

Em pé: Severino, Marcelo, Paulinho, Cláudio, Edson e Lucas.
Agachados:Valter, Adauri, Roberto, Helinho e Sergio.


Pequeno no tamanho, mas grande em cada performance dentro de campo, ou melhor, dentro do gol.Ele é o Cláudio César de Aguiar Mauriz, o Cláudio, um dos grandes goleiros que o Santos Futebol Clube já teve até hoje.
Nascido na cidade maravilhosa, Rio de Janeiro, no dia 22 de Agosto de 1940, Cláudio começou sua ilustre carreira no Fluminense no ano de 1961 a 1963, passou pelo Olaria em 1963, Bonsucesso 1964, chegando ao Santos em 1965, onde ficou por oito anos.
Habilidade, agilidade, frieza e segurança eram suas qualidades quando entrava em campo. Com muita personalidade, mostrou que era capaz e substituiu outro grande goleiro: Gilmar dos Santos Neves, bicampeão mundial pelo Santos e um dos maiores goleiros da história do futebol brasileiro.
Tamanho era seu desempenho no gol que foi escalado pela Seleção Brasileira em 1968 e 69. Em 1972, Cláudio foi goleiro da Seleção em amistoso no Pacaembu, quando o Brasil venceu a Seleção do Uruguai por 2 a 0.
Foi responsável pelas vitórias consecutivas do Santos no Campeonato Paulista de 1967, 68 e 69. No Santos FC, disputou 225 partidas e conquistou sete títulos.
Com todas estas qualidades e conquistas, Cláudio teve um final trágico: morreu em 24 de junho 1979, em Nova York, Estados Unidos, onde esteve internado em dura luta contra o câncer.Mas seu nome está escrito para sempre na história do melhor time de todos os tempos.
Títulos conquistados
Campeão Paulista: 1967, 1968 e 1969Campeão do Torneio Roberto Gomes Pedrosa (1968)Campeão do Torneio Triangular de Roma/ Itália (1967)Campeão do Torneio Octogonal/ Chile (1968)Campeão do Torneio Pentagonal de Buenos Aires (1968)Detentor da Vice-Fita Azul do Futebol Brasileiro (17 partidas invictas, no período de 26 de maio a 09 de julho), disputadas em: Japão, Hong Kong (China), Coréia do Sul, Tailândia, Austrália, Indonésia, Estados Unidos da América do Norte e Canadá.
Seleção6 Jogos: 17.07.1968 Perú, 14.07.1968 Perú, 20.06.1968 Polônia, 16.06.1968 Alemanha, 12.06.1968 Uruguai, 09.06.1968 Uruguai,

terça-feira, 24 de novembro de 2009

S.C. Internacional

Em pé: Gainete, Pontes, Scala, Carbone, Valmir, Hermínio
Agachados: Sérgio Galocha, Valdomiro, Claudiomiro, Tovar, Gilson Porto

Atuando como goleiro, Gainete iniciou a carreira no Paula Ramos. No começo da década de 60, transferiu-se para o Guarani de Bagé, indo, em 1962, para o Internacional. Permaneceu no clube até 1964, quando, no ano seguinte, atuou no Vasco da Gama, clube pelo qual sagrou-se campeão da Taça Guanabara.
Em 1966, retornou ao Internacional, onde jogou até 1972. Em 1970, tornou-se recordista nacional ao permanecer durante 1202 minutos sem sofrer gol. Pelo Internacional, Gainete foi tricampeão gaúcho.
Entre 1972 e 1974, jogou no Atlético Paranaense, retornando ao Rio Grande do Sul em agosto de 1974, onde disputou o Campeonato Gaúcho pelo Atlético de Carazinho. Formou-se em Economia e Educação Física.
Após encerrar a carreira de futebolista, Gainete exerceu a profissão de treinador de futebol. Como técnico, suas maiores conquistas foram o Campeonato Baiano de 1985 e 1990, pelo Vitória, e o Campeonato Goiano de 1990, dirigindo o Goiás. Foi também vice-campeão do Campeonato Brasileiro de 1986 pelo Guarani de Campinas.

sábado, 14 de novembro de 2009

Associação Ferroviária de Esportes

Em pé: Fia, Isã, Cardarelli, Dirceu, Pixo e Elcias.
Agachados: Paulinho, Cardoso, Gomes, Bazani e Boquita.

Time que levou a Ferroviária à Divisão Especial em 1955.

O campeonato da segunda divisão de 1955 e terminado em 1956 foi a redenção da Ferroviária e de toda Araraquara. Dessa vez não escapou o título de campeão que veio de forma antecipada. A esmagadora vitória de 6x3 contra o Botafogo, na Fonte Luminosa, 15 de abril de 1956, não deixou dúvidas. A Ferroviária subiu para a principal divisão do futebol paulista com méritos.
O Botafogo deu adeus as suas pretensões com: Machado; Fonseca e Julião; Wilsinho, Oscar e Chorete; Laerte, Amorim, Brotero, Neco e Fernando. Trabalhou no apito Paulo Simões. Os gols da Ferroviária: Bazani (2), Cardoso (2) e Gomes (2). Para o Botafogo marcaram: Fernando, Amorim e Brotero.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

C.R.Vasco da Gama

Em pé: Carlos Germano, Alê, Alexandre Torres, Pimentel, Sídnei e Cássio
Agachados: Valdir, Carlos Alberto Dias, França, Gian e Bismarck

Vasco da Gama, campeão da Taça Rio de 1993 após decisão contra o Fluminense.

VASCO DA GAMA (RJ) 1 X 1 FLUMINENSE (RJ)
Data : 06/06/1993
Campeonato Estadual
Local : Estádio Do Maracanã / Rio De Janeiro
Arbitro : Aloísio Viug Público : 24.043
Gols : Valdir 11 e Ézio 22/1º
Expulsão : Valdir (Vasco)
VASCO DA GAMA: Márcio, Pimentel, Alê, Alexandre Torres, Cássio, França, Leandro, Geovani, Bismarck (Sídney), Gian (Hernande) e Valdir / Técnico : Joel Santana
FLUMINENSE- Ricardo Pinto, Júlio César, Luís Fernando, Luís Eduardo, Lira, Pires (Serginho), Chiquinho, Macalé (Julinho), Sérgio Manoel, Vagner e Ézio

Santos F.C.


Em pé: Zito, Ramiro, Manga, Urubatão, Getúlio, Dalmo, massagista Macedo
Agachados: Dorval, Jair Rosa Pinto, Pagão, Pelé e Pepe.

Manga, o Agenor Gomes, goleiro do Santos de 1953 a 59 e ex-técnico da Portuguesa Santista em 1964 e 65, morreu em Santos (SP) no dia 26 de dezembro de 2003.

Manga foi grande goleiro do Santos e um histórico técnico da Portuguesa Santista sendo o responsável pela volta da Briosa ao primeiro escalão do futebol paulista depois de celebre vitória contra a Ponte Preta, em Campinas, em 1964, por 1 a 0, gol de Samarone.

Nascido no dia 26 de maio de 1929, em Vitória (ES), Manga começou a carreira no Bonsucesso (RJ). Em 1951, ele deixou o futebol carioca para defender o Santos, clube no qual atuou até abril de 1960. A estréia dele no gol do Santos ocorreu no dia 30 de setembro de 1951 na partida Santos 1 x 2 Portuguesa de Desportos. Em 1954 foi emprestado ao Bahia.

Títulos
Tetracampeão Paulista (55, 56, 58 e 60); -Campeão do Torneio Rio-São Paulo (59);
Campeão do Thereza Herrera (59).

Após encerrar a carreira de goleiro, Manga chegou a trabalhar como técnico da Portuguesa Santista, Ferroviária, São Carlos, Santo André, Rio Branco de Paranaguá (PR), Araçatuba e Grêmio Maringá.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Bangu A.C.

Em pé: Cabrita, Bauer, Sidclei, Roni, Sérgio e Luiz Alberto
Agachados: Maurício, Ditinho, Paulo Mata, Dé e Aladim

Time que empatou em 1 a 1 com o América, no dia 24 de abril de 1970, pelo Campeonato Carioca.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Olaria A.C.

