Crédito: carlospizzatto.blogspot.com
Em 1949, como parte da preparação para organizar a Copa do Mundo no ano seguinte, o Brasil voltou a receber o Sul-Americano. Tanto que levou as partidas para quatro cidades – Rio de Janeiro, São Paulo, Santos e Belo Horizonte – pela primeira vez. Pena que a Argentina, cuja federação tinha divergências com a congênere brasileira, boicotou o evento.
Com muitos dos jogadores que seriam vice-campeões mundiais e grande entusiasmo, o Brasil foi arrasador o torneio inteiro, com goleadas extravagantes como 10 x 1 na Bolívia, 9 x 1 sobre o Equador e 7 x 1 no Peru. Muitos ainda citam um 5 x 1 sobre o Uruguai, apontando esse resultado como prova de que o Maracanazo foi um acidente. Mas se esquecem de dizer que os jogadores uruguaios estavam em greve naquele período e a seleção celeste foi representada por jogadores juniores e terminou à frente apenas de Equador e Colômbia.
A partida decisiva seria contra o Paraguai, uma das surpresas do torneio (a outra foi a Bolívia, que venceu suas primeiras quatro partidas oficiais). Os guaranis haviam vencido todos seus adversários, menos o Uruguai (de quem perderam inesperadamente tendo em vista a condição da seleção charrúa). Uma vitória dos albirrojos obrigaria a realização de um jogo-desempate.
E foi o que ocorreu. Tesourinha colocou os brasileiros na frente, mas Ávalos e Benítez viraram para os guaranis. Na final, em São Januário, o Brasil se recuperou com incontestáveis 7 x 0.
Brasil 7 x 0 Paraguai
Sul-Americano 1949
Data: 11 de maio de 1949
Local: estádio São Januário (Rio de Janeiro)
Público: 55 mil
Árbitro: Cyril Jack Barrick (Inglaterra)
Brasil: Barbosa; Augusto e Mauro; Ely, Danilo Alvim e Noronha; Tesourinha, Zizinho, Ademir, Jair e Simão
Paraguai: García; Alberto González e Céspedes; Gavilán, Nardelli e Cantero; Fernández (Barrios), López Fretes (Romero), Arce, Benítez e Vázquez
Gols: Ademir (17 e 27/1º), Tesourinha (43/1º), Ademir (3/2º), Tesourinho (25/2º), Jair (27 e 44/2º)
Ubiratan Leal
Com muitos dos jogadores que seriam vice-campeões mundiais e grande entusiasmo, o Brasil foi arrasador o torneio inteiro, com goleadas extravagantes como 10 x 1 na Bolívia, 9 x 1 sobre o Equador e 7 x 1 no Peru. Muitos ainda citam um 5 x 1 sobre o Uruguai, apontando esse resultado como prova de que o Maracanazo foi um acidente. Mas se esquecem de dizer que os jogadores uruguaios estavam em greve naquele período e a seleção celeste foi representada por jogadores juniores e terminou à frente apenas de Equador e Colômbia.
A partida decisiva seria contra o Paraguai, uma das surpresas do torneio (a outra foi a Bolívia, que venceu suas primeiras quatro partidas oficiais). Os guaranis haviam vencido todos seus adversários, menos o Uruguai (de quem perderam inesperadamente tendo em vista a condição da seleção charrúa). Uma vitória dos albirrojos obrigaria a realização de um jogo-desempate.
E foi o que ocorreu. Tesourinha colocou os brasileiros na frente, mas Ávalos e Benítez viraram para os guaranis. Na final, em São Januário, o Brasil se recuperou com incontestáveis 7 x 0.
Brasil 7 x 0 Paraguai
Sul-Americano 1949
Data: 11 de maio de 1949
Local: estádio São Januário (Rio de Janeiro)
Público: 55 mil
Árbitro: Cyril Jack Barrick (Inglaterra)
Brasil: Barbosa; Augusto e Mauro; Ely, Danilo Alvim e Noronha; Tesourinha, Zizinho, Ademir, Jair e Simão
Paraguai: García; Alberto González e Céspedes; Gavilán, Nardelli e Cantero; Fernández (Barrios), López Fretes (Romero), Arce, Benítez e Vázquez
Gols: Ademir (17 e 27/1º), Tesourinha (43/1º), Ademir (3/2º), Tesourinho (25/2º), Jair (27 e 44/2º)
Ubiratan Leal
Fonte: http://www.balipodo.com/
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