Em pé: Gué, Wilson, Donda, Cláudio, Raimundinho e Elias
Deu seqüência à carreira de treinador e também comandou o Santa Fé, equipe júnior (sub-20) do Londrina, Lemense, Paranavaí, Penapolense, Matonense (campeão da Segunda Divisão de 1989), Guararapes, Pirassununguense, Votuporanguense e Oeste de Itápolis. Esteve no comando das categorias de base do Rio Preto em 1995 e chegou a dirigir o time principal em algumas partidas, mas sofreu um baque com a morte da mulher, Maria Aparecida, vítima de câncer no intestino. Ainda trabalhou em escolinhas de futebol mantidas pela Prefeitura de Rio Preto. Entre 1997 e 2004, orientou garotos de 10 a 14 anos de idade, no Clube Monte Líbano. Retornou ao Rio Preto/Derac, onde ficou até outubro de 2005. Noriva casou-se novamente, com Natalina Pellegrini. Pai de Alair Cristina e Carlos Alexandre, avô de Ingrid Mariá, Vanessa, Alexandrinho e Paulo Henrique, e padrasto de Carine e Roni, Noriva aposentou-se em 2004, mas espera novas oportunidades para trabalhar como treinador ou instrutor de escolinhas. “Acho que ainda posso colaborar muito com o futebol.”
História do Clube Atlético Linense
O Clube Atlético Linense passou seus primeiros anos participando de competições amadoras regionais. À partir do ano de 1944 ingressou em competições organizadas pela Federação Paulista de Futebol. Ao lado de treze equipes disputou, nesse ano, o Campeonato Amador do Interior, quando o Guarani Futebol Clube sagrou-se campeão.
À partir de 18 de maio de 1947, o Linense passou a disputar o primeiro Campeonato de Profissionais do Interior, quando a Federação Paulista de Futebol decidiu profissionalizar determinados clubes do Estado. No ano seguinte, com a criação da Lei de Acesso (17 de janeiro de 1948), o clube Campeão do Interior (que a partir de então passou a se chamar "2ª. Divisão de Profissionais") passou a ter a oportunidade de disputar a 1ª Divisão.
Desta forma, no ano de 1948, já profissionalizado, o C.A. Linense logrou chegar à final contra o XV de Piracicaba, sagrando-se Vice-Campeão, diante da derrota sofrida (5 a 1), permanecendo, então, na 2ª Divisão. Nos dois anos que se seguiram, nosso Elefante conseguiu um desempenho bastante notório, tendo sido Campeão de seu setor, tanto em 1949 quanto em 1950, quando o Campeonato contava com 42 clubes divididos em três grupos de 14 equipes, das quais os Campeões se enfrentariam na fase final. Já em 1951, em outra campanha promissora, o Linense chegou à final do campeonato, ficando novamente com o título de Vice-Campeão, diante da derrota por 4 a 2 para o XV de Jaú.
Finalmente, no ano de 1952, sagrou-se Campeão da 2ª. Divisão, derrotando a Associação Ferroviária de Esportes por 3 a 0 em memorável partida realizada no Estádio do Pacaembu, em São Paulo, alcançando pela primeira vez em sua história a 1ª Divisão.
Fonte: http://www.calinense.com.br/
Agachados: Pardal, Noriva, Paulo Dias, Edinho e Canhoto
Crédito: http://www.diarioweb.com.br
Com este esquadrão o Linense foi campeão da Segunda Divisão de 1977, sob o comando do técnico Pupo Gimenez, e subiu para a Intermediária.
Noriva
Parou de jogar aos 39 anos, no Tanabi. Na primeira metade da década de 70, Noriva peregrinou por clubes do futebol paranaense. Defendeu o Paranavaí por dois anos, o União Bandeirante, por quatro meses, e o Mourãoense, de Campo Mourão, por um ano. “Em Campo Mourão era o céu. Recebia a cada 15 dias e ficava num hotel de primeira”, recorda. Depois de grandes atuações pelas equipes do Interior, foi contratado pelo Coritiba, onde conquistou o tricampeonato paranaense, em 1973. Já como meia-esquerda, recebeu convite do amigo Dicão, que estava como técnico do José Bonifácio, para disputar a Segunda Divisão. Jogou ainda no Penapolense e no Ferroviário de Araçatuba. Em 1977, sob o comando do técnico Pupo Gimenez, foi campeão da Segundona pelo Linense, que subiu para a Divisão Intermediária. No ano seguinte, retornou ao clube que o projetou. Ficou no Rio Preto duas temporadas (78/79) e em 80 foi para o Tanabi, onde sagrou-se vice-campeão da Terceira Divisão e ajudou a equipe da região a subir para a Segundona. Ficou no time tanabiense até 83, quando pendurou a chuteira, aos 39 anos de idade, e iniciou a carreira de técnico, substituindo o demitido Valter Zaparolli.Crédito: http://www.diarioweb.com.br
Com este esquadrão o Linense foi campeão da Segunda Divisão de 1977, sob o comando do técnico Pupo Gimenez, e subiu para a Intermediária.