1962
Em pé: Aluízio, Ernani, Navarro, Nélson, Grapete e Casemiro
Agachados: Romeu, Cané, Rodarte, Waldemar e Jair.

Apelido: Olaria
Nome Real: Olaria Atlético Clube
Fundação: 1/7/1915
Endereço: Rua Bariri 251 - Olaria CEP:21021-270 - Rio de Janeiro/RJ Telefone: (21) 260-4084
Estádio: Rua Bariri - Dr.Mourão V. Filho (12.000)
Uniforme: Azul com uma listra vertical branca, branco, azuis

Principais Títulos

Brasileiro 3a. Divisão: 1981
Estadual Carioca 2a. Divisão: 1931, 1983

VASCO DA GAMA (RJ) 1 X 3 OLARIA (RJ)
Data: 14/10/1962
Campeonato Carioca
Local: Estádio de São Januário / Rio de Janeiro
Juiz:....
Gols: Saulzinho, Jaburu(3)
VASCO DA GAMA: Humberto Torgado, Paulinho, Brito, Barbosinha, Coronel,Maranhão, Lorico, Saulzinho, Vevé, Sabará, Da Silva / Técnico:Jorge Vieira
OLARIA: Ernâni, Murilo, Haroldo, Casemiro, Nélson, Valdemar, Válter, Rodarte Romeu, Sérgio, Jaburu

OLARIA (RJ) 0 x 0 BOTAFOGO (RJ)
Data
: 24/04/71
Local: Estádio do Maracanã / Rio de Janeiro
Campeonato Carioca
Renda: Cr$ 109.934,25
Público: 20.286
OLARIA: Pedro Paulo; Haroldo, Miguel, Altivo e Alfinete; Afonsinho e Roberto Pinto; Marco Antonio, Salvador, Luis Carlos "Feijão" e Antoninho / Técnico: Jair Rosa Pinto
BOTAFOGO: Ubirajara; Carlos Alberto Torres, Brito, Leônidas e Paulo Henrique; Ditinho e Carlos Roberto; Zequinha, Careca (Nilson), Jairzinho e Paulo César Caju. Técnico: Zagallo.

VASCO DA GAMA (RJ) 1 X 0 OLARIA (RJ)
Data
: 22/02/1987
Estadual Carioca 1a. Divisão / 1987
Local: Estádio de São Januário / Rio de Janeiro
Juiz: Aluísio Felisberto da Silva
Público: 2.519
Gols: Romário 42/1º
VASCO DA GAMA: Acácio, Paulo Roberto, Donato, Morôni, Lira, Mazinho, Geovani, Mauricinho, Romário, Roberto Dinamite(Vivinho), Zé Sérgio(Clóvis) / Técnico: Joel Santana
OLARIA: Flávio, Paulo, Dílson, Mauro, Edivaldo, Fábio, Oscar(Wellington), Benério Campos, Anderson(Jorge Luís) / Técnico: Silas

GRÊMIO (RS) 1 X 0 OLARIA (RJ)
Data: 10/03/1974
Brasileiro 1a. Divisão / 1974
Local:
Estádio Olímpico / Porto Alegre
Árbitro : Rubens Maranho (PR)
Renda: Cr$ 60.176
GRÊMIO: Picasso, Everaldo, Beto Fuscão, Renato Cogo, Jorge Tabajara, Carlos Alberto, Gol: Humberto Ramos 32/1º
Torino, Humberto Ramos, Tarciso, Carlinhos, Bolívar(Rubens) / Técnico: Paulinho de Almeida OLARIA: Ronaldo, Moreira, Mário Tito(Carlos), Gilberto, Roberto Pinto, Djair, Alves Gesse(Tanesi), Jair Pereira, Jair, Antoninho / Técnico: Sérgio Moacir Torres

FLUMINENSE (RJ) 2 X 3 OLARIA (RJ)
Data:
23/3/1974
Brasileiro 1a. Divisão / 1974
Local: Estádio do Maracanã / Rio de Janeiro
Árbitro: Manoel Espezim Neto (RJ)
Renda: Cr$ 70.541
Público: 9.315
Gols: Manfrini 45/1, Rubens Gálaxe 04/2; Antoninho 30/1º, Jair 34/1º, Jair Pereira 25/2º
FLUMINENSE: Roberto, Marinho, Bruñel, Assis(Abel), Casa Grande(Amauri), Cléber, Carlos Alberto, Luís Alberto, Manfrini, Rubens Gálaxe, Cafuringa / Técnico: Duque
OLARIA: Ronaldo, Moreira, Beto, Gilberto, Da Costa, Dirceu Alves, Roberto Pinto, Jair, Antoninho, Mickey(Jair Pereira), Gesse(Tanesi) / Técnico: Paulinho de Almeida

PORTUGUESA DE DESPORTOS (SP) 4 X 2 OLARIA (RJ)
Data: 08/9/1973
Brasileiro 1a. Divisão / 1973
Local: Estádio do Pacaembu / São Paulo
Árbitro : José Luiz Barreto (RS)
Renda: Cr$ 3.775
Público: 7.703
Gols: Cabinho 29/1º, Wilsinho 29/1º, Wilsinho 27/2º, Cabinho 36/2º; Jair 20/1º, Tanesi 45/2º
PORTUGUESA DE DESPORTOS: Zecão, Cardoso(Dárcio), Pescuma, Calegari, Santos, Badeco, Basílio, Xaxá, Tatá, Cabinho, Wilsinho(Arengui) / Técnico: Oto Glória
OLARIA: Beto, Mauro Cruz, Mário Tito, Ademir(Ênio), Batata, Maurício, Fernando Pirulito, Jair, Carlos Antônio, Ézio(Tanesi), Luís Paulo / Técnico:Paulinho de Almeida

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

G.E. Juventus

1995
Em pé: Carlinhos, Henrique, Luizinho, Altair, Márcio e Paulão
Agachados: Gil Catanoce, Toninho, Alexandre, Barbosa e Paulinho
Crédito: Coluna Flash Bola

Juventus de Jaraguá do Sul (SC)

O Grêmio Esportivo Juventus foi fundado em 1º de Maio de 1966, por um grupo de 27 pessoas, incluindo os Padres Elemar Scheidt e Odílio Erhardt, tendo como seu primeiro Presidente o Senhor Loreno Antonio Marcatto. O G.E. Juventus é uma sociedade civil dotada de personalidade jurídica própria e tem como finalidade a difusão e o incentivo a pratica do esporte. Inicialmente tratava-se de um clube amador, mas seus estatutos já previam a eventual adoção do profissionalismo.

Sua primeira sede foi o salão Paroquial Cristo Rei, mudando mais tarde para o Estádio João Marcatto, onde se situa a sede do Clube até os dias de hoje, na Rua Mathias José Martins, 337 - Jaraguá Esquerdo. Este terreno foi doado ao Clube pelos Senhores Dorval Marcatto, Loreno Antonio Marcatto, Vergílio Chiodini e Renato Pradi. Suas cores originais, constantes no Estatuto, seriam o Vermelho, o Branco e o Preto, mas quando da disputa do Campeonato Catarinense de 1976, decidiu-se pelas cores Bordô, Branco e Preto. O G.E. Juventus também é carinhosamente conhecido pelo apelido de Moleque-Travesso.


