Em pé: Joceli, Joubert, Sarandi, Ademir, Maurílio e Laerte
Agachados: Guto, Bebeto , Zeca, Mica e Ciro.
Neste esquadrão de 1984 do Sport Club Gaúcho vemos Bebeto um dos maiores jogadores que passaram pelo clube e seu maior goleador.
Bebeto
Agachados: Guto, Bebeto , Zeca, Mica e Ciro.
Neste esquadrão de 1984 do Sport Club Gaúcho vemos Bebeto um dos maiores jogadores que passaram pelo clube e seu maior goleador.
Bebeto
No dia 19 outubro de 2003, há cinco anos, acontecia um dos momentos mais tristes e pesarosos do futebol da nossa cidade. Depois de ter registrado uma das mais espetaculares passagens, principalmente como jogador e no final como técnico, deixava-nos o maior goleador da história: Bebeto. Após ter sido velado no salão nobre da Câmara de Vereadores de Passo Fundo, foi levado por centenas de torcedores e amigos para a última morada, o cemitério Memorial da Paz.
Foi Pedro Gronewalt, então presidente do 14 de Julho, quem trouxe de Soledade o jovem promissor. Aqui chegou sem fama, vindo do Grêmio Esportivo Pampeiro, mas prometendo muito. Após a passagem pelo 14, firmou-se no Gaúcho e conseguiu, ao longo do tempo, cultivar um amor pelo clube alviverde. Com orgulho dizia ser Gaúcho de coração.
A chegada ocorreu em l965. Passo Fundo candidatava-se à conquista do Estadual da Série B. Na final, o Gaúcho enfrentou o Foot-Ball Club Riograndense e contentou-se com o segundo lugar. No ano seguinte, com a mesma formação, sagrou-se campeão estadual e ingressou, pioneiramente, na divisão especial.
A direção alviverde, então entre os grandes do estado, procurou dar pequenos retoques na equipe e o primeiro nome foi o de Bebeto que, já em l967, era titular. Naquele momento iniciava uma longa e brilhante carreira, passando a ser conhecido como o “Canhão da Serra”. Mesmo tendo vivido a maior parte da carreira com a camisa nove do Gaúcho, teve passagens brilhantes pelo Internacional, Grêmio, Caxias, América/RJ e Bahia, no qual sagrou-se campeão estadual.
Os gols foram memoráveis. Em determinado campeonato formou dupla com Pedro e em um jogo diante do Grêmio, em que o Gaúcho chegou a estar vencendo por 2 a 0, levou os torcedores ao delírio, mesmo com a derrota pelo clube da Capital.
Osvaldo Brandão, gaúcho titular de Palmeiras/SP e Corinthians Paulista, que terminou como técnico, inclusive da Seleção Brasileira, quando no time paulista, veio em busca de Bebeto. O centroavante chegou a se ausentar da cidade para continuar nas fileiras do Gaúcho e próximo à noiva, com quem casou e teve um casal de filhos.
Estava escrito que Bebeto encerraria a marcante vida profissional no futebol na cidade em que havia começado. Em l984, Bebeto,então com 39 anos e atuando mais recuado, jogando pelo Gaúcho, participou da volta do periquito à divisão especial, e no ano seguinte enquanto o Gaúcho jogava a primeira divisão, Bebeto jogara algumas poucas partidas pelo 14 de Julho, até encerrar a carreira de jogador.
Bebeto, levado pelas mãos de Daniel Winick (nesta época o presidente do Sport Club Gaúcho era Augusto Ghion), iniciou a carreira de técnico no Gaúcho e passou por grandes equipes gaúchas e brasileiras. É um nome que o tempo não poderá levar ao esquecimento. Deixou a esposa Elaine, a filha psicóloga Luciana e o filho advogado que leva o seu nome, Alberto Villasboas dos Reis.
Fonte: http://futeboldepassofundo.futblog.com.br
Foi Pedro Gronewalt, então presidente do 14 de Julho, quem trouxe de Soledade o jovem promissor. Aqui chegou sem fama, vindo do Grêmio Esportivo Pampeiro, mas prometendo muito. Após a passagem pelo 14, firmou-se no Gaúcho e conseguiu, ao longo do tempo, cultivar um amor pelo clube alviverde. Com orgulho dizia ser Gaúcho de coração.
A chegada ocorreu em l965. Passo Fundo candidatava-se à conquista do Estadual da Série B. Na final, o Gaúcho enfrentou o Foot-Ball Club Riograndense e contentou-se com o segundo lugar. No ano seguinte, com a mesma formação, sagrou-se campeão estadual e ingressou, pioneiramente, na divisão especial.
A direção alviverde, então entre os grandes do estado, procurou dar pequenos retoques na equipe e o primeiro nome foi o de Bebeto que, já em l967, era titular. Naquele momento iniciava uma longa e brilhante carreira, passando a ser conhecido como o “Canhão da Serra”. Mesmo tendo vivido a maior parte da carreira com a camisa nove do Gaúcho, teve passagens brilhantes pelo Internacional, Grêmio, Caxias, América/RJ e Bahia, no qual sagrou-se campeão estadual.
Os gols foram memoráveis. Em determinado campeonato formou dupla com Pedro e em um jogo diante do Grêmio, em que o Gaúcho chegou a estar vencendo por 2 a 0, levou os torcedores ao delírio, mesmo com a derrota pelo clube da Capital.
Osvaldo Brandão, gaúcho titular de Palmeiras/SP e Corinthians Paulista, que terminou como técnico, inclusive da Seleção Brasileira, quando no time paulista, veio em busca de Bebeto. O centroavante chegou a se ausentar da cidade para continuar nas fileiras do Gaúcho e próximo à noiva, com quem casou e teve um casal de filhos.
Estava escrito que Bebeto encerraria a marcante vida profissional no futebol na cidade em que havia começado. Em l984, Bebeto,então com 39 anos e atuando mais recuado, jogando pelo Gaúcho, participou da volta do periquito à divisão especial, e no ano seguinte enquanto o Gaúcho jogava a primeira divisão, Bebeto jogara algumas poucas partidas pelo 14 de Julho, até encerrar a carreira de jogador.
Bebeto, levado pelas mãos de Daniel Winick (nesta época o presidente do Sport Club Gaúcho era Augusto Ghion), iniciou a carreira de técnico no Gaúcho e passou por grandes equipes gaúchas e brasileiras. É um nome que o tempo não poderá levar ao esquecimento. Deixou a esposa Elaine, a filha psicóloga Luciana e o filho advogado que leva o seu nome, Alberto Villasboas dos Reis.
Fonte: http://futeboldepassofundo.futblog.com.br
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