Noriva
Deu seqüência à carreira de treinador e também comandou o Santa Fé, equipe júnior (sub-20) do Londrina, Lemense, Paranavaí, Penapolense, Matonense (campeão da Segunda Divisão de 1989), Guararapes, Pirassununguense, Votuporanguense e Oeste de Itápolis. Esteve no comando das categorias de base do Rio Preto em 1995 e chegou a dirigir o time principal em algumas partidas, mas sofreu um baque com a morte da mulher, Maria Aparecida, vítima de câncer no intestino. Ainda trabalhou em escolinhas de futebol mantidas pela Prefeitura de Rio Preto. Entre 1997 e 2004, orientou garotos de 10 a 14 anos de idade, no Clube Monte Líbano. Retornou ao Rio Preto/Derac, onde ficou até outubro de 2005. Noriva casou-se novamente, com Natalina Pellegrini. Pai de Alair Cristina e Carlos Alexandre, avô de Ingrid Mariá, Vanessa, Alexandrinho e Paulo Henrique, e padrasto de Carine e Roni, Noriva aposentou-se em 2004, mas espera novas oportunidades para trabalhar como treinador ou instrutor de escolinhas. “Acho que ainda posso colaborar muito com o futebol.”
História do Clube Atlético Linense
O Clube Atlético Linense passou seus primeiros anos participando de competições amadoras regionais. À partir do ano de 1944 ingressou em competições organizadas pela Federação Paulista de Futebol. Ao lado de treze equipes disputou, nesse ano, o Campeonato Amador do Interior, quando o Guarani Futebol Clube sagrou-se campeão.
À partir de 18 de maio de 1947, o Linense passou a disputar o primeiro Campeonato de Profissionais do Interior, quando a Federação Paulista de Futebol decidiu profissionalizar determinados clubes do Estado. No ano seguinte, com a criação da Lei de Acesso (17 de janeiro de 1948), o clube Campeão do Interior (que a partir de então passou a se chamar "2ª. Divisão de Profissionais") passou a ter a oportunidade de disputar a 1ª Divisão.
Desta forma, no ano de 1948, já profissionalizado, o C.A. Linense logrou chegar à final contra o XV de Piracicaba, sagrando-se Vice-Campeão, diante da derrota sofrida (5 a 1), permanecendo, então, na 2ª Divisão. Nos dois anos que se seguiram, nosso Elefante conseguiu um desempenho bastante notório, tendo sido Campeão de seu setor, tanto em 1949 quanto em 1950, quando o Campeonato contava com 42 clubes divididos em três grupos de 14 equipes, das quais os Campeões se enfrentariam na fase final. Já em 1951, em outra campanha promissora, o Linense chegou à final do campeonato, ficando novamente com o título de Vice-Campeão, diante da derrota por 4 a 2 para o XV de Jaú.
Finalmente, no ano de 1952, sagrou-se Campeão da 2ª. Divisão, derrotando a Associação Ferroviária de Esportes por 3 a 0 em memorável partida realizada no Estádio do Pacaembu, em São Paulo, alcançando pela primeira vez em sua história a 1ª Divisão.
Fonte: http://www.calinense.com.br/
Excelente blog de futebol, parabens!! Gostei muito do post sobre o Linense!
ResponderExcluirMuito legal, melhor ainda é que eu estava neste jogo. Hoje tenho 44 anos e numca mais esquci a vibração e alegria da torcida neste dia. Alguém sabe informar por onde anda o Paulo Dias ? Nunca mais ouvi falar nada sobre ele.
ResponderExcluirAbraço a todos
japatric@hotmail.com
Paulo Dias esteve em Lins num jogo pela copa paulista de 2013, eu estou em Rio Preto há anos, mas sempre quando da vou a Lins assistir o Linense e pude rever Paulo Dias que foi homenageado agora em 2013 pelo CAL..
ExcluirBlog Sensacional!!!!!!!!
ResponderExcluirAvante Linense, avante!!!!!!!!!!!!!!
Renato Proença
lembrando que o time da foto é de 1978, e não de 1977...
ResponderExcluirPaulo Dias passou tambem pelo Corintians de P.Prudente, reelembro muito bem dos gols dele, ele fazia lançamento pra ele mesmo, fantastico jogador, acho que foi na decada de 70.
ResponderExcluirBenedito Nascimento - C.Imoveis de P.Prudente
Eu com 16 anos à época, estava também nesse jogo... vi quando na saida de bola pela esquerda, Gilberto fez um lançamento longo para o Paulo Dias pela direita, e aquele negão de passadas largas entrou na área que nem um foguete e fusilou o goleiro França da Votuporanguense, quase arrancando-lhe aquela peruca black power quase aos quarenta do segundo tempo. . Depois disso quase não teve mais jogo, pois a galera derrubou o alambrado (derrubamos) e caímos pra dentro do gramado, comemorando o título e o acesso na Divisão Intermediária 1977. Saudade demais, pois hoje em Goiânia acompanho tudo do Linense pela internet.
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