Em 2004 o Clube ousou sonhar em fazer futebol profissional novamente. Com uma política administrativa clara e transparente, um corpo de profissionais escolhidos sob medida para a realidade do Clube e o apoio expressivo da torcida e do empresariado local, o G.E. Juventus conquistou seu primeiro título estadual, a Série B1 Catarinense. Em 2005 veio a participação na Série A2, porta de entrada para a primeira divisão de Santa Catarina. Depois de altos e baixos no decorrer da competição, o tricolor acabou garantindo uma das últimas vagas à elite Estadual, retornando ao lugar de onde nunca deveria ter saído, nove anos depois de seu rebaixamento. E logo no seu retorno, em 2006, o G.E. Juventus surpreendeu e conquistou a terceira colocação, atrás apenas do Figueirense e do Joinville, repetindo assim o feito de 1994.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

S..E.Palmeiras


Mazzola
Nome:José João Altafini
Nascimento:24/07/38
Período: 1956 a 1958
Títulos:Campeão Paulista Juvenil em 1955, Campeão Paulista Aspirante em 1956
História:Revelado nas categorias de base do Palmeiras, Mazzola ganhou este apelido pela sua técnica ser comparada ao craque italiano Valentino Mazzola. Com seu oportunismo e faro de gol, era o responsável pelas vitórias palmeirenses na década de 1950. Com a venda de seu passe para o Milan, o Verdão montou um verdadeiro esquadrão que ficou conhecido como Academia de futebol.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Treze F.C.



Jogando no Estádio Ernani Sátiro pelo Campeonato Brasileiro de 1982, o Treze perdeu para o Flamengo por 3 x 1.
Mais de 40 mil torcedores do Treze - público recorde para o estádio Ernani Sátyro - assistiram a esta vitória do Flamengo. A grande sensação da partida foi o goleiro Hélio Show que, graças à sua memorável atuação, foi premiado com a camisa nº 10 de Zico.
João Paulo, que marcou o gol do Galo neste jogo, tinha um futebol que lembrava Nilson Dias, que jogou no Santos, a quem sempre procurou imitar e de quem herdou pelo menos uma virtude: o bom cabeceio. "Nas bolas pelo alto, ele era quase imbatível", testemunhou Deca, que jogou no Botafogo de João Pessoa.
João Paulo jogou ainda no Joinville, entretanto, foi muito prejudicado na equipe catarinense, devido a um acidente automobilístico, não podendo mostrar todo o seu futebol.

Súmula do jogo

TREZE (PB) 1 x 3 FLAMENGO (RJ)
Data: 07/02/1982
Campeonato Brasileiro
Local: Estadio: Ernani Sátiro / Campina Grande (PB)
Árbitro: Paulo Bandeira de Sousa (BA)
Público: 41 149
Gols: Tita(2) e Adilio
TREZE: Hélio Show; Gilmar, Zé Luís, Hermes e Olímpio; Raílton, Fernando Baiano e Wilson; Jangada (Mauro), João Paulo e Hélio Sururu. Técnico: Pedrinho Rodrigues
FLAMENGO: Raul, Leandro, Marinho, Mozer, Júnior, Vitor, Andrade(Popéia), Zico, Tita, Nunes e Adilio.


quinta-feira, 15 de outubro de 2009

C.R. Vasco da Gama

Em pé: Marcelo, Paulinho de Almeida, Brito, Odmar, Barbosinha e Pereira
Agachados: Joãozinho, Altamiro, Célio, Lorico e Milton
Crédito: Site Oficial do Club de Regatas Vasco da Gama

Marcelo
O ex-goleiro Marcelo Antônio de Araújo Cunha, o Marcelo, nasceu em Itanhandu, sul de Minas Gerais, no dia 04 de novembro de 1938. Começou a carreira no Yuracan de Itajubá em 1958, e passou depois por São Paulo, Palmeiras, Ferroviário de Botucatu, Bonsucesso e Vasco, onde encerrou a carreira em 1964. Atualmente mora em Uberlândia, onde aposentou-se como engenheiro. Trabalhou durante 25 anos na IBM Brasil. Tem dois filhos (Marcelo Júnior e Mônica) e quatro netos.

Seu maior orgulho no futebol foi ter atuado no Vasco ao lado de grandes jogadores como Brito, Fontana, Écio, Lorico, Alcir Portela, Maranhão, o saudoso Sabará e Célio. No entanto, foi também com a camisa cruzmaltina que entrou para a história devido a um fato inusitado.

Em um clássico contra o Flamengo no Maracanã, realizado no dia 27 de agosto de 1964, desentendeu-se ao final do primeiro tempo com o técnico Eli do Amparo, que o havia acusado de falhar no gol que decretou o empate rubro-negro. Durante o intervalo, ambos precisaram ser contidos pelos companheiros para não brigar no vestiário. Na etapa final, logo após sofrer um gol marcado pelo meia Nelsinho, Marcelo dirigiu-se ao banco de reservas e pediu para ser substituído. Alegou descontrole emocional. A partida ficou paralisada por mais de 15 minutos, com atletas dos dois times pedindo para que reconsiderasse a decisão. No entanto, de nada valeram os apelos. O goleiro deixou o gramado aplaudido de pé por mais de 90 mil pessoas. Após esta partida, encerrou a carreira.

O fato gerou inúmeras crônicas, uma delas escrita por Dom Marcos Barbosa. “Uma Rosa do Povo” faz uma comparação entre Marcelo e o senador americano Bob Kennedy, bastante aplaudido em um encontro nos EUA durante a campanha presidencial. Marcelo emoldurou esta crônica e a expõe a quem visita sua residência.

Em 1970, ao se formar em Engenharia, o ex-goleiro convidou Barbosa pessoalmente para prestigiar a entrega do diploma. O encontro acabou gerando inspiração ao imortal, que tempos depois escreveu outra crônica batizada como "Uma Crônica no Quadro".

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

S.C. Corinthians Paulista


Álvaro Aparecido Pedro, o Suingue, ex-volante e depois curinga, já que também atuou como meia e ponta recuado. Jogou na Prudentina, Palmeiras, Corinthians, Fluminense e Vasco da Gama.

Mora em Rancharia (SP), sua cidade natal, onde trabalha como técnico de futebol para garotos e na segurança de um hospital da cidade.

Quando defendia a Prudentina, atendia pelo nome de Swing, mas a imprensa alterou para Suingue.

Ele defendeu o Palmeiras de 1966 a 1968. Foram 75 jogos com a camisa alviverde (32 vitórias, 18 empates, 25 derrotas), sete gols e três títulos (Robertão e Taça Brasil de 1967 e Paulistão de 1966 / fonte: Almanaque do Palmeiras - Celso Unzelte e Mário Sérgio Venditti).

No dia 28 de maio de 1966, ele, acompanhado do lateral-direito palmeirense Luiz Carlos Cunha (também ex-Prudentina), sofreu um grave acidente de carro. Na ocasião, Luiz Carlos Cunha faleceu e Suingue ficou gravemente ferido.
No Corinthians Suingue jogou de 1969 a 1973. Com a camisa do Timão, atuou em 137 partidas (53 vitórias, 50 empates, 34 derrotas) e marcou 22 gols (Almanaque do Corinthians - Celso Unzelte).
Antes de encerrar sua carreira, Suingue vestiu a camisa do Clube do Remo, de Belém do Pará.
Suingue também foi árbitro no Espírito Santo.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Clube Náutico Capibaribe

1972
Gilson, Gena, Sidcley, João Paulo, Romero e Helinho, em pé;
Paraguaio, Dedeu, Edvaldo, Zezinho e Elói, agachados
Apelido: Náutico Nome Real: Clube Náutico Capibaribe Fundação: 7/4/1901 Endereço: Av.Conselheiro Rosa e Silva 1086 - Aflitos CEP:52020-220 - Recife/PE Telefone: (81) 3423-8900 Estádio: Aflitos (18.000) Uniforme: Listras verticais vermelhas e brancas, branco, brancas Web Site: http://www.nauticonews.com.br/ E-Mail: ouvidor@nauticonews.com.br
Principais Titulos
Estadual Pernambucano 1934, 1939, 1945, 1950, 1951, 1952, 1954, 1960, 1963, 1964, 1965, 1966, 1967, 1968, 1974, 1984, 1985, 1989, 2001, 2002, 2004 21 Total de Títulos

VASCO DA GAMA (RJ) 2 X 1 NÁUTICO (PE)
Data : 02/12/1972
Campeonato Brasileiro
Local : Estádio Do Arruda (Recife - PE)
Arbitro : Saul Mendes
Público : 3.189
Gols : Paraguaio 5/1º, Alcir 30/1º e Silva 33/2º
VASCO DA GAMA: Andrada, Paulo César, Miguel, Moisés, Alfinete (Eberval), Alcir, Suíngue, Jorginho Carvoeiro, Silva, Tostão e Ademir (Jaílson) / Técnico : Mário Travaglini
NÁUTICO: Varlindo, Borges, Gílson (Zé Júlio), Sidclei, Romero, João Paulo (Zezinho), Vasconcelos, Eloi, Paulinho, Paraguaio e Tico / Técnico : Gradim

NÁUTICO (PE) 1 x 3 PALMEIRAS (SP)
Data: 21/01/1968
Copa Libertadores da América
Local: Recife
Renda: NCr$ 29.803,00
Árbitro: Armando Marques (SP)
Gols: Ladeira 9 , Ademir da Guia 13/1º, 24 min, Tupãzinho 36/2º
NÁUTICO: Válter, Gena, Mauro, Fraga, Clóvis, Rafael, Ivan, Miruca, Ladeira, Nino, Lalá / Técnico: Duque
PALMEIRAS: Valdir Joaquim de Moraes, Geraldo Escalera, Baldochi, Minuca, Ferrari, Zequinha, Dudu (Suingue), Tupãzinho, Cardosinho, Ademir da Guia, Rinaldo / Técnico: Mário Travaglini

NÁUTICO (PE) 1 X 1 GUARANI (SP)
Data: 15/05/1974
Campeonato Brasileiro
Local: José do Rego Maciel / Colosso do Arruda
Árbitro: José Marçal Filho (RJ)
Renda: Cr$ 88.732,00
Público: 10.767 pagantes
Gols: Amilton Rocha 12 e Jorge Mendonça 35/1º
NÁUTICO: Neneca, Borges, Beliato, Sidclei e Cincunegui; Draílton e Cordeiro (Tico); Dedeu, Jorge Mendonça, Vasconcelos e Gilvan (Paraguaio) / Técnico: Orlando Fantoni.
GUARANI: Tobias, Odair, Estevam, Amaral e Wilson; Flamarion e Alexandre; Amilton Rocha, Sérgio Luís, Clayton (Lola) e Mingo / Técnico: José Duarte.

NÁUTICO (PE) 2 X 2 GUARANI (SP)
Data: 14/03/1982
Campeonato Brasileiro
Local: Eládio de Barros Carvalho / Aflitos
Árbitro: Walquir Magalhães Pimentel (RJ)
Assistentes: José Carlos Gonçalves de Moura (RJ) e João Batista Santana (RJ)
Renda: Cr$ 4.208.650,00
Público: 16.627 pagantes
Gols: Jorge Mendonça 12/1º, Marcelo 24, Dimas 32 e Cláudio Marques (pênalti) 34/2º
NÁUTICO: Jairo, Vilson, Dimas, Cláudio Marques e Carlos Alberto; Lourival, Adelmo (Dudu) e Paulinho (Douglas); Heider, Jonas e Lupercínio / Técnico: Pepe.
GUARANI: Wendell, Rubens, Jaime, Edson e Almeida (Ariovaldo); Éderson, Jorge Mendonça e Banana; Lúcio (Júlio César), Marcelo e Capitão / Técnico: José Duarte.

VASCO DA GAMA (RJ) 3 X 1 NÁUTICO (PE)
Data : 16/10/1968
Taça De Prata
Local : Estádio Da Ilha Do Retiro / Recife
Arbitro : Antônio Viug
Público : 14.29
Gols : Silvinho 16/2º, Silvinho 21/2º, Brito (Vasco/contra 31/2º e Nado 44/2º
VASCO DA GAMA: Pedro Paulo, Ferreira, Brito, Fernando, Eberval, Alcir, Buglê, Nado, Adílson, Valfrido e Silvinho / Técnico : Paulinho De Almeida
NÁUTICO : Aloísio Linhares, Gena, Ivan Limeira, Fernando, Toinho, Zé Carlos, Milton, Ramos, Ladeira (Didica), Evaldo (Cardoso) e Lalá / Técnico : Duque

NÁUTICO (PE) 2 X 0 VITÓRIA (BA)
Data: 3/5/1980
Campeonato Brasileiro
Local: Estádio do Arruda / José do Rego Maciel / Recife
Renda: Cr$ 85.190
Público: 2.025
Juiz: Luiz Vieira Vilanova (CE)
Gols: Reinaldo, Evaristo
NÁUTICO: Bracalli, Dimas, Beliato, Douglas, Carlinhos, Zé Carlos,Luciano, Cléber(Lourival), Marquinhos,
Reinaldo(EvaristO, Dário / :Cidinho
VITÓRIA: Gélson, Vinícius, Xaxá, Zé Preta, Dendê, Sena, Válder, Édson, Wilton,Sivaldo(Alex), Pita / Técnico:João Vieira

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Nacional F.C.

Em pé: Ferreira Pedras, Téo, Pedro Hamilton, Sula, Valdomiro, Mario Motorzinho, Marialvo Agachados: Zezé, Pretinho, Rangel, Rolinha, Pepeta.
Crédito: http://www.bauvelho.com.br/

Há quarenta anos esta cidade foi sacudida por uma grande festa esportiva. Foi no dia 24 de agosto de 1969, que o Nacional Futebol Clube, jogando no estádio do Maracanã, contra o Maringá, do Paraná, marcou uma vitória quie mexeu com esta Manaus.

Era um simples amistoso, mas o fato de ser o primeiro time amazonense a se exibir no maior estádio de futebol do Brasil, numa preliminar de Brasil x Venezuela pelas eliminatórias da Copa do Mundo de 1970, levou o torcedor, do Nacional ou de seus co-irmãos, ao delírio.

O movimento para essa apresentação foi comandada pelo desportista Flaviano Limongi, então presidente da Federação Amazonense de Futebol. A cidade parou para ouvir a transmissão do jogo pelas rádios, pois ainda não existia a tevevisão em Manaus, quando foi anunciado o fim do jogo com Nacional 1 x Maringá 0, gol de Pepeta.

O Nacional com Marialvo, Pedro Hamilton, Sula, Valdomiro e Téo; Mário Motorzinho e Rolinha; Zezém Rangel, Pretinho e Pepeta.

O Nacional ainda levou em sua delegação, os jogadores Procópio, Chiquinho, Bel, Márcio Mineiro, e Valdir Santos, emprestado ao São Raimundo.

A delegação do Nacional era composta do presidene Paulino Gomes, comerciante Alfredo Ferreira Pedras, Samuel do Vale, Elias Dorgan, José Portela, técnico Alfredo Barbosa Filho, e contou com o apoio do ex-jogador Emanuel, que se fixou no Rio de Janeiro depois de jogar pelo São Cristóvão, na epoca uma força intermediária do futebol carioca.

Fonte: http://www.bauvelho.com.br/

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

C.R. Flamengo

Em pé: Joubert,Pavão, Ari, Jadir, Dequinha, Jordan
Agachados: Luis Carlos, Moacir, Henrique, Dida, Zagalo
Crédito: www.flaestatistica.com

Esquadrão do Flamengo que empatou com o Combinado Vasco da Gama/Santos em jogo do Torneio Internacional do Morumbi. Abaixo a súmula deste jogo.

COMBINADO VASCO DA GAMA/SANTOS 1 x 1 FLAMENGO (RJ)
Data: 26/6/1957
Torneio Internacional do Morumbi
Local: Maracanã
Juiz: Anver Bilate
Gols: Pelé; Dida
VASCO DA GAMA/SANTOS: Manga, Paulinho, Bellini, Ivan; Urubatão, Brauner; Iedo (Pagão), Pelé, Del Vecchio (Pepe), Jair, Tite.
FLAMENGO: Ari, Joubert, Pavão, Jordan; Jadir (Mílton Copolilo), Dequinha, ; Luiz Carlos, Moacir, Henrique (Duca), Dida, Zagallo (Babá).


quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Bangu A.C.

Em pé: Mário Carreiro, Ferro, Santana, Orlandinho, Plácido, Camarão, Médio da Guia e Tião. Agachados: Sobral, Ladislau, Euro (com a mascote Manô), Sá Pinto, Euclides e Paulista.
Crédito: www.bangu.net

Esquadrão banguense antes da partida contra o Fluminense, nas Laranjeiras, em 12 de novembro de 1933 quando conquistou por antecipação o título de 1º campeão carioca Profissional pela Liga Carioca de Futebol.

O Jogo do Título
FLUMINENSE 0 X 4 BANGU
Data: 12/11/1933
Local: Estádio de Laranjeiras (Fluminense Football Club )
Árbitro: Alderico Solon Ribeiro
FLUMINENSE: Armandinho; Ernesto e Cabrera (Nariz); Marcial, Brant e Ivan; Álvaro, Vicentino, Russo (Cabrera), Tintas e Valter / Técnico: Artur de Azevedo Filho
BANGU: Euclides; Mário e Camarão; Ferro,Santana e Médio; Paulista, Ladislau, Tião, Plácido e Orlandinho / Técnico: Luiz Vinhaes
Gols: Tião (7' e 15' do 1º tempo e 25' do 2º tempo) e Plácido (5' do 2º tempo).

Artilheiros
Tião (Bangu), 13 gols.
Ladislau (Bangu), 9.
Plácido (Bangu), 7.
Carreiro (Vasco) e Roberto (Flamengo), 5.
Curto (América), Said e Vicentino (Fluminense), 4.

Diretoria 1933
Presidente: José Alberto Guimarães
Vice-presidentes: Ary Azevedo Franco e Jayme Mathias Ricão
Secretários: Frederico Pinheiro, Elias José Gaze e Gustavo Araújo Martins
Tesoureiros: Amândio Marques Martinho e Edy Azevedo Franco
Diretor Esportivo: Jayme Mathias Ricão

Comissão Técnica
Departamento Médico: Drs. Miguel José Pedro e Frederico Faulhaber
Massagista: Boacy Alves Medeiros
Preparação Técnica: Jayme Mathias Ricão e Luiz Augusto Vinhaes
Preparação Física: Francisco José Barbosa
Chefe da Rouparia: Luiz Soares

Atletas Campeões
Goleiros:
Euclides de Oliveira
Euro Bitencourt Coelho
Newton da Silva Barbosa

Zagueiros:
Mário Carreiro da Silva
Euclides Benedito da Conceição (Sá Pinto)
Sinval Afonso Viana (Camarão)

Meio-Campo:
Albino Dionísio (Paulista)
Américo da Costa Vieira (Ferro)
José Ferreira de Paiva
João José Santana
Mamede Antônio da Guia (Médio)

Atacantes:
José Sobral Santiago
Ladislau Antônio José da Guia
Sebastião de Souza (Tião)
Plácido de Assis Monsores
Orlando de Castro (Orlandinho)
Bernardino Granado Coutinho (Dininho)
Hemetério Fernandes de Almeida (Buza)
Antônio Gomes Moreira (Gentil)
Manoel Rodrigues Moura (Vivi)
Abel Fernandes
Manoel Mello Mendes (Nelinho)

Fontes
http://www.chancedegol.com.br/rsssfbrasil
www.bangu.net

sábado, 29 de agosto de 2009

Real Madrid

Em pé: Araquistain, Pachin, De Felipe, Sanchis, Munoz (técnico), Pirri, Zoco, Betancort
Agachados:Serena, Amancio, Grosso, Velazquez, Gento
Crédito: http://www.gettyimages.com
Esquadrão do Real Madrid que conquistou a sua 6ª Copa de Campeão Europeu de Clubes ao bater na final no Estádio de Heysel em Bruxelas a valorosa equipe do Partizan da antiga Yuguslávia por 2 x 1. Abaixo a súmula do jogo

REAL MADRID 2 X 1 PARTIZAN DE BELGRADO
Data: 11/05/1966
Local: Estádio Heysel / Bruxelas
Árbitro: Rudolf Kreitlein
Público: 46.745
Gols: Amancio Amaro 70, Francisco Serena 76; Velibor Vasovic 55
REAL MADRID: José Araquistan; Enrique Perez "Pachin", Pedro De Felipe, Manuel Sanchis,
José Martinez "Pirri", Ignacio Zoco, Francisco Serena, Amancio Amaro,Ramon Grosso, Manuel Velazquez, Francisco Gento (c) / Técnico: Miguel Muńoz
Partizan: Milutin Soskic; Fahrudin Jusufi, Ljubomir Mihajlovic, Radoslav Becejac,
Branko Rasovic, Velibor Vasovic (c), Mane Bajic, Vladimir Kovacevic, Mustafa Hasanagic, Milan Galic, Josip Pirmajer Técnico: Abdulah Gegic

Principais artilheiros
7 gols - Florian Albert (Ferencvaros), Eusebio da Silva Ferreira (Benfica SL)
6 gols - John Michael Connelly (Manchester United), Mustafa Hasanagic (FK Partizan Beograd)
5 gols - Amaro Amancio, Ferenc Puskas (Real Madrid), Georgi Asparukhov (Levski Sofia),
David Herd (Manchester United), Ivan Mraz (Sparta Praha)

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Batatais F.C.

Em pé: Cotia, Esnel, Ribamar, Camilo e Barrela
Agachados: Massagista Ivo, Moscatel, Silva, Amorim, Maneca, Mangaratiba

Esquadrão do Batatais de 1959 contando em suas fileiras com craques que se destacaram em grandes clubes brasileiros como o "Batuta" Silva com passagens por Corinthians, Flamengo, Vasco da Gama entre outros.

João Vicente Moscatelli, o Moscatel iniciou a carreira em 1950, jogando pelo Estrela da Saúde, bairro da zona sul de São Paulo. Mas seu primeiro contato com o futebol aconteceu anos antes. “Comecei a jogar com uma bola de meia, lá pelos anos 40, e logo a seguir passei a lidar com uma de capotão”.
Em 1952, Moscatelli foi negociado e passou a atuar na ponta-direita do Juventus da Mooca (SP). Após sair do Moleque Travesso o ex-jogador rodou pelo interior de São Paulo. Passou pela Associação Atlética Cambaraense, Prudentina, Marília Atlético Clube (o MAC), Garça EC, Linense e Tupã.Ele encerrou a carreira no final de 1960, jogando pelo Batatais FC, onde atuou ao lado de nomes como Esnel (ex-São Paulo), Elias (ex-Vasco), Silva (ex-São Paulo e Flamengo), Amorim (ex-Palmeiras), entre outros.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

América F.C.

1960
Em pé: Ari, Jorge, Djalma Dias, Amaro, Wilson Santos e Ivan.
Agachados: Calazans, Antoninho, Quarentinha.,João Carlos e Nilo.

Apelido: América
Nome Real: América Futebol Clube
Fundação: 18/9/1904 Endereço: Rua Campos Sales 118 - Tijuca CEP:20270-211 - Rio de Janeiro/RJ
Telefone: (21) 2569-2060
Estádio: Giulite Coutinho (6.100)
Uniforme: Vermelha, branco, brancas

Principais Títulos
Taça dos Campeões: 1982
Estadual Carioca: 1913, 1916, 1922, 1928, 1931, 1935, 1960
Torneio Carlos Martins da Rocha 1952
Torneio Extra do Rio de Janeiro 1938
Taça Ioduran: 1917

AMÉRICA (RJ) 2 x 1 FLUMINENSE (RJ)
Data:
18 / 12 / 1960
Campeonato Carioca
Local: Maracanã
Público: 98.099
Juiz: Wilson Lopes de Souza
Gols: Nilo e Jorge: Pinheiro
AMÉRICA: Ari, Jorge, Djalma Dias, Wilson Santos e Ivan; Amaro e João
Carlos; Calazans, Antoninho (Fontoura), Quarentinha e Nilo / Técnico: Jorge
Vieira.
FLUMINENSE:
Castilho, Marinho, Pinheiro, Clóvis e Altair; Edmílson e
Paulinho (Jair Francisco); Maurinho, Waldo, Telê e Escurinho Técnico: Zezé
Moreira.

GRÊMIO (RS) 3 x 4 AMÉRICA (RJ)
Data: 22/04/1953
Amistoso Interesadual
Local: Montanha / Porto Alegre
Juíz: Oswaldo Azzarini Rolla
Renda: Cr$ 79.575,00
Gols: Valenciano 30', Tesourinha 40', Bebeto 43', Valenciano 55', Mujica 71', Leônidas 83' e Clarel (Contra) 88'.
GRÊMIO: Wílson; Altino (Clarel) e Orli; Mirão, Zé Ivo e Sarará; Tesourinha, Bebeto, Gringo, Mujica e Itamar.
AMÉRICA: Osni; Joel e Osmar; Rubens, Osvaldinho e Ivan; Osvaldo, João Carlos, Leônidas, Valenciano e Lopes.

BOTAFOGO (RJ) 3 x 2 AMÉRICA (RJ)
Data: 20 /08 /1967
Taça Guanabara / Decisão
Local: Maracanã
Público: 82 mil 421
Árbitro: Cláudio Magalhães
Gols: Paulo Cézar “Caju”(3) ; Edu, Eduardo
BOTAFOGO: Manga, Moreira, Zé Carlos, Leônidas e Waltencir; Carlos Roberto e Gérson; Rogério, Roberto Miranda, Jairzinho e Paulo Cézar “Caju” / Técnico: Zagallo.
AMÉRICA: Arésio, Sérgio, Alex, Aldeci e Dejair; Marcos e Ica; Joãozinho, Antunes, Edu e Eduardo /Técnico: Evaristo de Macedo.
Obs.: Jairzinho foi expulso aos 43' do 1°. tempo
Obs: Botafogo Campeão da Taça Guanabara

TIRADENTES (PI) 2 X 1 AMÉRICA (RJ)
Data:
31/8/1975
Brasileiro 1a. Divisão / 1975
Local: Estádio Governador Alberto Silva / Teresina
Público: 15.265
Gols: Santos(2); Mauro, Contra
Juiz: Sebastião Rufino(PE)
TIRADENTES: Paulo Figueiredo, Ivan Lopes, Ivan Limeira, Baiano, Bitonho, Ubiranir, Sima, Santos, Edgar (Nivaldo), Joel(Derivaldo, Roberval /Técnico: Carlos Castilho
AMÉRICA: Rogério, Orlando, Alex, Geraldo, Álvaro, Renato, Nec, Gílson Nunes, Bráulio(Mauro), Aílton(Manuel), Flecha / Técnico: Danilo Alvim

AMÉRICA (RJ) 4 X 0 Nacional (AM)
Data:
23/3/1980
Campeonato Brasileiro
Local: Estádio de São Januário / Rio de Janeiro
Público: 856
Gols: Alcides, Uchoa(2), Porto Real
Juiz: Roberto Nunes Borgado(SP)
AMÉRICA: Jurandir, Uchoa, Eraldo, Russo, Álvaro, Nedo(João Luis), Ferreira, Nélson Borges, Serginho(Porto Real), Alcides, Celso / Técnico:Luiz Carlos Quintanilha
NACIONAL: Beto(Ribamar), Solo(Sarará), Jouber, Paulo Ricardo,Ademir, Bendelack, Foguinho, Armando, Nílton, Reis, Letiéri / Técnico:Ernesto Guedes

Fonte: www.sosumulas.blogspot.com

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Seleção Carioca

Crédito: www.netvasco.com.br

Em pé: Johnson (massagista), Luiz Borracha, Ely, Augusto, Jorge, Danilo e Haroldo
Agachados: Pedro Amorim, Maneco, Heleno, Ademir e Chico.

Esquadrão da Seleção Carioca tricampeã em 1946, com cinco jogadores do Vasco da Gama na sua formação na disputa da partida final do Brasileiro de Seleções, em 16 de março de 1947, no Estádio São Januário com a vitória dos cariocas sobre os paulistas por 4 a 1.

1º jogo
08/03/1947
São Paulo 5 x 2 Distrito Federal no Pacaembu

2º jogo
12/03/1947
Distrito Federal 3 x 2 São Paulo em São Januário

3º jogo
16/03/1947
Distrito Federal 4 x 1 São Paulo em São Januário

S.C. Corinthians Paulista

Em pé: Idário, Goiano, Gilmar, Homero, olavo e Roberto.
Agachados: Claúdio, Luizinho, Baltazar, Carbone e Simão.

Pequena Taça do Mundo - 1953

Com a condição de campeão nacional (afinal, o Rio- São Paulo, ganho pelo Timão em 53, dava status ao vencedor), o Corinthians é convidado a participar de um torneio internacional de clubes, na Venezuela.

Além do Timão, foram chamados o Barcelona, campeão espanhol, a Roma, da Itália, e a seleção de Caracas, cidade sede do torneio.

Considerado uma grande zebra pelos participantes, o alvinegro, pouco conhecido internacionalmente, provou que não temia ninguém e que tinha uma das melhores equipes da época.

No primeiro jogo, vitória por 1 a 0 contra a forte Roma, com gol de Luizinho. Veio o segundo adversário, e mais show corintiano. Com dois gols de Luizinho e um de Carbone, o Corinthians bateu o Barcelona por 3 a 2. Era líder.

Para fechar o primeiro turno, o Timão enfrenta a seleção local. Dessa vez Luizinho não marca, mas Cláudio e Carbone definem a vitória por 2 a1. Com seis pontos em três jogos, o timão inicia o segundo turno precisando apenas de uma vitória contra o Barça para se sagrar campeão.

Num jogo muito disputado, Goiano acaba fazendo o gol da vitória e do título para o alvinegro do Parque São Jorge.

Para fechar bem a sua participação e confirmar o seu poderio, o Corinthians ganha seus dois últimos jogos, 2 a 0 na seleção de Caracas e 3 a 1 na Roma, e sai com uma campanha brilhante.

O atacante Luizinho terminou como artilheiro, com seis gols, mas Cláudio é quem ganha o prêmio de melhor jogador do torneio. O atacante, autor de cinco gols, recebeu o prêmio e troféu de campeão das mãos do presidente da Venezuela Pérez Jimenez.

Fonte: http://www.todopoderosotimao.com

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Clube Atlético Mineiro


Em pé: Floriano Peixoto (técnico), Zezé Procópio, João Bala, Lôla, Florindo, Quim
Agachados: Paulista, Alfredo Bernardino, Guará, Nicola, Kafunga e Resende, este último, infelizmente, quase fora da foto.
Crédito: http://www.idelberavelar.com

Esquadrão Atleticano Campeão do Torneio dos Campeões de 1936.

Sim, houve um Torneio Inter-Estadual de Clubes em 1920 e um Torneio Rio-São Paulo em 1933. Mas não seria exagero dizer que o primeiro grande campeão inter-estadual do Brasil foi o Clube Atlético Mineiro, seguindo sua tradição de pioneirismo. A Federação Brasileira de Futebol convocou os detentores dos títulos de 1936 nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo para decidir quem seria o “campeão dos campeões”.

O Galo, depois do bicampeonato de 1926-27 e da histórica inauguração do Estádio Antônio Carlos em 1929, foi bicampeão em 1931-32. O primeiro campeonato mineiro profissional foi realizado em 1936, também com vitória do Galo, numa campanha sensacional: 12 jogos, 9 vitórias, 1 empate, 1 derrota; 49 gols pró, 14 gols contra. Foi essa conquista que carimbou o passaporte da equipe para a disputa inter-estadual, que também contou com o Fluminense, a Portuguesa de Desportos e o Rio Branco.

A estréia não poderia ter sido pior. O Galo foi às Laranjeiras enfrentar os tricolores e levou uma goleada impiedosa: 6 x 0. Chegou a se dizer que o time daria vexame. Depois de apanhar no Rio, o Galo fez uma viagem ao Espírito Santo e ficou no empate em 1 x 1 com o Rio Branco. Mais animada, a equipe voltou a Belo Horizonte sabendo que teria três jogos consecutivos em casa. Ainda mordido pela goleada sofrida no Rio, o Galo massacrou a Portuguesa por 5 x 0.

Tendo terminado o turno com 1 vitória, 1 empate e 1 derrota, o time ainda estava em boas condições de brigar pelo título, pois faria 2 dos 3 últimos jogos nas Alterosas. O próximo desafio era a revanche contra o forte time tricolor. Motivado, o Atlético-MG mais uma vez o honrou o apelido de Galo Vingador. Goleou com facilidade por 4 x 1. Já embalados, os atleticanos sabiam que o Rio Branco, jogando em Belo Horizonte, não seria páreo. E não foi. Galo 5 x 1.

A viagem para São Paulo, diz a lenda, foi cercada de tensão. Um empate já seria suficiente para garantir o título, mas o Galo fez melhor. Derrotou a Portuguesa de novo, desta vez em seus domínios, por 3 x 2, sagrando-se Campeão dos Campeões, título que depois entraria com destaque no hino definitivo do clube, composto por Vicente Mota em 1969. Como é de costume nas conquistas do Galo, a comemoração em Belo Horizonte ficou marcada nos anais como uma festa inesquecível. A Massa tomou a cidade na recepção aos ídolos.

O time Campeão dos Campeões de 1936 formava com Kafunga, Florindo e Quim; Zezé Procópio, Lôla e João Bala; Paulista, Alfredo Bernardino, Guará, Nicola e Resende. Aí vai a foto, que é retirada do Estado de Minas. Note-se mais uma vez o pioneirismo do Galo (e não me canso de insistir nisso): em pleno 1936, o Campeão dos Campeões do Brasil levou às Laranjeiras uma equipe formada quase em sua totalidade por negros e mulatos.

Veja abaixo a súmula do último jogo do Torneio

PORTUGUESA DE DESPORTOS (SP) 2 X 3 ATLÉTICO MINEIRO (MG)
Data: 14/02/1937
Local: Rua Cesario Ramalho / São Paulo (SP)
Público: 15.000 pessoas
Arbitro: José Fockler
Gols: Aurélio e Heitor, Guará (2) e Paulista
PORTUGUESA DE DESPORTOS: Rodrigues; Osvaldo e Serafim; Fiorotti, Duílio e Barros; Joãozinho, Aurélio, Arnaldo (Heitor), Laércio e Pasqualino.
ATLÉTICO MINEIRO (MG) : Kafunga; Florindo e Quim; Zezé Procópio, Lola e Bala; Paulista, Alfredo Bernardino (Bazzoni), Guará, Nicola e Resende (Elair) / Técnico: Floriano Peixoto.

Fontes
http://www.idelberavelar.com (texto)
http://brfut.blogspot.com (súmula)

terça-feira, 4 de agosto de 2009

S.E. Palmeiras


Crédito: http://www.pontoverde.com.br/

Nos anos 80, chegou-se à conclusão de que o Campeonato Brasileiro estava inchado demais. Só para se ter uma idéia, nada menos do que 93 equipes disputaram a edição de 1979, e era chegada a hora de colocar ordem na casa. Mas como a CBD, predecessora da atual CBF, escolheria quais os clubes que disputariam a divisão de elite do futebol nacional?

A solução foi transformar os campeonatos regionais em classificatórios ao Brasileirão. Assim, cada estado recebia um número de vagas de acordo com a sua importância no cenário nacional. São Paulo foi o que mais lugares ganhou – meia dúzia – e, desta forma, os seis primeiros classificados no Paulistão de 1980 garantiram um lugar na chamada Taça de Ouro de 1981. Já do 7º ao 14º não restou outra alternativa senão se contentar com a Taça de Prata, equivalente à atual Série B.

Tão somente o 16º colocado no Campeonato Paulista do ano anterior, o Palmeiras nem a esta competição havia feito jus. Porém, numa transação até hoje pouco explicada, Taubaté/SP e XV de Jaú abriram não de suas vagas e, com isso, o Verdão pôde disputar o torneio. Na época, muito se falou que a diretoria alviverde havia comprado seu lugar e enviado dinheiro às duas equipes interioranas, mas até hoje isso nunca foi provado.

O fato é que tivemos, humildemente, de disputar a Segundona naquele ano. Na primeira fase, o Verdão não encontrou nenhuma dificuldade, vencendo quatro (América/SP, São Paulo/RS, Novo Hamburgo/RS e Inter de Santa Maria/RS) e empatando três (Ferroviária/SP, Criciúma/SC e Comercial/MS) partidas. Campeão de sua chave, passou à etapa seguinte e teve de medir forças com duas equipes bem mais tradicionais: Americano/RJ e Guarani/SP.

O regulamento do Brasileirão previa que os campeões dos quatro grupos da Segunda Fase da Taça de Prata já seriam promovidos à Taça de Ouro na mesma temporada, podendo inclusive disputar o título. E foi pensando nesta possibilidade, que diminuiria um pouco o vexame da queda, que o Verdão encarou os quatro jogos seguintes.

Após um primeiro turno equilibrado, no qual cada um dos três times ganhou um e perdeu o outro jogo, o time de Campinas/SP deu um gigantesco passo rumo à elite ao golear o adversário carioca por 4 a 1, no Brinco de Ouro. Para piorar, o Verdão não conseguiu vencer em Campos/RJ, e o 0 a 0 no placar levou a decisão da vaga para a última rodada.

Até então, o Guarani somava 4 pontos, seguido pelo Palmeiras, com 3, e pelo Americano/RJ, também com 3 mas já matematicamente eliminado. Ou seja: somente a vitória recolocaria nosso time dentre os grandes ainda naquela temporada. Daí todo o nervosismo que envolveu nossos jogadores, no primeiro tempo já bastante superiores mas incapazes de abrir o placar.

Foi preciso muita conversa e muita psicologia do técnico Dudu para que o Verdão provasse, no segundo tempo, quem era o grande que estava em campo. E foi então que brilhou a estrela do meia baiano Sena, contratado no começo daquela temporada justamente para ser mais um a ajudar o time a recuperar seu devido lugar. Aos 11 e aos 31 minutos da etapa final, ele fez explodir o Palestra Itália e se tornou o herói do retorno alviverde à elite do nosso futebol.

Ao apito final de Dulcídio Wanderley Boschillia, que devido a uma grande confusão e a jogadas violentas expulsou cinco jogadores, uma certeza tomou conta de todos: quem é rei jamais perde a majestade.

Súmula do jogo
Competição: Campeonato Brasileiro/1981 – Taça de Prata (Série B)
Jogo: Palmeiras 2 x 0 Guarani/SP
Data: 25/02/1981 - Horário: 21h00
Local: Estádio Palestra Itália – Parque Antártica, em São Paulo/SP
Público: 33.863 pagantes
Árbitro: Dulcídio Wanderley Boschillia/SP
Gols: Sena aos 11 e aos 31 minutos do segundo tempo.
Palmeiras – João Marcos; Benazzi, Marquinhos, Darinta e Jaime Bôni; Vítor Hugo, Sena e Célio; Osni, Paulinho e Baroninho (Romeu Cambalhota).
Técnico: Dudu.
Guarani/SP – Birigüí; Miranda, Édson Magalhães, Édson e Almeida; Edmar (Paulo César), Ângelo e Jorge Mendonça; Lúcio, Careca e Capitão (Da Costa).
Técnico: Zé Duarte.
Cartões Vermelhos: Marquinhos e Vítor Hugo (Palmeiras); Édson, Jorge Mendonça e Careca (Guarani)

Fast Clube

Em pé: Montenegro, Zezinho , Gurgel, Morcego, Oscar e Marcelo.
Agachados: Padeirinho, Orleans, Coelho, Paulo Onety e Guilhito.
Crédito: http://www.bauvelho.com.br/

Esquadrão do Fast Clube de Manaus em 1956.

O campeonato oficial de 1956, ainda no regime amador e sob o controle da extinta Fada, foi disputado com nove clubes e três deles - Nacional, Fast Clube e Auto Esporte - os mais credenciados para a conquista do título que no ano anterior ficara com o Fast, após árdua disputa com o Auto Esporte.

Os outros concorrentes, além dos já citados, eram Santos, América, São Raimundo, Sul América Princesa Isabel e Olympico Clube. Era, ainda, a estréia do São Raimundo na primeira divisão e que de saída perdeu logo para o Fast por 5 a 2. Um campeonato, também, com a participação direta da recém fundada Associação dos Cronistas Esportivos.
Foi um campeonato financeiramente bem melhor que do ano anterior, pois a nova entidade dos cronistas deixou um pouco de lado a preferencia pela divulgação do futebol carioca, passando a dar mais crédito aos nossos jogos e promover os jogadores prata da casa. O público aos poucos foi voltando ao estádio e as arrecadações começaram a subir, proporcionando mais tranqüilidade aos clubes. Nesse mesmo ano, a Rádio Difusora, com total apoio da Aclea, instituiu ao Taça Eficiência, com contagem de pontos por vitórias e empates incluindo os resultados da categoria juvenil. O sucesso foi bom e cada ponto para somar ao troféu era disputado, também, com muita disposição dos preliantes.

O time do Fast de 1956 , como os demais que disputavam nossos campeonatos, era formado com a pura prata da casa. Jogadores amadores e o máximo que usufruíam com o futebol era um emprego público e nem todos tinham esse tipo de sorte.

Títulos
Estaduais: Sete vezes (1948, 1949,1954, 1955, 1960, 1970 e 1971).
Torneio Início: Cinco vezes (1957, 1972, 1985, 1994 e 2006).
Campeão Norte-Nordeste (1970).
Taça Amazonas: Nove vezes (1964,1965,1972,1977,1979,1980,1991,2007 e 2008).

Fontes

http://www.bauvelho.com.br/

http://www.fastclube.com.br

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Limoeiro F.C.

Em pé: Rafael, Bruno, Júnior Ferreira, Jaerdes, André, Marcelo, Freitas e Evair
Agachados: Biriguí, Adriano Silva, Cafezinho, Fabinho, Celinho, Givanildo, Lequinha, Paloma, Samy e Preto
Crédito: http://limoeirodonorte.blogspot.com/

Esquadrão do Limoeiro FC da cidade de Limoeiro do Norte no Ceará que está de volta à primeira divisão cearense.
Com o Bandeirão lotado, a torcida festejou o retorno do Jaguar do Vale à elite do futebol cearense, em um jogo emocionante.
No dia 07/06/2009, diante de um Bandeirão lotado, a equipe do Limoeiro Futebol Clube manteve sua soberania jogando em casa, empatando com a experiente equipe do Uniclinic por 2 a 2, e assegurando matematicamente o acesso à Primeira Divisão do Campeonato Cearense em 2010. Isso porque combinado com esse resultado, Guarani de Juazeiro e Crato venceram seus jogos diante das equipes de Tiradentes e Maracanã, respectivamente, e também se classificaram.

Dias depois, com três gols de Samy, o Limoeiro batia o Crato por 3 a 2 em pleno Mirandão, e conquistaria o título da Segundona Cearense pela segunda vez em sua história na véspera do aniversário da cidade do Crato, que comemora 245 anos de emancipação política. O estádio Mirandão estava lotado para prestigiar a partida que decidiU o Campeonato Cearense da Segunda Divisão 2009

Fonte: http://limoeirodonorte.blogspot.com/

Agradecimento especial ao Alex Chaves do blog citado na fonte pelo envio da matéria por e-mail.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Real Madrid C.F.

Em pé: Dominguez, Marquitos, Santamaria, Casado, Vidal e Pancho.
Agachados: Canário, Del Sol, Di Stéfano, Puskas e Gento.

Esquadrão do Real Madrid em 1958

Don Santiago Bernadeu, um ex-zagueiro, presidente e torcedor fanático do Real Madri, tinha quase tudo para montar um genial super time de futebol na Espanha, no final da década de 50: entusiasmo, conhecimento do esporte, pesetas a vontade e até um estádio com seu nome. Mas faltava um grande craque para comandar a equipe. Aí ele descobriu Di Stéfano. E surgiu o fantástico Real.

Entre 1953 e 1966, O Real Madri venceu nove dos treze campeonatos espanhóis que disputou, ficando como vice três vezes. Entre 1955 e 1966, chegou oito vezes a final da Copa Européia dos Campeões, um dos torneios mais importantes do mundo. Ganhou seis, sendo cinco consecutivos, e foi vice duas vezes. Em 1960 ganhou a Taça Continental, goleando o temível Penarol, base da seleção uruguaia. As maiores estrelas do mundo vestiram seu uniforme branco, a custa de milhões de pesetas. O Real Madri, era na época, o maior time da Europa de todos os tempos.

A história desses deuses de branco começou em 1947, quando o milionário espanhol Santiago Bernabeu, completando quatro anos como presidente do clube, inaugurou um estádio com seu nome e capacidade para 125.000 pessoas, no bairro de Chamartin. Começava a entrar em execução o sonhado plano de Bernabeu: transformar o Real Madri num superclube com um supertime. Na época, os grandes clubes da Espanha eram o Barcelona de Kubala e o Atlético de Bilbáo de Gainza. E para começar a dar impulso a seu time, Berrnabeu precisava antes de mais nada, de um gênio. Uma estrela capaz de conduzi-lo a glória. Inteligente e astuto, espalhou olheiros por todas as partes do mundo, tentando descobrir o salvador.

Mas, por ironia do destino, foi em Madri mesmo, diante de seus olhos, em 1952, que apareceu, como num sonho, aquilo que ele tanto sonhava. Em seu grande estádio, o Real enfrentava o poderoso Milionários da Colômbia, o melhor time da América do Sul naquela época, com sua legião de jogadores estrangeiros, os chamados fora da lei. O Milionários venceram o Real Madri por duas vezes. Bernabeu apontou dois jogadores
que seriam os condutores do Real: Di Stéfano e Nestor Rossi. Rossi não quis sair de Bogotá. Di Stéfano concordava em jogar no Real. Mas, houve alguns problemas. O River Plate, verdadeiro dono do passe do craque criava caso para sua venda. O Milionários, que tinha invertido muito dinheiro para levar Di Stéfano para a Liga Pirata, chiava. Ainda por cima, o Barcelona também queria o atacante argentino. Somente um ano depois, é que o Real conseguiu o passe de Di Stéfano que estreava no clube no dia 23 de setembro de 1953. Para reforçar mais ainda o seu plantel, Bernabeu foi buscar no Real Santander o jovem Gento, que mais tarde se consagraria como o maior ponta esquerda do mundo.

O começo foi bom. O Real ganhou o campeonato da temporada 1953/54 e Di Stéfano foi o artilheiro do certame com 29 gols. Apesar de não ganhar a temporada seguinte, Di Stéfano foi novamente artilheiro do campeonato com 24 gols. Em 1956 chegou o francês Kopa. Depois contratou o ex -“manager” do Honved, Emil Osterreicher, que trouxe com ele o famoso craque húngaro Puskas. Puskas era outro velho sonho de Bernabeu, mas ele teve que cumprir dois anos de suspensão por ter abandonado o Honved sem autorização de seu país. Ainda vieram o goleiro argentino Domingues, e o zagueiro uruguaio Santamaria. E o Real continuava ganhando títulos e encantando o mundo. No Brasil, o Real levou Didi do Botafogo, Fleitas Solich do Flamengo e Canário do América. Os dois primeiro não renderam o que o presidente esperava. Por isso, demoraram pouco tempo em Madri. Canário se adaptou muito bem e formou com Kopa. Di Stéfano. Puskas e Gento, o melhor ataque na história do Real Madri.

A partir de 1965, o Real Madri começou a decair. Santiago Bernabeu deu passe livre a Di Stéfano. No mesmo ano, a Federação Espanhola proibiu a contratação de estrangeiros. No ano seguinte, Santamaria e Puskas abandonaram os gramados enfraquecendo mais ainda o Real Madri que se tornava cada vez mais difícil se manter como nos velhos tempos. Nas páginas da história do futebol, o Real Madri teve um passado de glórias que foi espalhadas pelo mundo.

Fonte: http://forum.hardmob.com.br/showthread.php?t=293865